MANUAL DO COORDENADOR Jaguariúna, 2014 Prezado Coordenador de Curso, Ser coordenador e gestor de um curso requer acima de tudo o comprometimento com as práticas ticas pedagógicas e a conscientização sobre os procedimentos a serem realizados, isso inclui as atividades administrativas, os prazos e a eficácia nas ações. A proposta desse manual não é estabelecer um roteiro estático e concluído. Ele foi preparado para a auxiliar o trabalho do coordenador nas atividades do dia a dia. Para melhor compreensão dos processos administrativos e acadêmicos é importante que o coordenador participe dos treinamentos que serão providenciados no decorrer do semestre. Este manual contempla as diretrizes institucionais, normas e procedimentos esperados de um coordenador. coordenador Assim, pretende contribuir com a compreensão dos processos administrativos e pedagógicos que envolvem o tão importante trabalho docente. Missão Promover a educação socialmente responsável, com alto grau de qualidade, propiciando o desenvolvimento dos PROJETOS DE VIDA de seus alunos é a Missão da FAJ e MAX. Para P concretizá-la, la, contamos com você, Professor. 2 Os 14 Compromissos da Coordenação: Coordenação 1. Documentação Essencial: Essencial • Coordenadores e Docentes devem manter o currículo Lattes atualizado. • Plano de Ensino: Deve ser apresentado aos estudantes no 1º dia de aula e disponibilizado no site até o final da 1ª quinzena. Deve ser validado/verificado junto à coordenação. • O docente deve apresentar o contrato pedagógico no 1º dia de aula. • Diário de Classe: garantir registro detalhado e diário das atividades desenvolvidas. 2. Atividade Prática: • O curso deve oferecer aos estudantes atividades práticas desde o primeiro dia de aula. Criar atividades interdisciplinares. interdisciplinare Lembrar que a filosofia da Instituição é “o o projeto de vida do aluno”, aluno e as práticas correspondem a 50% das disciplinas. 3. Visitas Técnicas: • Programar no mínimo 01 visita técnica, Interdisciplinar ou não, por turma/semestre, conforme o critério do Projeto Pedagógico de Curso. turma/semestre, Curso 4. Proe/Monitoria: • Garantir a avaliação e nivelamento dos estudantess via Proe, lembrando que a instituição está aberta a oferecer as orientações necessárias para o bom desempenho do aluno e consequentemente, do curso. curso • Promover a monitoria entre os estudantes. 5. Representantes de Classe: • Deve-se se promover a eleição, anualmente, por turma, junto aos estudantes. • Reunir-se mensalmente mensal com os representantes de sala para ouvir as solicitações; 3 • Realizar o registro da reunião em ata,, que deverá ser encaminhada à direção. 6. Projeto Pedagógico do Curso: • Manter o projeto pedagógico do curso constantemente atualizado, atualizado cumprindo as reuniões mensais com o NDE. NDE • Implantar e fazer acontecer o projeto pedagógico conforme as diretrizes nacionais. 7. Colegiado de Curso: • Reunir-se se com o Colegiado de Curso, com o NDE e professores do curso, mantendo um representante discente para o planejamento acadêmico e ações do curso. • Registrar em Atas tas as decisões tomadas nas reuniões. • Reunir-se se com o colegiado no mínimo duas vezes ao ano. 8. Biblioteca: • Manter Bibliografia do Curso atualizada. • Otimizar / garantir / insistir: no uso, por parte dos alunos, da Biblioteca, periódicos e bibliografia recomendada. 9. Horário: • Cumprimento de horário das coordenações e dos docentes. • Cumprimento dos horários de aula. • Verificação “in loco” de entrada/intervalo/saída com respeito ao andamento das aulas, dos alunos e dos docentes. 10. Avaliação: • Avaliar constantemente os estudantes, durante as aulas. aulas • Aplicar uma avaliação Integrativa de conhecimentos gerais por semestre. 4 • Aplicar uma avaliação Integrativa de conhecimentos específicos por semestre. 11. Projeto Social: • Realizar no mínimo um projeto social no curso, dentro do ano letivo. letivo 12. FOCO: • Promover a formação continuada doss professores do curso. • Incentivar a utilização utiliza de idiomas em sala de aula. 13. Prazo: • Cumprir e fazer cumprir os prazos estabelecidos em calendário acadêmico,, reuniões e determinações da diretoria, toria, sob pena de advertência. 14. Evasão: • Cabe ao coordenador acompanhar e colaborar com a captação de alunos, sua entrada e permanência na Instituição. Sempre que houver o desejo de interrupção do curso superior o coordenador deverá acompanhar os motivos, propondo paralização. ização. 5 alternativas para evitar a Glossário: • Acordo Pedagógico: Pedagógico Trata-se se de um acordo realizado entre o docente da disciplina e os estudantes. Nele serão estabelecidos os direitos e deveres, em comum acordo, permitidos ou não em sala de aula, tais como: atender o celular, entrar e sair da sala, etc. • Atividades de Leitura eitura: Trata-se se de atividades indicadas para se praticar no curso. É sabido que as deficiências de leitura permeiam o meio acadêmico, assim, devem-se se estimular os estudantes à leitura, de forma natural ou vinculada à avaliação. É recomendado encaminhar os estudantes com dificuldade ao PROE. • Aula Coringa:: É aquela aula preparada no início do semestre que poderá ser utilizada em qualquer momento do semestre em caso de ausência inesperada do professor. O professor deverá entregar essa aula à coordenação do curso, contendo a atividades a ser aplicada. • Aula Prática:: É a aula que permite ao o estudante experimentar e vivenciar as atividades realizadas no curso. Aula pratica merece um relatório do aluno seja individual ou em grupo. • Avaliação Integrativa: Integrativa Trata-se se de uma avaliação que contempla todas as disciplinas do semestre vigente. Acontecem (02) duas durante o semestre, sendo uma de Conhecimentos Gerais e a outras de Conhecimentos Específicos. A organização da prova depende do comprometimento do professor, professo assim pede-se para que todos os prazos e diretrizes sejam cumpridas. Cabe salientar que esta atividade de Avaliação Integrativa está regulamentada pela Instituição. • Calendário Acadêmico: Acadêmico: É o documento que registra as datas de atividades e recesso acadêmico. mico. O semestre é composto por 20 semanas letivas, com 02 provas oficiais e 02 integrativas no semestre (Conhecimentos Gerais e Específicos), sendo 01 avaliação supletiva no final. 6 • ENADE:: Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Trata-se Trata de um exame de verificação avaliativa dos cursos de graduação, comparativa com as demais instituições brasileiras. Cabe ao professor sensibilizar e conscientizar os alunos sobre a importância dessa prova. • Estudos de “Case”” ou “Paper”: “ Trata-se se de uma metodologia muito mui indicada, por colaborar com a formação dos estudantes, principalmente nas questões de leitura, interpretação de texto e escrita. Todas as disciplinas deverão trabalhar um estudo de caso em sala de aula. Os textos deverão estar relacionados com o cotidiano no atual do Brasil e Mundo. Estes estudos deverão possibilitar ao aluno a interpretação e discussão para que ele redija um “paper”; “ ”; Nele o aluno deverá aplicar sua visão crítica sobre o assunto e demonstrar sua habilidade e competência na discussão do tema. tema • Frequência: É o tempo determinado para a aprovação ou reprovação do estudante na IES. O tempo mínimo de frequência frequência para a aprovação na disciplina é de 75% as aulas. • Interdisciplinaridade São atividades acadêmicas cujo tema e metodologia estão Interdisciplinaridade: organizadas em torno de unidades mais globais, ou seja, as disciplinas se articulam dentro de um mesmo tema. • Metodologia:: Variar os recursos utilizados em sala de aula (data show, transparência, lousa, vídeo, etc.) bem como a metodologia de ensino (aula expositiva, va, atividades individuais e em grupos, simulações, estudo de caso, etc.) • Plano de Ensino:: É o documento que formaliza as atividades acadêmicas que serão praticadas na disciplina: temas das aulas, atividades, visitas técnicas, projetos. Nele são descritas descritas a carga horária, especificações do curso e critérios de avaliação. 7 • Projeto Pedagógico:: Também conhecido como PPC (Projeto Pedagógico de Curso) É o norteador de todas as atividades acadêmicas que garantem a formação do profissional conforme as diretrizes diretrizes do Ministério da Educação. O projeto pedagógico deve ser construído com a participação do Corpo Docente, e atualizado sempre que e necessário. • Seminário:: É um tipo de atividade acadêmica que contempla a pesquisa por parte do estudante e apresentação do material estudado. Ressalva: Quando da prática de seminários, os professores deverão trabalhar os conceitos e utilizá-los utilizá como estudos de casos; O curso tem como meta trabalhar com apenas alguns seminários, talvez interdisciplinar, por semestre, ou, não fazê-los. fa Na dúvida, consulte a coordenação. • Texto em Língua Estrangeira: Estrangeira Trata-se se de uma indicação metodológica apoiada pela instituição. Em algumas aulas o professor deverá trazer textos a serem trabalhos em sala,, sendo ele em inglês, espanhol ou outro idioma considerado diferencial para a carreira escolhida pelo estudante. Além disso, vale ressaltar que Inglês e Espanhol são línguas oferecidas no PROE e de extrema importância para a empregabilidade do aluno. Estas Estas atividades deverão ser registradas como um diferencial do curso. • Trabalhos Relevantes: Relevantes: Os trabalhos de maior evidência realizados no semestre deverão ser encaminhados à coordenação para arquivo do curso. Essa prática é importante na junção de documentos para a Comissão de Avaliação do MEC em caso de reconhecimento ou renovação de reconhecimento de curso. • Visitas Técnicas: São atividades acadêmicas realizadas fora do âmbito escolar, acompanhadas do professor. 