MANUAL TERMINAL CURITIBA Esse documento é um manual dedicado a simulação v irtual na rede IVAO e não dev e ser usado de maneira alguma na av iação real ou em outras redes v irtuais. Documento Manual Operacional Terminal Curitiba Versão 1.0 16 de Agosto de 2014 Conf eccionado por SBCW-ACH – Thiago Oliv eira, rev isado por BR-AOC – Luciano Santos Página 1 Manual Operacional Terminal Curitiba Espaço Aéreo Terminal Curitiba (TMA) Zona de Controle (CTR) A FL145 - FL195 C 5500FT - FL145 C GND - 5500FT Esse documento é um manual dedicado a simulação v irtual na rede IVAO e não dev e ser usado de maneira alguma na av iação real ou em outras redes v irtuais. Documento Manual Operacional Terminal Curitiba Versão 1.0 16 de Agosto de 2014 Conf eccionado por SBCW-ACH – Thiago Oliv eira, rev isado por BR-AOC – Luciano Santos Página 2 Manual Operacional Terminal Curitiba 1. POSIÇÕES ATC TERMINAL CURITIBA SOLO CURITIBA SBCT_GND 121.900 TORRE CURITIBA SBCT_TWR 118.150 SOLO BACACHERI SBBI_GND 121.800 TORRE BACACHERI SBBI_TWR 118.900 CONTROLE CURITIBA SBWT_APP 119.95 ORIENTAÇÃO PREENCHIMENTO DE ATIS: http://br.forum.ivao.aero/index.php?topic=105825.0 1.1 SOLO O Solo é responsável por autorizações de plano de voo e movimentação das aeronaves no aeródromo. Quando houver controle de aproximação conectado, coordenar com o mesmo, se há alguma preferência de perfil de saída. Para Taxi, é importante conhecer a carta ADC e tomar ciência dos NOTAM ativos. (Não é obrigatória a aplicação do NOTAM, mas para fins de simulação seria interessante aplicá-la). Encontram-se em: http://www.aisweb.aer.mil.br/index.cfm?i=aerodromos – Na parte superior direita, coloca-se o ICAO do aeródromo. Ex: SBCT 1.1.1 AUTORIZAÇÃO DO PLANO DE VOO O primeiro passo para a aprovação um plano de voo é verificar seu correto preenchimento. Se tudo estiver de acordo com o disposto no MCA 100-11 (Manual do Comando da Aeronáutica – Preenchimento de Plano de Voo) – Disponível na academia da divisão – http://academia.ivao.com.br/ Manual de Fraseologia Aeronáutica atualizada disponível na academia da divisão. Link direto: http://academia.ivao.com.br/files/tutorials/tutorial_20140307005401_fandrade.pdf DICA: Você também poderá acessar o site da academia, ir em: BIBLIOTECA -> CONTROLE DE TRÁ FEGO AÉREO Na coluna direita do site ir em: PESQUISA DE MA NUA IS e digitar o ID: 141 1.1.2 OPERAÇÃO AFONSO PENA Aeronaves só devem cruzar a pista com autorização da TORRE. No caso do Afonso Pena, pode ser coordenado entre GND - TWR, a autorização de taxi direto para a pista 15. Caso negativo, ao se aproximar da pista 11, mande o tráfego chamar a torre. Esse documento é um manual dedicado a simulação v irtual na rede IVAO e não dev e ser usado de maneira alguma na av iação real ou em outras redes v irtuais. Documento Manual Operacional Terminal Curitiba Versão 1.0 16 de Agosto de 2014 Conf eccionado por SBCW-ACH – Thiago Oliv eira, rev isado por BR-AOC – Luciano Santos Página 3 Manual Operacional Terminal Curitiba 1.2 TORRE A Torre é responsável por: • Manter ordenado e controlado o tráfego na sua área de jurisdição (ATZ); • Proporcionar o serviço de controle de tráfego aéreo, informação de voo e alerta às aeronaves cujas trajetórias de voo interfiram no circuito de tráfego do aeródromo de Curitiba; • • • Manter o APP informado da pista em uso; Orientar as aeronaves de acordo com as rotas, níveis de voo/altitude passados pelo APP e/ou ACC para que estas possam executar seus voos com toda a segurança; A Escolha da pista em uso envolve fatores como: Os auxílios para aproximação (Maior precisão e segurança); Menor distância no taxi; NOTA: Na ausência do GND, a TWR acumulará também suas funções. 