MANUAL OPERACIONAL TERMINAL SÃO PAULO Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 1 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni Sumário 1. OBJETIVO: .............................................................................................................................. 3 2. ATUALIZAÇÕES ...................................................................................................................... 4 3. ESPAÇOS AÉREOS .................................................................................................................. 5 4. SETORIZAÇÃO TMA SÃO PAULO.......................................................................................... 10 5. PROCEDIMENTOS GERAIS ................................................................................................... 12 6. CIRCULAÇÃO AÉREA ............................................................................................................ 15 7. CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 32 Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 2 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP 1. OBJETIVO: Este manual tem como finalidade disciplinar os ATC e os pilotos que venham a operar dentro dos limites laterais da Área de Controle Terminal São Paulo, bem como na CTA/UTA T-8 da FIR Curitiba, dndo ênfase à reestruturação desses espaços aéreos em virtude do processo de implantação do conceito de navegação PBN. No trecho inicial será abordada a estrutura das posições ATC da Terminal, abordando seus espaços aéreos, juridisções e delegações. Em outra parte será tratada a respeito dos procedimentos de circulação da TMA, incluindo suas peculiaridades. Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 3 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP 2. ATUALIZAÇÕES Versão 1.0; Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 4 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP 3. ESPAÇOS AÉREOS TMA SÃO PAULO 1. Desde 2258.92S/04537.69W; UTGER; LIVED; 2227.88S/04659.10W; 2242.04S/04734.46W; 2332.39S/04734.30W; 2426.85S/04655.58W; 2418.34S/04609.90W; 2403.78S/04603.78W; 2354.41S/04522.70W; para o ponto de origem. 5500FT – FL145 – C FL145 – FL190 - A APP SP TMA SÃO PAULO 2. Desde 2310.49S/04635.61W; 2311.14S/04623.74W por um arco de sentido horário de 13NM de raio com centro no ponto de coordenadas 2324.38S/04623.13W 2333.87S/04613.34W; 2340.46S/04619.09W por um arco de sentido horário de 20NM de raio com centro no ponto de coordenadas 2330.45S/04638.06W para o ponto de origem. 3600FT – 5500FT – C APP SP Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 5 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP TMA SÃO PAULO 3. Área limitada pelo arco de círculo com centro nas coordenadas 2300.43S/04708.06W com raio de 15NM. 3600FT – 5500FT – C APP SP TMA SÃO PAULO 4. Desde 2337.77S/04411.09W; 2301.85S/04440.59W; 2241.02S/04417.98W; 2258.92S/04537.69W; 2354.43S/04522.52W; para o ponto de origem. FL105 – FL145 – C FL145 – FL195 – A APP SP CTR SÃO PAULO 1. Desde 2333.15S/ 04645.63W; 2331.53S/04642.88W; 2331.66S/04640.21W; 2342.10S/04633.01W; 2344.78S/04637.60W; para o ponto de origem GND – 3600FT – C APP SP Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 6 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP CTR SÃO PAULO 2. Desde 2325.69S/04637.35W; 2321.11S/04620.41W; 2326.13S/04618.81W;2329.83S/04632.53W; 2329.20S/04636.25W; para o ponto de origem GND – 3600FT – C APP SP CTR SÃO PAULO 3. Desde 2309.38S/04703.49W; 2301.83S/04657.19W; 2249.65S/04714.21W;2259.08S/04722.09W; 2308.58S/04708.86W; para o ponto de origem. GND – 3600FT – C APP SP CTR SÃO PAULO 4. Desde 2330.60S/04634.69W; 2329.40S/04641.68W; 2330.49S/04641.91W por um arco de sentido anti-horário de 5.62NM de raio com centro no ponto de coordenadas 2326.58S/04637.51W 2331.68S/04634.91W; para o ponto de origem. GND – 3600FT – C APP SP Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 7 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP CTR SÃO PAULO 5. Área limitada pelo arco de círculo com centro nas coordenadas 2310.90S/04656.61W com raio de 5NM. GND-3600FT – C APP SP CTR SÃO PAULO 6. Espaço aéreo limitado verticalmente do solo a 5500FT, inclusive, balizado lateralmente por dois arcos, sendo: um com raio de 13 NM, limitado pelos pontos 23º12’55”S/046º05’13”W e 3º27’33”S/045º48’21”W, e outro com raio de 15 NM, limitado pelos pontos 23º12’39”S/046º07’22”W e 23º29’31”S/045º47’54”W, ambos com centro no VOR SJC, coordenadas 23º14’47”S/045º51´15”W. GND – 5500FT – C APP SP CTA/UTA T-8 FIR SBCW Desde 2337.77S/04411.09W; 2301.85S/04440.59W; 2241.02S/04417.98W; 2258.92S/04537.69W; 2354.43S/04522.52W; para o ponto de origem. FL195 – UNL - A APP SP (Sob delegação do ACC Curitiba, o APP São Paulo presta serviço de Controle de Área nesse setor). Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 8 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 9 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP 4. SETORIZAÇÃO TMA SÃO PAULO. 