8 1. ANÁLISE CURRICULAR 1.1 Conceito A análise curricular é um processo de comparação quantitativa e qualitativa entre o já cursado pelo aluno, em outro momento, em relação à matriz curricular do curso ao qual está se matriculando. Desse processo resulta a elaboração de Processo de Análise Curricular Curricular no qual devem estar apontadas todas as possibilidades de aproveitamento de estudos (AE) e de disciplinas equivalentes a partir do qual se elabora o primeiro Plano de Estudos do discente. ritérios Operacionais 1.2 Critérios Somente podem passar pelo processo processo de análise curricular alunos que estão em Plano de Estudos devido a: a) Reprovação em sete ou mais disciplinas; b) Adaptação curricular por motivo de: i. Retorno ao curso (trancamento, abandono); abandono) ii. Transferência de outra IES ou de curso (alunos que estão dispensados de cursar disciplinas por equivalência de estudos, de área de estudos ou disciplinas cursadas em outra graduação); iii. Portar diploma de ensino superior. Em ambos os casos, os procedimentos e critérios são são praticamente os mesmos, diferindo apenas em detalhes pontuais. A responsabilidade pela elaboração da análise curricular e posterior a ela, ela do primeiro Plano Estudo do aluno é do Coordenador de Curso. 1.3 Procedimentos As regras a serem observadas para para se proceder à análise curricular são: i. Ter aprovação na disciplina; ii. Similitude de conteúdo; 9 iii. % de carga horária equivalente. equivalente A realização de uma análise curricular acontece em 02 (dois) momentos distintos: análise curricular e a elaboração do primeiro Plano Plano de Estudos do aluno (horário), pois os demais deverão ser realizados por ele, no momento da rematrícula online. Nos casos de reprovação, faz-se faz se necessário que o coordenador aceite ou não plano proposto pelo aluno. 1ª momento: análise Documentos necessários: necessários: histórico do aluno, planos de ensino das disciplinas que solicita aproveitamento de estudos e o formulário de análise curricular no qual estão as disciplinas que compõem uma determinada matriz curricular. Nessa etapa o coordenador deve proceder à análise das disciplinas já cursadas pelo aluno e, para as quais solicita aproveitamento de estudos, atentando-se atentando ao nome, CH e conteúdo abordado, enquanto preenche a matriz de análise, conforme modelo e etapas abaixo. Devem estar listadas todas as disciplinas do curso com matriz em uso, dividindo por semestre. Devem ser listadas todas as disciplinas que foram consideradas de igual valor formativo, portanto equivalentes, em conjunto com suas notas e indicação do ano em que foi cursada 10 1) Verificar se as disciplinas listadas são da matriz a ser utilizada para a análise curricular; 2) Após analisar CH e conteúdo, inserir a disciplina considerada como equivalente. O nome a ser inserido deve ser o da disciplina já cursada em outra IES ou em outro curso. Todos os campos devem ser corretamente preenchidos (CH, Nota e Ano) 3) Indicar o resultado da análise: Disp. Disp Total = dispensa total, ocorre quando a disciplina cursada equivale integralmente à disciplina prevista na matriz do curso; Não ão Disp = não dispensa, ocorre quando não há nenhuma similitude de conteúdo entre a disciplina já cursada e a que é prevista para o curso; Disc. c/Trab.= dispensa com trabalho, quando há similitude de conteúdo ou CH abaixo ou igual a 50% em relação à disciplina disci prevista para o curso. ATENÇÃO: nos casos em que a similitude de conteúdos é baixa, sempre procurar se não existe outra disciplina que possa completar conteúdo e/ou carga horária. Pode-se Pode utilizar mais de uma disciplina para se dar a dispensa de outra outra disciplina. A dispensa com trabalho interdisciplinar, que abranja o maior número de disciplinas, deve sempre prevalecer aos trabalhos parcelados e individualizados. Terminado esse trabalho é possível indicar o semestre e a matriz de matricula do aluno, olhando para o semestre em que ele possua o maior número de disciplinas a ser imediatamente cursado, independente de a IES que recebe o aluno oferecê-la oferecê ou não no semestre corrente. É imprescindível não esquecer de que não se pode adiantar o aluno na matriz. iz. Exemplo: o aluno cursou um semestre na IES “A” e pediu transferência para a IES “B”. Independente do semestre onde existe o maior número de disciplinas a ser cursado não é possível matricular o aluno no 4º semestre por que ele cursou um semestre apenas na IES “A”. Sua matricula tem que ser no 2º semestre da IES “B” mesmo que a maioria das disciplinas a cursar seja no 4º semestre. 11 2ª momento: montagem do 1º plano de estudos do aluno Documentos necessários: necessários analise curricular completa. Nessa etapa o coordenador irá preparar o primeiro plano de estudos do aluno. Esse documento deve ser muito bem preparado, pois ele orientará a elaboração dos planos de estudos subsequentes, subsequentes, que será elaborado pelo aluno, seguindo os seguintes passos: a) Listar código, nome e CH da disciplina que consta na matriz b) As observações constantes devem ser referentes a: a) Dispensas com trabalho b) Disciplinas a serem cursadas em outros cursos c) Dispensa total d) Outras que o coordenador julgar necessário 12 Todos os documentos oriundos da análise curricular do aluno (matrizes, históricos, planos de ensino, solicitações etc.) devem ficar arquivados em seu prontuário para futuras consultas. 13 Anexos: 1) Modelo de Análise Curricular 2) Modelo de Plano de Estudos CURSE Anexo 1 CARGA HORÁRIA TOTAL: h - INTEGRALIZAÇÃO: SEMESTRES – TURNO: ( ) Diurno ( ) Noturno MATRIZ: SEMESTRE DE MATRÍCULA: - TURMA: NOME: RA: Disp. Disc. Não Total c/Trab.* Disp. 1º. SEMESTRE C.H. Total 2º. SEMESTRE Total 3º. SEMESTRE Total 4º. SEMESTRE Total 14 DISCIPLINA EQUIVALENTE CH Nota Ano 5º. SEMESTRE Total 6º. SEMESTRE Total 7º. SEMESTRE Total 8º. SEMESTRE Total * Dispensa com Trabalho - INTERDISCIPLINAR ** Disciplina com mais de um aproveitamento. CIENCIA: Aluno (a):: ___________________________________________________________ Coordenador: _________________________________________________________ Data : / / 15 Anexo 2 PLANO DE ESTUDOS - 2014 DADOS GERAIS Aluno: RA: Curso: N Sem: Código Turma: Disciplina (s) C.H. Sem Sala Observações SEG. TER. QUA. SEG. TER. Disciplina 01 02 03 04 05 06 07 Manhã Aula Horário 1ª 07:30 2ª 08:20 3ª 09:10 4ª. 10:20 5ª 11:10 QUI. SEX. SÁB. Noite Aula Horário 1ª 19:00 2ª 19:50 QUA. 16 QUI. SEX. SÁB. 3ª 20:50 4ª. 21:40 Obs.: O (a) aluno (a) a) deverá cursar as disciplinas reprovadas em regime especial de dependência. Declaro estar ciente de que poderá haver eventuais acertos curriculares. Aluno (a) a) Ciente e de Acordo:_____________________________e Acordo:_________ _______em ___/___/______ Diretor/Coordenador: ________________________ 17 2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES 2.1 Conceito A Atividade Complementar é uma exigência prevista nas Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação e trata-se trata se de um componente curricular que possibilita o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar. Estimula a pratica de estudos independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, especialmente relacionados com o mundo do trabalho e com ações de extensão comunitária. se de um componente curricular enriquecedor e implementador do perfil Trata-se desejado do egresso que não deve ser confundido com o Estágio Curricular Obrigatório. É composta por atividades organizadas pelos docentes ou de livre escolha. 2.2 Critérios Operacionais eracionais As atividades devem ter coerência e aderência ao curso de graduação em que o aluno está regularmente matriculado. Os comprovantes e relatórios das atividades complementares a serem convalidados devem ser apresentados individualmente pelo aluno, aluno, com exceção dos Cursos com orientação contrária prevista no Projeto Pedagógico, nas Diretrizes Curriculares ou no Instrumento de Avaliação do Curso. As Atividades Complementares devem ser cumpridas e convalidadas semestralmente e ter uma parte de sua carga carga horária desenvolvida por meio de atividades recomendadas,, indicadas pelo Coordenador do Curso, em documento próprio. Essas “atividades recomendadas” necessariamente precisam ser desenvolvidas no semestre vigente e dentro dos prazos definidos para tal. 18 As atividades recomendadas nos primeiros 50% do curso devem trabalhar o desenvolvimento das competências e habilidades relativas à leitura e escrita, compreensão e interpretação de diferentes tipos de textos e raciocínio lógico e lógicológico matemático. Nos 50% finais devem abranger competências e habilidades específicas do curso, tendo como premissa as definidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nas normativas do ENADE. 