1.2.1 OPERAÇÃO CURITIBA Informações Gerais Pista Elevação Tamanho de Pista Declinação Magnética 15/33 11/29 2988’ 2215 x 45 m 1800 x 45 m 19º W (2014) Seleção de Pista Velocidade do Vento Direção do Vento Pista em Uso Entre 0 e 5 KT Qualquer 042 ~ 222 223 ~ 041 15 15 33 Maior que 5 KT • No Afonso Pena, é possível utilizar todas as pernas do circuito de tráfego. 1.2.2 OPERAÇÃO BACACHERI O controlador de torre no Bacacheri deve observar à carta VAC, pois o circuito de tráfego em SBBI não é convencional. A aeronave que deseja ingressar no circuito de tráfego no Bacacheri, deve Esse documento é um manual dedicado a simulação v irtual na rede IVAO e não dev e ser usado de maneira alguma na av iação real ou em outras redes v irtuais. Documento Manual Operacional Terminal Curitiba Versão 1.0 16 de Agosto de 2014 Conf eccionado por SBCW-ACH – Thiago Oliv eira, rev isado por BR-AOC – Luciano Santos Página 4 Manual Operacional Terminal Curitiba chamar a torre logo que cruzar o portão ATUBA solicitando a autorização de tráfego para pouso ou toque arremetida. Para o controlador da torre do Bacacheri, é necessário que a todo o momento, mantenha contato com o APP para autorização de decolagens para evitar conflito com tráfegos em aproximação no Afonso Pena. Informações Gerais Pista Elevação Tamanho de Pista Declinação Magnética 18/36 3057’ 1390 x 30 m 18º W (2006) Seleção de Pista Velocidade do Vento Direção do Vento Pista em Uso Entre 0 e 5 KT Qualquer 067 ~ 247 248 ~ 066 18 18 36 Maior que 5 KT 1.3 CONTROLE DE APROXIMAÇÃO É um órgão ATC (órgão de controle de tráfego aéreo) que atua em um espaço aéreo do tipo CTR (Zona de Controle) e/ou TMA (Área de Controle Terminal), Em Curitiba de 40 milhas náuticas (74 km) de raio, com o propósito de monitorar e controlar (emitir orientações e comandos) aos pilotos das aeronaves que estão se aproximando para pouso nos aeródromos ou que decolaram e estão se afastando. O objetivo é manter um fluxo de tráfego organizado de forma eficiente, além de manter as aeronaves separadas trazendo segurança para o voo. Para as aeronaves que estejam em voo para Navegantes procedentes do Norte, o controle Curitiba presta FIS e ATC para o tráfego, caso o APP Navegantes esteja online, é coordenado com o mesmo o nível que o tráfego é autorizado a descer para então realizar a troca de frequência. Lembrando que o APP Navegantes tem operação convencional. Aeronaves abaixo de 5500FT fora da CTR manter coordenação na UNICOM. Devendo ser controladas apenas ingressando na CTR Curitiba NOTA: Na ausência do GND/TWR, o APP acumulará também suas funções. Esse documento é um manual dedicado a simulação v irtual na rede IVAO e não dev e ser usado de maneira alguma na av iação real ou em outras redes v irtuais. Documento Manual Operacional Terminal Curitiba Versão 1.0 16 de Agosto de 2014 Conf eccionado por SBCW-ACH – Thiago Oliv eira, rev isado por BR-AOC – Luciano Santos Página 5 Manual Operacional Terminal Curitiba Para controle nos corredores da terminal, é importante