4.1 SETORES AIC N 27/13 12/DEZ/2013 - REESTRUTURAÇÃO DA CIRCULAÇÃO AÉREA DAS ÁREAS DE CONTROLE TERMINAL (TMA) DO RIO DE JANEIRO E DE SÃO PAULO COM APLICAÇÃO DO CONCEITO DE NAVEGAÇÃO BASEADA EM PERFORMANCE (PBN) Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 10 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP 4.2 POSIÇÕES ATC TMA SÃO PAULO. Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 11 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP 5. PROCEDIMENTOS GERAIS 5.1. GENERALIDADES 5.1.2. Proibido treinamento de voo IFR local monomotoras dentro da CTR São Paulo 1 e TMA São Paulo, exceto sob espaço aéreo da TMA São Paulo abaixo de 5500FT, em condições VMC, em área que não interfira com tráfegos IFR e que não exija comunicação bilateral com o controle São Paulo. 5.1.3. Compulsório transponder modo C para aeronaves operando na TMA São Paulo e no espaço compreendido por um círculo de 25MN de raio, com centro no VOR CGO, do GND ao limite inferior da TMA, incluindo as CTR Congonhas, Guarulhos e ATZ Marte. 5.1.4. Voos VFR preferencialmente utilizarão as REAs ou REHs dispostas na AIC 23 exceto em atendimento a situação operacional específica de voos de busca e salvamento ou com propósitos policiais. 5.1.5. Aeronaves chegando na TMA SP, oriundas da FIR Brasília, deveram ingressar no limite lateral da TMA no FL230 ou abaixo com velocidade igual ou inferior a 300 nós. 5.1.6. Helicópteros voando nas REHs deverão acionar código 0100. 5.1.7. Aeronaves voando REA Delta entre o limite NE da TMA e a posição ITU deverão compulsoriamente efetuar contato com a torre Campinas na frequência 118.25 Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 12 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP 5.2 AERÓDROMOS 5.2.1 JUNDIAÍ. 5.2.1.1 Proibido decolagem pista 18 e pouso pista 36, no período noturno, devido obstáculo não sinalizado (SERRA DO JAPI). 5.2.1.1.1 Arremetida pista 18 deve ser executada com curva à esquerda a partir da cabeceira 18. 5.2.2 SÃO PAULO/ Campo de Marte 5.2.2.1 Proibido voo regular de passageiro (No ambiente simulado, deverá ser sugerido à aeronave, porém não poderá ser proibido). 5.2.2.2 Helicópteros em cruzamento de leste para oeste e de oeste para leste, contato compulsório com a TWR Marte. 5.2.2.3 Durante período noturno, as decolagens deverão ser executadas pela pista 12 e os pousos pela pista 30, exceto helicópteros. 5.2.3 SÃO PAULO / Congonhas 5.2.3.1 Aeroporto disponível para decolagens e pousos internacionais de aeronaves em missão de estado estrangeira ou nacional. (Não poderá ser proibido a uma aeronave fora das condições acima realizar um voo INTL). 5.2.3.2 Aeroporto disponível para voos internacionais de passageiro não regular com no máximo 15 assentos. (Não poderá ser proibido a uma aeronave fora das condições acima realizar um voo INTL). 5.2.3.3 A Torre São Paulo, NÃO informa horário de decolagem para as aeronaves, as instruções complementares, se necessárias, e a frequência do próximo órgão a ser Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 13 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP chamado deverão ser emitidas juntamente com a autorização de decolagem, as aeronaves deverão manter escuta da torre até o cruzamento da cabeceira oposta. 5.2.3.4 As aeronaves não informarão à torre São Paulo a condição de trem de pouso baixado e travado, exceto em caso de emergência relacionada ao seu baixamento/travamento. 5.2.3.5 Helicópteros em voo na CTR São Paulo 1, contato compulsório com a Torre São Paulo. 5.2.3.7 É proibido o voo visual de aeronave de asa fixa com origem ou destino neste aeroporto. (Não poderá ser negado um plano de voo VFR para aeronave, exceto em caso de alto fluxo de tráfego IFR). 5.2.3.8 Aeroporto não disponível como aeródromo de alternativa. 5.2.3.9 Voos de treinamento e cargueiros, exceto os de transporte de malote bancário são proibidos. 5.2.4 SÃO PAULO/ Guarulhos 5.2.4.1 Helicópteros em voo na CTR São Paulo 2, contato compulsório com a torre Guarulhos. 5.2.4.2 As aeronaves não informarão à torre Guarulhos a condição de trem de pouso baixado e travado, exceto em caso de emergência relacionada ao seu baixamento/travamento. 5.2.4.3 É proibida a utilização do aeroporto como alternativa para os voos previamente planejados para SBSP ou SBKP devido capacidade de pátio. Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 14 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP 6. CIRCULAÇÃO AÉREA A circulação aérea na terminal obedece o conceito PBN, Performance Based Navigation, Navegação baseada em performance. De forma resumida o PBN é um conceito de navegação onde a aeronave, equipada com aparelhos RNAV, terá que atender a um parâmetro mínimo de performance (precisão do equipamento) permitindo assim uso mais dinâmico das porçoes do espaço aéreo tendo como meta uma circulação mais segura, rápida e eficiente. Seguem algumas modificações nos procedimentos da TMA São Paulo que vieram junto com a implementação do conceito PBN. As rotas com destino/procedência da TMA São Paulo (Figura 1) foram remodeladas, Observando-se o seguinte: A) Saídas/Chegadas mais diretas para Brasília – foram criadas quatro rotas paralelas, sendo duas de saída de SP e as duas de chegada. Neste sentido, o fluxo de SBGR foi separado do fluxo de SBKP e SBSP em aerovias distintas, tanto para chegadas como para saídas; b) As aerovias a leste da TMA, com destino à TMA RJ foram realinhadas, com cinco rotas paralelas. A ligação entre as TMA RJ e SP foi concebida de forma a atender a uma circulação independente entre os pares de aeroportos SP/RJ e GR/GL. Dessa forma, as ligações SBRJ/SBSP e SBGR/SBGL estão em aerovias distintas. A ligação SBKP com a TMA RJ é feita na mesma ligação de SBGR/SBGL. Uma rota, mais a sul, foi destinada aos tráfegos em cruzamentos entre as TMA; Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 15 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP c) Foram criadas quatro aerovias paralelas partindo do setor NE da TMA SP com destino a TMA BH e Região NE do País e Europa. Neste fluxo também há a separação de fluxos entre pares de aeroportos da TMA SP e BH. Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 16 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 17 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP 6.1 ROTAS (SUJEITAS A MUDANÇAS VIA AIP E/OU NOTAM) Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 18 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 19 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 20 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 21 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 22 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 23 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP 6.2. SID/STAR Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 24 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 25 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 26 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 27 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 28 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 29 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP 6.3. ATIVAÇÃO DAS ÁREAS XAVANTE, BARREIRO E PARAÍBA As áreas Xavante 1 e 2 foram reestruturadas e subdivididas, totalizando seis novas áreas. A ativação de algumas dessas áreas impactarão na aerovia UZ10, e desta forma as aeronaves nesses momentos de ativação destas áreas Xavante terão que fazer desvios, conforme especificado: a) Aeronaves em cruzamento da TMA RJ ou com destino a Guarulhos e Campinas deixarão de seguir na UZ10 e utilizarão a aerovia UZ44; b) Aeronaves em cruzamento da TMA RJ ou com destino a Congonhas deixarão de seguir na UZ44 e utilizarão a aerovia UZ45 Nos momentos de ativação das áreas Xavante, a TMA SP deixará de receber tráfegos para Guarulhos e Campinas via UZ10. Os procedimentos de chegadas e saídas listados abaixo, disponibilizados para a TMA SP, somente serão empregados quando forem ativados os espaços aéreos condicionados das áreas Xavante: a) STAR para SBKP: RWY15 STAR ILSOR 1B; RWY15 STAR RNAV ILSOR 1A; RWY33 STAR ILSOR 1B; e RWY33 STAR RNAV ILSOR. b) SID para SBGR: RWY09 SID NASAL IVRAG 1B; RWY09 SID RNAV IVRAG 1A TRNS UBRIR, TRNS VUMEV; RWY27 SID SUMRA 1B; e RWY27 SID RNAV SUMRA 1A TRNS UBRIR, TRNS VUMEV. c) SID para SBSP: RWY17 SID IMBID 1B; RWY17 SID RNAV IMBID 1A TRNS VUMEV, TRNS UBRIR; RWY35 SID IMBID 1B; e RWY35 SID RNAV IMBID 1A TRNS VUMEV, TRNS UBRIR. Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 30 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP d) SID para SBSJ: RWY33 SID SIKEM 1B TRNS EKIDI, TRNS IMDAB; RWY33 SID RNAV SIKEM 1A TRNS EKIDI, TRNS IMDAB; RWY33 SID EVLOK 1B; RWY33 RNAV KORSA 1A TRNS UBRIR, TRNS USAMO; RWY15 SID EVLOK 1B; e RWY15 SID RNAV KORSA1A TRNS UBRIR, TRNS USAMO. 5.2.4 As áreas Xavante estarão ativadas de segunda à sexta-feira, das 14:00UTC às 21:00UTC. Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 31 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni “Nós transmitimos segurança, vendemos certezas e produzimos segurança.” A segurança do seu voo – a qualidade do nosso serviço DTCEA-SP 7. CONCLUSÃO Este manual foi elaborado com base na AIP Brasil, AIC 27/13, AIC 23/13. Os procedimentos contidos neste manual fazem parte do processo de implementação da navegação baseada em performance (PBN) na TMA São Paulo, e entraram em vigor no dia 12 de dez de 2013 às 02:00 UTC. É esperado possíveis atualizações e melhorias nesse manual, portanto fique atento! Esse documento é um manual dedicado a simulação virtual na rede IVAO e não deve ser usado de maneira alguma na aviação real ou em outras redes virtuais Documento Manual Operacional TMA São Paulo Versão 1.0 30 de Julho de 2014 Página 32 Confeccionado por BR-AOC – Luciano Santos, revisado por BR-AOC – Eliézer Faria e aprovado por SBBS-CH – Pedro Henrique Razaboni
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