2.3 Procedimentos Em acordo com as DCN´s podem ser consideradas como AC, entre outras: outr I. Projetos de Pesquisa ou de Extensão; II. Monitoria; III. Iniciação Científica ou Iniciação à Docência; IV. Seminários, Simpósios, Congressos, Conferências e Cursos em áreas afins; V. Ciclos ou Semanas de Estudo; VI. Visitas técnicas; VII. Evento Cultural ou Técnico, Oficinas; VIII. Publicações; IX. Atividades Sociais, Artísticas e Culturais. Cada uma dessas atividades tem sua mensuração em horas conforme definidas no quadro Anexo I, e são convalidadas por meio da apresentação do documento descrito no mesmo quadro. Quando houver necessidade de apresentação de relatórios, estes devem ser apresentados nos moldes do “RELATÓRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES”, constante do d Anexo II. O comprovante ou o relatório é protocolizado em locais previamente designados e nos prazos definidos em conjunto pela Coordenação do Curso e Diretoria de cada Unidade de Ensino. Nas unidades em que a Plataforma Moodle esteja em uso, o relatório relatór pode ser nela protocolizado desde que previsto e definido pela Coordenação do Curso e Diretoria da Unidade de Ensino. 19 O Coordenador de Curso, como responsável pelas Atividades Complementares deve, semestralmente, comunicar aos alunos quais as atividades recomendadas do semestre vigente, as quais os alunos devem cumprir. Essas atividades devem corresponder em até 30% (1/3) da carga horária total do semestre e ser explicitada em ato próprio pelo Coordenador até o final do 1° mês de aula. O Coordenador de Curso pode designar um professor responsável por essa disciplina, ao qual é atribuída uma carga horária de 1 (uma) hora acadêmica por mês para avaliação, em termos da coerência com o curso, dos documentos comprobatórios apresentados para convalidação de horas, horas, incluindo os Relatórios e atribuição de conceitos, traduzidos em: SUFICIENTE ou INSUFICIENTE, bem como controlar o acompanhamento da convalidação das horas cumpridas pelos alunos, nos moldes do ANEXO III. O documento ou relatório apresentado que obtiver obtiver conceito INSUFICIENTE é devolvido ao aluno, podendo ser substituído ou reapresentado, no caso do relatório, uma única vez, em um prazo máximo de 10 (dez) dias corridos a contar da data de devolução ao aluno pelas vias competentes, inclusive na Plataforma Platafor Moodle, quando prevista a sua utilização. Ao final de cada semestre o Coordenador do Curso ou o Professor responsável deve inserir no sistema – N2 – a avaliação das atividades complementares e entregar a ATA correspondente, considerando: MENÇÃO CONCEITO CONCE S I Suficiente = aluno conseguiu completar a carga horária total prevista para o semestre. Insuficiente = o aluno não conseguiu completar a carga horária total prevista para o semestre. Não cabe revisão de conceito nas Atividades Complementares. 20 As comprovações apresentadas para a convalidação de horas são arquivadas juntamente com os documentos do Estágio Supervisionado obrigatório. Em função do caráter cumulativo dos conteúdos exigidos, é obrigatório o cumprimento integral de toda a carga horária horária prevista no currículo pleno do curso, para a aprovação neste componente curricular. Ao aluno que, no período letivo da disciplina, não completar as horas necessárias para aprovação no semestre, tem em seu boletim ou histórico, o registro de REPROVADO, que se altera quando ocorrer o cumprimento integral da carga horária prevista. ANEXO I - Parâmetro para aproveitamento de Créditos das Atividades Complementares ATIVIDADES Iniciação Científica desenvolvida na unidade Visitas Técnicas Cursos de Extensão Universitária Curso de Língua Estrangeira Semana ou Ciclo de Estudos, Palestras, Congressos, DOCUMENTO PARA CONVALIDAÇÃO* Cópia do Certificado de participação Relatório de VT e cópia do projeto APROVEITAMENTO Até 40 h Até 10 h Cópia do Certificado de CH do curso / até 20 participação h Cópia do Certificado de CH do curso / até 20 participação h Cópia do Certificado de participação Seminários na área de estudos e CH especificada afins Apresentação de Palestras ou Relatório de atividades Participação em eventos com desenvolvidas 05 h Relatório de atividades Até 05 h organizador /apoio Participação em Atividades 21 Sociais, Artísticas ou Culturais desenvolvidas com contrato formalizado junto à faculdade Participação em Projetos de Extensão com contrato Declaração de participação pelo responsável pelo formalizado junto à faculdade Monitoria desenvolvida na faculdade Artigos publicados em periódicos na área do curso ou afins 10 h Projeto Cópia do Certificado ou Declaração do Coordenador 20 h do Curso Cópia do artigo, incluindo capa e sumário Trabalhos completos publicados Cópia do trabalho, incluindo em anais de eventos na área do capa e sumário Até 10 h Até 10 h curso ou afins Resumos de Trabalhos publicados em anais de eventos Cópia do resumo, incluindo capa e sumário Até 05 h na área do curso ou afins Projetos e/ou produções artísticas e culturais com contrato formalizado junto à faculdade Outras * Cópia do Certificado ou Declaração do Coordenador do Curso ou professor 10 h responsável e do Relatório Final Definidas pelo Coordenador Definidas pelo Coordenador As cópias devem ser apresentadas ao Coordenador do Curso ou ao professor responsável junto com o original 22 ANEXO II - RELATÓRIO - ATIVIDADES COMPLEMENTARES FORMULÁRIO DE REGISTRO DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR PERIODO LOCAL: ENDEREÇO: DATA: DISCIPLINA(S) ENVOLVIDA(S): CURSO: PROFESSOR (ES) QUANTIDADE DE HORAS HORA: CONVALIDADAS: Nome do Aluno RA Descrição da atividade: Relatório sobre a atividade: BIBLIOGRAFIA (quando houver) Assinatura do aluno Assinatura Professor Orientador de A.C. Data entrega: Data convalidação: 23 ANEXO III - Ficha de Acompanhamento - Atividades Complementares CURSO: SEMESTRE: ANO: ATIVIDADE COMPLEMENTAR: Data: NOME RA Atividade Data: / CONVALIDADO Crédito Atividade Data: / CONVALIDADO Crédito Atividade Data: / CONVALIDADO Crédito Atividade / CONVALIDADO Crédito 3. AULAS 3.1 Aulas Práticas O curso deve oferecer aos estudantes atividades praticas desde o primeiro dia de aula. É orientado ao coordenador de curso criar com seu colegiado de professores atividades interdisciplinares. A aula pratica deve ter protocolo e gerar um relatório de conclusão para o aluno e para o curso. Modelo de registro de aula prática PROTOCOLO DE ATIVIDADE PRÁTICA/INTERDISCIPLINAR TEMA: CURSO: SEMESTRE: PERÍODO: DATA: LOCAL: DISCIPLINA: PROFESSOR ASSINATURA: COMPETÊNCIAS: HABILIDADES: JUSTIFICATIVA: BIBLIOGRAFIA: 23 3.2 Aulas em Laboratórios As atividades que acontecem em laboratório devem seguir as regras dos laboratórios. laborat Para tomar conhecimentos dessas regras o coordenador deverá reunir-se reunir com o responsável pelo laboratório em questão. 3.3 Procedimentos para Compra de Material O suprimento to de materiais é feito através de dois tipos de atendimento: a) Itens Estocados no Almoxarifado: A solicitação é enviada ao Almoxarifado, pois o item é estocado e está disponível (Vide relação no Anexo 1). Caracterizado por ser de uso regular e frequente,, padronizado e homologado (aprovado conforme padrão pré-estabelecido), pré estabelecido), com reposição automática. b) Itens por Encomenda a Compras: A solicitação é enviada a Compras pois o item não é estocado, será adquirido a partir dela. Caracterizado por ser de requisição requis irregular e não frequente,, de valor significativo, perecível ou de grande volume que será adquirido conforme necessidade/solicitação. c) Itens Estocados (almoxarifado) A solicitação dos itens necessários é feita semanalmente, sendo atendida em dois dias, ias, via transporte interno. Assim, os solicitantes devem manter material suficiente para no máximo um mês. A solicitação é atendida automaticamente, sendo a verificação de uso adequado feita a posteriori, estatisticamente. Requerer a aprovação do Diretor respectivo ou a quem ele delegar (nível superior/coordenador). d) Itens por Encomenda (compra) A solicitação é feita todas as terças e quintas-feiras quintas feiras e atendida conforme tabela de prazos abaixo, após especificação, cotação e formalização da compra junto ao a 24 fornecedor escolhido, exceto para os itens de copa e limpeza, que só poderão ser realizados entre os dias 25 e 30 de cada mês. Requerer aprovação do Diretor respectivo para compra de valor até R$ 5.000,00 (conforme Orçamento). Orçamento) Para valor excedente, aprovação ação do Diretor Corporativo (Geral ou Acadêmico ou Administrativo Financeiro). Para itens do imobilizado (móveis, equipamentos, máquinas, etc.), aprovação prévia do Diretor Administrativo Financeiro e constar da previsão orçamentária. Para itens de biblioteca oteca e laboratórios/oficinas, aprovação prévia do Diretor Acadêmico e constar da previsão orçamentária. 