ter a carta REA (Rotas Especiais de Aeronaves) em mãos para controle do tráfego. Encontra-se em: http://www.aisweb.aer.mil.br/ 1.3.1 OPERAÇÃO AFONSO PENA O procedimento padrão para a pista 15 do Afonso Pena é o ILS W CAT I (RNAV). Caso a aeronave em aproximação seja convencional, o alternativo comum é o ILS Z. Em condições meteorológicas de visibilidade abaixo dos mínimos o procedimento muda para o ILS X 15 CAT II. Para a pista 33 o procedimento mais utilizado é o ILS V CAT I (RNAV). E para aeronaves convencionais o ILS Z. Há muitos casos de aeronaves que não possuem em seus simuladores o ILS da pista 33. Em caso de fluxo intenso de tráfegos, seria interessante confirmar se eles possuem o ILS, para evitar a quebra do sequenciamento. Pois algumas aeronaves só reportam que não possuem, segundos antes de “interceptar”. NOTA: 1.3.2 OPERAÇÃO BACACHERI No Bacacheri, o procedimento padrão é definido de acordo com a operação em Afonso Pena. Para a pista 36 é o VOR/DME Y, quando o Afonso Pena estiver com a pista 15 em uso. E o VOR 36, Se estiver a pista 33 em uso. A pista 18 não possui aproximação por instrumentos, apenas VFR. Esse documento é um manual dedicado a simulação v irtual na rede IVAO e não dev e ser usado de maneira alguma na av iação real ou em outras redes v irtuais. Documento Manual Operacional Terminal Curitiba Versão 1.0 16 de Agosto de 2014 Conf eccionado por SBCW-ACH – Thiago Oliv eira, rev isado por BR-AOC – Luciano Santos Página 6 Manual Operacional Terminal Curitiba 2. TABELA DE SAÍDAS 2.1 AFONSO PENA (RWY 15/33 – RWY11/29) Saídas 2.2 Aerovias RNAV Convencional UM548 / UW47 / W26 (SP/RJ) PNG1A PNG1B / KOTOL / TEMP1-P NG UW19 / W48 (LON) ELOSA1 TUNA 1- ELOSA UW19 / W48 (FLN) ALVOX1 TEMP1-ALVOX UW24 (POA) NA FIL1 PALA1-AMERO UW6 MADRI1 TUNA 1- MADRI UZ25 / Z7 ILSUM1 TUNA 1- ILSUM UM548 / A431(FOZ) PUNTO1 PALA1-ILBER UA310 TIGDA1 _________ UW19 / W48 (J NV) JNV1 TEMP1-JNV G449 AMERO1 PALA1-AMERO BACACHERI (RWY 18/36) Saídas Aerovias Convencional UM548 / UW47 / W26 (SP/RJ) NUCA- PNG UW19 / W48 (LON) TUNA 3- ELOSA UW19 / W48 (FLN) NUCA-ALVOX UW24 (POA) NUCA- TENUD UW6 TUNA 3- MADRI UZ25 / Z7 TUNA 3- ILSUM UM548 / A431(FOZ) TUNA 3-PUNTO UA310 NUCA- TIGDA UW19 / W48 (J NV) NUCA- JNV G449 NUCA-AMERO Esse documento é um manual dedicado a simulação v irtual na rede IVAO e não dev e ser usado de maneira alguma na av iação real ou em outras redes v irtuais. Documento Manual Operacional Terminal Curitiba Versão 1.0 16 de Agosto de 2014 Conf eccionado por SBCW-ACH – Thiago Oliv eira, rev isado por BR-AOC – Luciano Santos Página 7 Manual Operacional Terminal Curitiba 3. TABELA DE CHEGADAS DE AFONSO PENA Chegadas Aerovias RNAV UA310 / UL310 / UZ45 / W57 ORA NA1 UW19 / W48 (N) GA RCI1 (RWY15) MALEV1 (RWY33) UW19 / W48 (SE) ALVOX1 UW6 / Z7 (SW) NITGO1 UW6 (NE) MORLU1 UM400 PERNA 1 UM548 / A431(FOZ) PUNTO1 UW24 / G449 (E) BROCK1 G449 (SW) AMERO1 TA: 6000FT CÓDIGOS TRANSPONDER (SSR) IFR VFR 3201 - 3277 0211 - 0277 Esse documento é um manual dedicado a simulação v irtual na rede IVAO e não dev e ser usado de maneira alguma na av iação real ou em outras redes v irtuais. Documento Manual Operacional Terminal Curitiba Versão 1.0 16 de Agosto de 2014 Conf eccionado por SBCW-ACH – Thiago Oliv eira, rev isado por BR-AOC – Luciano Santos Página 8
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