3.3.1 PROCEDIMENTOS - Itens estocados (almoxarifado) Solicitação feita por meio eletrônico, Pedido ao Almoxarifado, encaminhado as segundas e quartas-feiras. feiras. Conferência no recebimento. Havendo divergência entrar em contato. Os itens enviados são contabilizados ao requisitante. a) Itens por encomenda (compra) Solicitação feita por meio eletrônico “Solicitação de Compra”, ”, inclusive para as reposições sições dos itens estocados no almoxarifado. Toda compra “técnica”, que envolva complexidade e conhecimentos específicos deve ser conduzida com a supervisão das Diretorias respectivas (Ex. biblioteca, informática, oficinas, etc.). Conferência no recebimento. recebimen Tratando-se se de material que requeira verificação ou teste o requisitante deve ser solicitado. Caso o material não esteja cadastrado no sistema de compra, sua homologação deve ser providenciada. b) Itens para biblioteca 25 As solicitações de livros/periódicos livros/periódicos ocorrem em dois momentos, tendo em vista os períodos letivos. Até 30 de junho para aquisição de bibliografia para o segundo semestre e até 30 de dezembro para o primeiro semestre. Os seguintes procedimentos devem ser seguidos: 1) O Diretor da Unidade de ou o Coordenador de Curso encaminham os pedidos de livros/periódicos a bibliotecária responsável por meio do formulário “compras“compras biblioteca”. 2) A bibliotecária, após conferência dos itens, verifica a existência dos livros no acervo, a necessidade de compra compra e eventual substituição de algum título. 3) As cotações de material bibliográfico (mínimo de 3), são efetuados pela bibliotecária da Unidade. 4) A bibliotecária, após aprovação da Diretoria da Unidade e Diretoria Acadêmica, encaminha a solicitação a compras. 5) A renovação de periódicos fica de responsabilidade direta da Bibliotecária, após confirmação do Diretor da Unidade. O encaminhamento para pagamento é efetuado por meio de Compras. 6) Caso a aquisição não esteja prevista no orçamento é necessária a aprovação da Diretoria Financeira. 26 4. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 4.1 DEFINIÇÃO A avaliação da aprendizagem e do desempenho escolar constitui-se constitui se de processos e instrumentos através dos quais é possível mensurar conhecimentos, competências e habilidades, adquiridos pelo discente no desenvolvimento de cada componente da matriz curricular. curricula O estabelecimento de normas e procedimentos do processo de verificação do aprendizado abrange: • aproveitamento de conteúdos ministrados e frequência em disciplinas teóricas, teóricoteórico práticas, práticas e demais componentes da matriz curricular; • compensação ão de ausência; • aproveitamento de estudos para disciplinas equivalentes; • proficiência; • regime de dependência, plano de estudos e processos de recuperação. 4.2 CRITÉRIOS OPERACIONAIS As aulas teóricas, teórico-práticas, práticas, práticas e laboratoriais, bem como as demais atividades escolares, constituem-se se nos serviços educacionais prestados pela instituição, os quais são de direito do aluno regularmente matriculado, nos termos do contrato de prestação de serviços assinado entre as partes no ato da matrícula. A avaliação valiação da aprendizagem e do desempenho escolar é feita por disciplina e incide sobre a freqüência e o aproveitamento nas atividades e conteúdos ministrados nas aulas previstas para o curso. Sempre que houver ausência do docente, por qualquer caso, cabe ao ao Coordenador do Curso elaborar exercícios escolares, provas e demais trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados. 4.3 PROCEDIMENTOS Durante o ano letivo, para as disciplinas semestrais, há 02 (duas) avaliações oficiais para a verificação do aprendizado, prendizado, em cada uma das disciplinas teóricas ou teórico-práticas teórico práticas previstas na Matriz Curricular do Curso, aplicadas ao longo do período letivo, conforme Calendário Escolar. Há, também, uma única prova substitutiva, por disciplina, para alunos que não obtiveram média de aprovação e/ou queiram melhorar seu desempenho em disciplina específica. O aproveitamento escolar acontece por meio de acompanhamento contínuo do aluno e a verificação da aprendizagem é composta pelos resultados por ele obtidos nas provas provas oficiais escritas, avaliações integrativas ou interativas previstas no Plano de Ensino aprovado pela Coordenação de Curso ou Diretoria da Unidade ou outro órgão competente. Exercícios de classe, domiciliares ou outras atividades escolares – trabalhos escritos, orais, desempenho em apresentação de seminários, artigos, entre outros – que visam à aferição da aprendizagem podem ser exigidos dos alunos e ponderados em cada avaliação avaliaç oficial, a critério do professor, após a aprovação da Coordenação. 4.3.1 Critérios de aprovação em disciplinas teóricas, teórico-práticas teórico práticas e práticas e demais componentes curriculares: A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de Zero a Dez, com variação de 0,1 ponto (Exemplos: 4,1; 6,7 - admite-se se somente 01 casa decimal), não havendo arredondamento nas notas 1, 2 e supletiva. A média final é obtida através da média aritmética simples das notas atribuídas nas etapas e N1 e N2. Somente na média final é realizado, automaticamente, o arredondamento da nota, utilizando-se utilizando o critério universal. 27 MANUAL DE POLÍTICAS ACADÊMICAS GRUPO TITULO DIRETORIA ACADÊMICA DATA 01/02/2014 2014 NORMAS ACADÊMICAS CÓDIGO DA-01 PÁGINA 2 de 6 Ao aluno que não obteve aprovação direta e/ou que queira melhorar sua média em disciplina específica, poderá realizar a prova substitutiva. Há uma única prova supletiva para cada disciplina, por semestre. Ela é realizada ao final do semestre letivo, com matéria cumulativa, e requerida em prazo definido. A nota da prova supletiva substitui a menor or nota de uma das notas oficiais (N1 ou N2) prevalecendo sobre ela, mesmo quando menor. É considerado aprovado na disciplina o aluno que tenha média final igual ou maior que 6,0 (seis inteiros) e freqüência mínima igual ou maior que 75% (setenta e cinco p por or cento) do total da carga horária da disciplina prevista na matriz curricular. Média Final N1 + N 2 2 ≥ 6,0 < 6,0 Qualquer Frequência no período Resultado Final ≥ 75% ≥ 75% Aprovado < 75% Reprovado Reprovado Outras considerações: As provas e trabalhos escritos avaliados e corrigidos em classe pelos professores, após os devidos assentamentos dos conceitos ou notas obtidos, e vencidos os prazos de revisão de NOTA, conforme circular normativa específica devem ser devolvidos aos alunos. Os estágios supervisionados, os trabalhos de conclusão de curso, as atividades complementares, os projetos de campo ou ensaios, de caráter experimental e laboratorial, ou outras congêneres, têm suas formas mas de avaliação definidas nos respectivos Planos de Ensino, observados os critérios previstos nos projetos pedagógicos dos respectivos cursos. Salvo determinações legais, o rendimento dos alunos, nesses componentes curriculares, quando previstos na matrizz dos cursos, será expresso ao final do período letivo em que os mesmos forem alocados, observando os seguintes critérios: Componente Curricular Integração Profissional Atividades Complementares Atividades Prático-Pedagógicas Pedagógicas Estágio Supervisionado TCC Apontamento de Notas Tipo de Apontamento de notas Único, na etapa 2 Conceito S ou I Único, na etapa 2 Conceito S ou AC Único, na etapa 2 Conceito S ou I Conforme Projeto Pedagógico do Curso Conforme Projeto Pedagógico do Curso Quadro Resumo - por disciplina VERIFICAÇÃO DE APROVEITAMENTO MÉDIA FINAL FREQUENCIA RESULTADO FINAL ≥ 6,0 ≥ 75% Aprovado ≥ 6,0 < 75% Reprovado por Falta < 6,0 ≥ 75% Reprovado < 6,0 < 75% Reprovado S Aprovado I Reprovado AC À Cursar 28 Apontamento de Faltas Não Não Não MANUAL DE POLÍTICAS ACADÊMICAS GRUPO TITULO DIRETORIA ACADÊMICA DATA 01/02/2014 2014 NORMAS ACADÊMICAS CÓDIGO DA-01 PÁGINA 3 de 6 4.4 Regime de Dependência, Plano de Estudos e Processos de Recuperação 4.4.1 Regime de Dependência e Plano de Estudos Ao aluno que foi reprovado em 06 (seis) disciplinas de cunho teórico ou teórico-prático teórico é permitido cursá-las las em regime de dependência. É considerado considerado em plano de estudos o aluno que não conseguiu aprovação em 07 (sete) ou mais disciplinas de cunho teórico ou teórico-prático. teórico prático. Ao aluno em plano de estudos permite-se permite se cursar as disciplinas concomitantemente com as demais de seu semestre de matrícula ula e/ou plano de estudo, ressalvadas as disponibilidades da disciplina e a compatibilidade horária. O Plano de Estudos deve ser preenchido, preferencial e prioritariamente, com as disciplinas reprovadas e, em seguida com as do semestre subseqüente, nessa ordem, nos termos da orientação pedagógica definida pelo Coordenador de Curso. A inscrição em disciplinas experimentais, de projetos ou laboratoriais é limitada à capacidade das turmas instaladas dos respectivos semestres e fica a critério do Diretor da Unidade. Unidade. Não havendo compatibilidade horária para cursar disciplinas reprovadas no seu curso, o aluno pode requerer inscrição em disciplina de outro curso da Faculdade, definidas como equivalentes. O Plano de Estudos para alunos reprovados deve ser feito no momento da rematrícula online, diretamente no sistema de gestão educacional, dependendo, entretanto da aprovação do Coordenador de Curso para sua validação. Em casos de alunos transferidos o Plano de Estudos deve ser realizado manualmente pelo Coordenador do Curso e inserido no sistema pela C.A.; da mesma forma procedeprocede se para casos excepcionais. 4.4.2 Recuperação PRA - Processo de Recuperação da Aprendizagem Definição: conjunto de atividades programadas de revisão compreensiva de conteúdos, competências e habilidades das disciplinas que compõem a matriz do curso oferecido, ministradas e desenvolvidas em períodos especiais. Público-alvo: Alunos reprovados por notas e/ou faltas. Metodologia: Deve ser diferenciada daquela desenvolvida nas aulas regulares, ou seja, mais dinâmica, com incentivo à auto-aprendizagem auto e ao auto-estudo estudo e com a utilização de recursos interativos e ambientes virtuais (Moodle, blogs, e.mails, relatórios, relatórios, fichamentos, listas de exercícios, etc.). Sendo assim, pode prever atividades presenciais e/ou com uso de tecnologias de ensino a distância, desde que não se perca de vista o desenvolvimento de uma recuperação e aquisição compreensiva de conteúdos, competências e habilidades. Carga Horária: Serão realizadas aulas e demais atividades correspondendo a 75% da carga horária total da disciplina, com freqüência de 75% para aprovação, sendo até 20% da carga horária oferecida com ferramentas de apoio em EAD. E Processo de Avaliação: Os critérios de avaliação devem ser idênticos aos das disciplinas regulares, constando duas avaliações e uma prova substitutiva. Considera-se Considera se aprovado no componente curricular o aluno que obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% às atividades programadas. Será obrigatória a inclusão das faltas apuradas durante a realização do curso, com lançamento único, na etapa 6 de faltas. 29 Quadro Resumo – Processo de Recuperação da Aprendizagem - PRA Carga a Horária Aulas Presenciais Demais atividades acadêmicas 40 24 6 60 36 9 80 48 12 100 60 15 120 72 18 Não poderão ser oferecidos, na modalidade de PRA, os componentes curriculares de cunho essencialmente prático, tais como: Estágios Supervisionados, Atividades Complementares, Trabalhos de Conclusão de Curso e Integrações Profissionais. A inscrição, pelos alunos, no processo de recuperação acontece nos prazos definidos pelo Diretor da Unidade, em Edital a ser publicado contendo período de inscrição e matrícula, datas de início e término do curso definidos claramente, exceto quando houver avaliação pedagógica contrária ou insuficiente quanto à capacidade de aprendizagem aprendizagem individual, justificada e avaliada pelo professor da disciplina ou Coordenador do Curso. Nesses casos o requerente deve cursar a disciplina na forma e horários regulares definidos pela Coordenação. As taxas administrativas e demais custos do referido referido processo, inclusive de materiais didáticos especiais, por ser eventual e não de obrigatoriedade institucional e contratual, é definida de acordo com Circular Normativa Financeira específica. 4.4.3 Disciplina em Horário Especial – DHE Excepcionalmente, à critério da Direção da Faculdade, para realização de adaptações curriculares ou por outros motivos justificados pela coordenação do curso, poderão ser oferecidas disciplinas em horários especiais. DHE – Disciplina em Horário Especial Definição: disciplina de matriz curricular, com conteúdos, competências e habilidades idênticos ao Projeto Pedagógico do Curso a que pertence, oferecida em período e horário diferenciado ao das aulas regulares, mas acessível aos alunos inscritos. Público-alvo: definido pelas coordenações, em edital específico. Metodologia: Deve ser idêntica a desenvolvida nas aulas regulares, ou seja, dinâmica, com incentivo à auto-aprendizagem aprendizagem e ao auto-estudo auto estudo e com a utilização de recursos interativos e ambientes virtuais (Moodle, blogs, emails, relatórios, fichamentos, listas de exercícios, etc.). Carga Horária: Deve possuir a mesma carga horária da disciplina regular, conforme determinado na matriz curricular à qual está vinculada, sendo permitido 20% de atividades com ferramentas de suporte em EAD. Processo de Avaliação: Os critérios de avaliação devem ser idênticos aos das disciplinas regulares, constando duas avaliações e uma prova substitutiva. Considera-se Considera se aprovado no componente curricular o aluno que obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% às atividades programadas. Será obrigatória a inclusão das faltas apuradas durante a realização do curso, com lançamento único, na etapa 6 de faltas. Quadro Resumo – Disciplina em Horário Especial - DHE Carga Horária Aulas Presenciais Demais atividades acadêmicas 40 36 8 60 48 12 80 64 16 100 80 20 120 96 24 30 4.5 Proficiência: O Exame de Proficiência tem como objetivo avaliar o desempenho do aluno em vista das competências e habilidades requeridas, bem como dos conteúdos abrangidos por disciplinas fixadas pela Coordenação de Curso, dispensando-o dispensando da obrigatoriedade de cursá-las. O objetivo do Exame de Proficiência é verificar se o aluno tem extraordinário aproveitamento nos estudos por meio de provas e outros instrumentos de avaliação, conforme prevê a LDB n° 9394/96 artigo 47, § 2°, portanto, é vedada a sua utilização como processo processo de recuperação de notas e/ou faltas (alunos em regime de dependência). O Exame de Proficiência deve ser realizado semestralmente, em data a ser fixada e divulgada pela Direção da Unidade, através da realização de uma prova escrita, abrangendo todo o conteúdo previsto para o semestre em questão. As inscrições são realizadas na Central de Atendimento, mediante preenchimento de requerimento específico e recolhimento de taxa. O aluno é aprovado no Exame de Proficiência se nele obtiver a nota mínima de 6,0 6, (seis inteiros). A nota obtida no exame será a registrada no Histórico Escolar do aluno. Independente do resultado, não há devolução de da taxa recolhida no ato da solicitação. O instrumento de avaliação utilizado no Exame de Proficiência é formulado por uma um Comissão designada pela Diretoria da Unidade em parceria com a Coordenação de Curso. 4.6 Compensação de ausências: Aos alunos amparados por legislação específica é dado tratamento especial, sendo atribuída, como compensação das ausências às aulas, atividades atividades programadas como exercícios ou trabalhos domiciliares supervisionados ou plano especial de estudos, com acompanhamento docente, segundo critérios estabelecidos pelo Coordenador de Curso. (A compensação de ausência não exime o aluno da realização das avaliações realizadas no período do afastamento) São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos que se amparem em uma das seguintes condições: Decreto-Lei 1044/69 - alunos portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos atismos ou outras condições que impeçam temporariamente a às aulas; Lei 6.202/75 - alunas gestantes, a partir do oitavo mês de gestação e durante 3 (três) meses. O pedido de compensação de ausências deverá ser protocolado na Central de Atendimento, pelo aluno, uno, ou seu procurador, até 10 dias úteis a partir do início da ausência. Deferido o pedido, o Coordenador do Curso deverá encaminhar para a Central de Atendimento os temas dos trabalhos rabalhos e/ou listas de exercícios, as orientações necessárias para realização e o prazo de entrega das mesmas, por parte dos alunos. Findo o período de licença, o Coordenador do Curso terá 10 dias d para apresentar o calendário das provas ao qual o aluno será submetido (uma vez que os exercícios domiciliares compensam as ausências). É de competência do professor da disciplina ou do Coordenador do Curso ou Área elaborar os exercícios domiciliares, provas e demais trabalhos de avaliação, bem como julgar e registrar os resultados do processo de compensação de ausências. Não deverá ser concedido ncedido o benefício da Compensação de Ausência às Aulas quando o período de ausência às aulas for inferior a dez dias corridos ou superior ao máximo admissível para a continuidade do processo pedagógico, período este que será definido pelo Diretor da Faculdade. Facul No caso de aluna gestante, o disposto na legislação específica se aplica a partir do oitavo mês de gestação e por um prazo de três meses, com possibilidade de antecipação ou prorrogação nos casos excepcionais, a critério médico. 31 O regime de exercício cio domiciliar será autorizado para disciplinas nas quais o acompanhamento da aprendizagem se mostrar pedagogicamente viável a critério do Diretor da Faculdade, não sendo extensivo aos estágios e às atividades complementares. O abono de faltas somente é aceito aceito nos casos previstos em lei, sendo: Decreto-Lei Decreto n. 715/69 (Militar em Reserva) e Lei n. 10.861, de 14/04/2004 (SINAES). Nesses casos, o aluno formalizará a solicitação de abono de faltas, mediante preenchimento de requerimento específico, disponível na n Central de Atendimento, acompanhado da documentação comprobatória. Deferido o pedido, as faltas serão automaticamente abonadas. 4.7 Aproveitamento de estudos para disciplinas equivalentes: É considerado apto para requerer aproveitamento de estudos, o candidato ou aluno que tiver cursado, com a devida aprovação, disciplinas de curso superior de graduação ou póspós-graduação lato e stricto sensu. Somente poderão ser aproveitadas disciplinas/créditos oriundos de cursos de graduação ou de póspós graduação, devidamente reconhecidos e/ou regulamentos pelo MEC. A solicitação de dispensa é requerida na Central de Atendimento, que instaura o processo de análise curricular instruindo processo para despacho da Coordenação do Curso e, na ausência deste, pelo Diretor da Unidade ou professor por ele designado. Será dispensado, sem que haja necessidade de complementação de carga horária e conteúdo, as disciplinas que apresentarem correspondente valor formativo, desde que a carga cursada na instituição de origem seja igual al ou superior a 75% da carga horária prevista na Faculdade. Em casos excepcionais, onde prevalecer a análise de conteúdo, serão admitidos trabalhos de complementação de carga horária (específicos ou interdisciplinares) podendo, à critério da coordenação do o curso, ser admitida a aplicação de avaliação (oral ou escrita) que comprove o conhecimento/competência do aluno, para que se proceda a dispensa da disciplina. Havendo necessidade de aplicação de avaliação o coordenador do curso deverá, obrigatoriamente, ser um dos 3 integrantes da banca examinadora. Do despacho decisório deverá constar, obrigatoriamente: - Nome completo da disciplina objeto da análise; - Indicação da(s) disciplina(s) utilizada para a respectiva dispensa; - Tema do(s) trabalhos(s) indicados indicados para complementação de carga horária, quando for o caso, incluindo o prazo para realização e devolução dos mesmos. Situação da disciplina após a análise: Dispensado. ispensado após complementação de carga horária. Dispensado Dispensado ispensado após aplicação de avaliação. avaliaçã Nota: ____ Não dispensado. 4.8 Disposição Finais Os casos omissos nesta normativa serão resolvidos pelo Conselho Pedagógico. Revogam-se se as disposições em contrário. 32 5. AVALIAÇÃO INTEGRATIVA 5.1 Conceito A Avaliação Integrativa é um tipo de avaliação da aprendizagem com critério multidisciplinar de conhecimentos gerais e conhecimentos específicos. São duas avaliações no ano, sedo uma delas no primeiro semestre com assuntos de conhecimentos gerais e outra no no segundo semestre com questões interdisciplinares de conhecimentos específicos. A avaliação pode ter como base, artigos, a filmes, cases, entre outros, desde que, as questões perpassem os conteúdos sem a fragmentação das disciplinas; Os temas geradores podem dem ser definidos conforme o semestre vigente. 6. PROJETO ROJETO PEDAGÓGICO (Atualização) 6.1 Conceito Entende-se se por alteração de Projeto Pedagógico qualquer modificação proposta em: concepção, objetivos, perfil do egresso, competências e habilidades, matriz curricular, ementário, bibliografia e demais itens que o compõe, com embasamento legal. As alterações nas matrizes curriculares dizem respeito à: mudança na denominação da disciplina; alteração de carga horária; inclusão ou exclusão de disciplina; aumento ou diminuição de semestre; redistribuição da carga horária (teórica e prática); alteração de semestres de oferta. (Vide Doc Anexo) 6.2 Critérios Operacionais As alterações de Projeto Pedagógico só podem acontecer quando, obrigatoriamente: 33 a) possuir aprovação do Conselho Pedagógico – COP, registrado em ata e com respectivo carimbo e assinatura do Diretor Geral Corporativo, do Diretor de Unidade e do Coordenador do Curso; b) obedecer aos prazos e limites estabelecidos; c) estar de acordo com a legislação educacional vigente, definidas pelo Ministério da Educação – MEC e pelo Conselho Nacional de Educação – CNE, através das Diretrizes Curriculares Nacionais, com destaque para a LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/96), Lei nº 10.861/04, que institui o SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, Decreto nº 5.773/06, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino e Portaria MEC nº 40/07, que institui o e-MEC, e MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Apóss aprovação das alterações solicitadas, elas são efetuadas no sistema pela Secretaria Acadêmica Corporativa, a quem cabe a responsabilidade de informar a CA. 6.3 Procedimentos As alterações, se aprovadas, entram em vigor para as turmas ingressantes no ano letivo subsequente. No caso do curso existir em mais de uma unidade, um dos Coordenadores deve ser escolhido por seus pares para ser o relator do processo, que, no entanto, deve vir assinado por todos. O Coordenador Responsável pelo Projeto do Curso deve d explicitar as alterações pretendidas por meio do preenchimento dos formulários em anexo (Tabelas 1, 2 e 3), justificando, com embasamento legal, o motivo das propostas e respectivo impacto financeiro em termos de laboratórios, corpo docente, biblioteca,, divisão de turmas, aumento/diminuição de carga horária, além do comparativo pedagógico entre o Projeto atual e o proposto (concepção), (concepção) objetivos, perfil do egresso, competências e habilidades, matriz curricular (se for o caso), 34 detalhamento das disciplinas disciplinas (denominação, semestre de oferta, carga horária, ementa e bibliografia) e a equivalência com as disciplinas da matriz em vigor e disciplinas equivalentes dos demais cursos da(s) Unidade(s). A nova proposta deve ser encaminhada ao Diretor de Unidade até o mês de junho, salvo exceções relativas à legislação educacional, que deve submeter o projeto à análise do Conselho Pedagógico, para parecer e aprovação e, sempre que solicitado, comparecer à reunião do Conselho, juntamente com o Coordenador do Curso, ou grupo de Coordenadores de Curso, para apresentação da justificativa da alteração requerida. No caso de alteração de matrizes curriculares, se deferida, deve ser encaminhada para a Secretaria Corporativa, que é responsável pelo encaminhamento das cópias devidamente evidamente assinadas pelo COP para as Centrais de Atendimento e Coordenação de Curso. A inserção/alteração de matriz curricular no sistema assim como a disponibilização da nova matriz para análise de transferências (quer em papel ou em meio eletrônico) somente mente é permitida à Secretaria Corporativa. Em caso de indeferimento da proposta de alteração, fica mantido o Projeto Pedagógico em vigor. Feitas as alterações solicitadas e aprovadas, cabe ao Coordenador do Curso e respectivo Núcleo Docente Estruturante, Estruturante, ou aos Coordenadores de Curso e respectivos Núcleos Docentes Estruturantes, quando o curso existir em mais de uma Unidade, atualizar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC), bem como gerenciar os ajustes necessários dos Planos de Ensino (PE) junto aos Professores. Professores. A nomenclatura da disciplina, a ementa e a bibliografia devem ser exatamente iguais nesses dois documentos – PPC e PE. 35 PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO Faculdade _____________________________________________________Curso ______________________________________ Todos os campos são de preenchimento obrigatório. Tabela 1: Justificativa e implicações gerais: JUSTIFICATIVA E IMPLICAÇÕES DAS ALTERAÇÕES: EMBASAMENTO LEGAL (LEGISLAÇÃO): ___________________________________ Coordenador do Curso Conselho Pedagógico ( ) Deferido ( ) Indeferido. Laboratórios IMPACTO FINANCEIRO Biblioteca Corpo docente Divisão de turmas ____________________________________ Diretor da Faculdade Registro em Ata de: ___/___/_____ Aum./dim. de C.H. Tabela 2: Projeto Pedagógico: Concepção, Objetivos, Perfil do Egresso, Competências e Habilidades (vigente) Concepção, Matriz Curricular Vigente Matriz Curricular Objetivos, Perfil Proposta do Egresso, Sem. Disciplina CH Sem. Disciplina CH Competências e Habilidades (proposta) Ementas das disciplinas alteradas Alteração de bibliografia Tabela 3: Equivalência de disciplinas: Matriz Curricular Proposta Sem. Disciplina Equivalência - Matriz Curricular Vigente CH Sem. Disciplina CH ___________________________________ Coordenador do Curso Conselho Pedagógico ( ) Deferido ( ) Indeferido. Equivalência – outros cursos Curso Sem. Disciplina __________________________________ Diretor da Faculdade Fac Registro em Ata de: ___/___/_____ CH 7. BIBLIOTECA 7.1 Sistema O sistema bibliotecário tem como missão dar suporte informacional às atividades educacionais e científicas da Instituição, atender às necessidades dos cursos e demais atividades, promovendo a disseminação do conhecimento. Os objetivos estão focados em apoiar toda a comunidade acadêmica nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, propiciando o acesso sso ao conhecimento, promovendo por meio dos produtos e serviços oferecidos, acesso a informação de qualidade. Seus objetivos específicos são - Atender a comunidade de docentes, alunos, colaboradores colaboradores e comunidade externa; - Servir de apoio ao ensino, pesquisa pesquisa e extensão, fornecendo informações de grande valor agregado, aos usuários através dos serviços prestados prest - Divulgar ivulgar os produtos e serviços; - Ajustar-se se as necessidades e satisfação informacionais dos usuários. Visando a disseminação dos serviços oferecidos oferecidos e adequação dos procedimentos da biblioteca, este informa aos Docentes quanto às regras e procedimentos utilizados, bem como recursos e serviços disponíveis para utilização do sistema. 7.2 Bibliografia O coordenador de curso deve manter atualizada atualizada a bibliografia do curso tanto no PPC como nos planos de ensino. Trabalhar com a dinâmica junto aos professores para a exploração da bibliografia existente. Segundo as diretrizes do Ministério da Educação a bibliografia para conceito máximo o curso deve possuir 03 bibliografias básicas , sendo menos de seis exemplares por número de vagas no curso e 05 complementares, sendo menos que 12 por vaga por curso. 8. COLEGIADO DE CURSO As reuniões de colegiado com docentes e estudantes acontecem mensalmente, individuais ou em grupo. 8.1 Docentes Objetiva as atualizações do projeto pedagógico de curso, planejamento acadêmico do semestre e avaliação de desempenho dos estudantes. 8.2 Discentes Cada turma deverá eleger um representante de classe e um vice, a fim de facilitar a comunicação entre o corpo docente, docente, a Coordenação e a Direção. O mandato do representante de classe será de 01 semestre e, na sua ausência, será substituído pelo vice. 8.2.1 Direitos e Deveres dos Estudantes Votar e ser votado, na forma da lei, nas eleições para os órgãos de representação representa estudantil; Recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos da Instituição, ou seja, coordenação e direção; 8.2.2 Direitos e Deveres dos Representantes de Classe a) Direitos • Ser treinado pelo IES sobre suas atribuições e responsabilidades; responsabilidades; • Conversar com o coordenador do curso sobre eventuais duvidas em relação as suas atribuições e ações; • Ouvir aos alunos, de forma organizada, sobre colocações referentes ao curso; • Organizar reuniões com os alunos da classe a qual representa, estabelecendo estabelece pauta de acompanhamento; • Participar de reuniões previamente agendadas com o coordenador do curso; • Realizar a devolutiva aos alunos da classe a qual representa, quando da reunião como o coordenador; • Solicitar ao coordenador do curso retorno sobre a pauta pauta desenvolvida nas reuniões; b) Deveres • Participar do treinamento sobre suas atribuições pela IES; • Socializar com a classe sobre suas atribuições, após o treinamento da IES; • Esclarecer aos alunos as possíveis dúvidas em relação as suas atribuições; • Ouvir aos alunos, de forma organizada, sobre colocações referentes ao curso; • Organizar reuniões com os alunos da classe a qual representa, estabelecendo pauta, fazendo ata e colhendo a assinatura dos alunos ao final da reunião; • Participar de reuniões previamente previamente agendadas com o coordenador do curso; • Realizar a devolutiva aos alunos da classe a qual representa; • Solicitar do coordenador do curso retorno sobre a pauta desenvolvida nas reuniões; 8.2.3 Direitos e Deveres dos Coordenadores de Curso a) Direitos • Acompanhar o treinamento de seus alunos, dando referência às especificidades do curso; • Acompanhar as reuniões discentes quando convidado pelo representante de sala; • Receber a pauta da reunião com antecedência da reunião previamente agendada pelos alunos; • Receber no dia da reunião a ata das reuniões, realizada com os alunos, e assinada pelos mesmos; • Solicitar opinião dos professores sobre o desenvolvimento da sala; b) Deveres • Agendar previamente a reunião, de acompanhamento do curso, com os representantes de classe; • Realizar a reunião mensal com os representantes de classe, dando soluções as colocações expostas; • Marcar a devolutiva da reunião, com o representante de classe, quando q a solicitações demandarem tempo ou decisões em níveis diretivos; • Acompanhar o desenvolvimento do curso ao longo do semestre, colhendo informações e tecendo as devolutivas como eixo norteador entre professores e alunos; 8.2.4 Direitos e Deveres da Instituição de Ensino Superior a) Direitos • Acompanhar os relatórios das reuniões realizadas entre os representantes de sala e os coordenadores de curso; b) Deveres • Solicitar mensalmente a ata das reuniões realizadas com os representantes rep de sala; • Dar as devolutivas aos coordenadores de curso quando os assuntos colocados pelos representantes de classe demandem demandem soluções de cunho diretivo; Modelo de Ata: Todas as reuniões devem ser registradas em ata. No ATA DE REUNIÃO COLEGIADO / ÓRGÃO Folha no Reunião de Colegiado LOCAL DATA PAUTA / ASSUNTOS ENCAMINHAMENTOS / DELIBERAÇÕES 1. Leitura da Ata anterior . 2. Infraestrutura 3. Relação ProfessorAluno 4. Aulas: Conteúdo e Metodologia PARTICIPANTES NOME ASSINATURA 9. COMITÊ DE ÉTICA 9.1 Conceito O Comitê de Ética em Pesquisa Polis Educacional é um órgão criado por ato da Coordenadoria de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação Pós Graduação conforme portaria CEPPG No. 0001/2011 do dia 28 de Março de 2011, doravante designado neste Regimento como “CEP-FAJ”, FAJ”, tem caráter interdisciplinar, multidisciplinar, independente, independent normativo, consultivo, deliberativo e educativo, e tem por finalidade básica defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade, contribuindo para o desenvolvimento da pesquisa dentro dos padrões éticos. E também tem por finalidade fina fazer cumprir os aspectos éticos das normas vigentes de pesquisa envolvendo seres humanos realizados por alunos, docentes e funcionários, dentro do enquadramento na legislação vigente, especialmente a Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996, do Conselho Nacional de Saúde, assim como quaisquer outras que venham a ser normalizadas. São encaminhados ao CEP – FAJ todos os projetos de pesquisa que envolvam seres humanos dos cursos da Faculdade aculdade de Jaguariúna FAJ e Faculdade Max Planck (Unidade de Indaiatuba). E ao Comitê de Ética no Uso de Animais todas as pesquisas que envolvam experimentação animal. Ressaltando ltando que deverá ser submetida ao CEP-FAJ CEP FAJ qualquer pesquisa de interesse acadêmico ou operacional, desde que dentro da definição de “pesquisas envolvendo seres humanos e animais”, independentemente do seu nível: trabalho de conclusão de curso de graduação,, iniciação científica ou de pós-graduação. pós O CEP-FAJ FAJ foi criado para defender os interesses dos sujeitos de pesquisa em sua integridade e dignidade e para contribuir com o desenvolvimento das pesquisas dentro de padrões éticos. Para enviar o protocolo de e pesquisa para avaliação do CEP-FAJ, CEP FAJ, o pesquisador deverá verificar o roteiro para redigir o projeto e preenchimento dos formulários. Para registrar um protocolo de pesquisa junto ao CEP, todos os pesquisadores devem estar registrados junto à PLATAFORMA BRASIL que NÃO é administrado pelo CEP-FAJ. CEP O pesquisador deve se cadastrar no site www.saude.gov.br/plataformabrasil. www.saude.gov.br/plataformabrasil As orientações para cadastro do projeto de pesquisa na Plataforma Brasil estão na folha em anexo. O CEP-FAJ FAJ não é responsável pela PLATAFORMA BRASIL. Em caso de dúvidas quanto a cadastramento de pesquisador e registro de projeto, enviar e e-mail para: plataformabrasil@saude.gov.br rojetos que devem ser encaminhados ao CEP-FAJ CEP 9.2 Projetos Deverão ser encaminhadas ao CEP-FAJ CEP FAJ todas as pesquisas que envolvam seres humanos e animais em qualquer área de conhecimento, seja de modo direto ou indireto, incluindo o manejo de informações e materiais. Ressaltando que também são consideradas pesquisas: entrevistas, aplicações de questionários, utilização de banco de dados e revisões de prontuários. Sempre que houver dúvida, recomenda-se recomenda a apresentação do protocolo ao CEP-FAJ, CEP FAJ, que por sua vez tomará a decisão de sobre a situação específica. Deverá ser submetida ao CEP-FAJ CEP FAJ qualquer pesquisa de interesse acadêmico ou operacional, desde que dentro da definição de “pesquisas envolvendo seres humanos e animais”, independentemente do seu nível: trabalho de conclusão conclusão de curso de graduação, iniciação científica ou de pós-graduação. graduação. 9.3 Pesquisas Envolvendo Animais O Comitê de Ética no Uso de Animais em ensino e experimentação da Faculdade de Jaguariúna, denominado CEUA-FAJ, CEUA FAJ, é um órgão criado por ato da Coordenadoria de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação Graduação da Faculdade de Jaguariúna e tem por finalidade básica defender oss interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade, contribuindo para o desenvolvimento da pesquisa dentro dos padrões éticos e de bem estar anima fazendo cumprir os aspectos éticos das normas vigentes de ensino e experimentação envolvendo o animais, realizadas por docentes, discentes e funcionários, dentro do enquadramento na legislação vigente, especialmente a Resolução Nº 879, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2008, do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), assim como quaisquer outras que venham v a ser normatizadas. O CEUA – FAJ está cadastrado perante o Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA). Toda e qualquer pesquisa envolvendo animais direta ou indiretamente, deverá ser aprovada pelo CEUA – FAJ. 9.4 Pesquisador Responsável Todo protocolo de pesquisa deverá ter um pesquisador responsável perante o CEP-FAJ, CEP mesmo que seja realizado por uma equipe, sendo este, o professor orientador da pesquisa. Este pesquisador será responsável por: realização do estudo, estu integridade e bem-estar estar das pessoas pesquisadas (sujeitos da pesquisa), submissão do protocolo à apreciação do CEP-FAJ FAJ e elaboração e envio dos relatórios sobre o andamento e finalização da pesquisa, cabendo-lhe, cabendo lhe, portanto, a responsabilidade legal e técnicoté científica do estudo. Em projetos multicêntricos deve haver um pesquisador responsável em cada local onde será realizada a pesquisa. 9.5 Instruções nstruções para a Solicitação de Parecer do CEP-FAJ CEP Os documentos a serem entregues ao CEP-FAJ CEP são: 9.5.1 Folha lha de rosto (da PLATAFORMA BRASIL). 9.5.2 Projeto de Pesquisa. 9.5.3 3 Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). 9.5.4 4 Currículo Lattes atualizado do Pesquisador. Cabe ao interessado submeter projetos em tempo hábil para o cumprimento dos prazos e datas determinados pelo Regulamento Interno do CEP-FAJ. CEP A documentação deve ser preenchida da seguinte maneira: 9.5.1 Folha de Rosto O preenchimento da Folha de Rosto (padronizada pela Plataforma Brasil) é feito somente on-line,, devendo ser realizado de forma completa e acrescido de data e assinatura. Este formulário está disponível no site da Plataforma Brasil do Ministério da Saúde. O pesquisador deve adicionar a FAJ da seguinte maneira: - Selecionar a opção "Alterar meus dados” no topo da página - No campo de adicionar a instituição, clicar no botão "Buscar Instituição". - Na nova janela, no campo "Nome da Instituição", digitar: "Jaguary" - Também há a opção de buscar pelo CNPJ da FAJ. - Clique sobre o nome "Instituto Instituto Educacional Jaguary" Observação:: Antes de salvar escolha a opção para não alterar a senha, localizada no final da página. Na Folha de Rosto da Plataforma Brasil, a assinatura do Pesquisador Responsável corresponde à do docente orientador e a do Responsável pela Instituição, Instituição à do responsável pela instituição onde será realizada a pesquisa (o coordenador do curso). 9.5.2 Projetos de Pesquisa O modelo do projeto para solicitação do parecer no Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da FAJ está disponível em meio eletrônico: clique aqui. 9.5.3 Termo ermo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) A elaboração do TCLE deve receber tanto cuidado e atenção dos autores auto no sentido de sua clareza junto aos sujeitos de pesquisa, quanto o restante do texto junto à comunidade científica. Ele não é um texto a ser encarado como mera exigência burocrática, mas a descrição dos termos de um contrato de parceria com os sujeitos da pesquisa. Ele deve ser escrito em linguagem acessível, ser o mais claro e completo possível, pos pois é a confirmação documental da concordância concordância dos sujeitos em participar da pesquisa conhecendo todas as suas implicações para si. Resolução CNS 196/96). Deve conter o nome e telefone dos pesquisadores para esclarecer eventuais dúvidas, bem como o telefone do Comitê de Ética em Pesquisa (19-3837-8500(19 ramal 353) para eventuais denúncias. O termo deve ser assinado pelo pesquisador e pelo sujeito da pesquisa ou por seu representante legal. Deve ser elaborado em duas vias, sendo uma retida pelo sujeito da pesquisa ou por seu representante legal e uma arquivada pelo pesquisador. Nos casos em que seja impossível registrar ou ter pedido de dispensa do TCLE, tais fatos devem ser devidamente documentados, com explicação das causas da impossibilidade, e parecer do CEP-FAJ. O modelo do TCLE está disponível disponível em meio eletrônico no site da FAJ. 9.5.4 Currículo Lattes Pesquisador Responsável É necessário indicar o link para acesso ao currículo na Plataforma Lattes. Portanto, é importante que o pesquisador esteja com seu currículo Lattes atualizado. 9.6 Instruções truções e prazos para a entrega da documentação ao CEP - FAJ: Entregar no CEP-FAJ FAJ até o dia 30 de cada mês: Duas vias impressas (original e uma cópia) e uma versão em mídia eletrônica (CD, com o arquivo no formato Word e uma cópia em PDF) contendo também ém todos os documentos necessários: - Folha de Rosto da Plataforma Brasil - Projeto de Pesquisa - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido - Currículo Lattes do CNPq ou link para a plataforma Lattes. Todas as páginas (exceto Folha de Rosto) devem ser rubricadas por todos os pesquisadores. Se for pesquisa com novos medicamentos, acrescentar Brochura do Investigador. Quando não houver qualquer tipo de financiamento, na folha de rosto da Plataforma Brasil Bra no item Patrocinador, assinalar não se aplica. Obs.: PROJETOS QUE NÃO ESTEJAM SEGUINDO ESSAS RECOMENDAÇÕES OU INCOMPLETOS, NÃO SERÃO ACEITOS. ACEITOS 9.7 Procedimentos do CEP-FAJ FAJ Os projetos serão recebidos no Núcleo de Estágio até o dia 30 de cada mês e cada ca relator terá o prazo de 7 (sete) dias úteis conforme estabelecido no regimento do CEP, para analisar e expedir o seu parecer. As reuniões para homologação do parecer final serão realizadas todas as segundas 2ª feiras do mês e após homologação do projeto é feita a devolução do parecer final ao núcleo de estágio juntamente com a carta de solicitação de retirada de seu projeto. 9.8 Documentos ocumentos Necessários para Aprovação com Pendências No caso de projetos aprovados com pendências, o pesquisador deverá reapresentar o projeto com as reformulações exigidas pelos relatores. Deverão preencher o formulário de pendências e entregar até dia 30 de cada mês juntamente com a carta de reapresentação de projeto ao CEP – FAJ. No caso de dúvidas entrar em contato com comite.etica@faj.br 9.9 Orientações rientações para o cadastro da Pesquisa na Plataforma Brasil 9.1 Módulo Pesquisador: 9.1.1 O pesquisador deve se cadastrar cadastrar no site: www.saude.gov.br/plataformabrasil. Para realizar o cadastro é necessário ter em mãos: - Arquivo contendo a identidade (RG) digitalizada (frente e verso); - Uma foto; - Número do CPF e RG. 9.1.2 Após preencher o cadastro, o pesquisador receberá um e-mail e contendo uma senha e informações sobre o acesso à Plataforma Brasil. Se desejar será possível alterar a senha no primeiro acesso à Plataforma (aba “Meus Dados”). 9.2 Passos para cadastrar um projeto pro de pesquisa: 9.2.1 Acesse a Plataforma Brasil com seu e-mail e de acesso e senha. 9.2.2 Para submeter um protocolo de pesquisa clique em “cadastrar nova submissão”. 9.2.3 Na primeira tela, o pesquisador deverá responder a pergunta inicial : se há o envolvimento de seres humanos na pesquisa (de forma direta ou indireta). Só se conseguirá avançar, caso a resposta a esta pergunta seja “sim”. Outras informações solicitadas na primeira tela: equipe da pesquisa (toda a equipe de pesquisa deve estar cadastrada cadastr na Plataforma Brasil); assistentes de pesquisa (pessoas que podem continuar o preenchimento do formulário - precisam estar cadastradas na Plataforma Brasil); instituição proponente e nacionalidade do estudo. O pesquisador só avançará para a tela seguinte seguinte se a primeira tela estiver totalmente preenchida. 9.2.4 Na segunda tela, o pesquisador deverá informar se o estudo pertence a alguma área temática especial ( GRUPO 1), 1), a grande área do conhecimento, o propósito do estudo, o título da pesquisa, quem será será o pesquisador principal e quem deverá ser contatado pelo sistema para receber as informações necessárias. Tenha muita atenção para preencher esses dados corretamente, pois se seu projeto não pertencer a nenhuma das áreas especiais e você enquadrá-lo enquadrá lo equivocadamente equ em uma dessas áreas (que demandam apreciação da CONEP) , ele será automaticamente enviado para a CONEP após a aprovação do CEP e não será permitido o início do estudo. O pesquisador só avançará para a tela seguinte se a segunda tela estiver totalmente t preenchida. 9.2.5 Na terceira tela, serão solicitados dados referentes ao desenho do estudo, ao apoio financeiro (se próprio ou agência de financiamento) e palavras-chave palavras (que serão adicionadas uma a uma). Se for uma pesquisa clínica será solicitada adicionalmente os seguintes dados: se o estudo é experimental ou observacional, a que fase pertence, CID, descritores, natureza da intervenção, uso de placebo e período de washout. O pesquisador só avançará para a tela seguinte se a terceira tela tela estiver totalmente preenchida. 9.2.6 Na quarta tela, o pesquisador informará introdução, resumo, hipóteses, objetivo primário, objetivos secundários, metodologia, critérios de inclusão e exclusão, riscos, benefícios, metodologia de análise de dados, desfecho desfecho primário, desfecho secundário, tamanho da amostra, data do primeiro recrutamento e países de recrutamento (em casos em que essas informações se aplicam). Os campos introdução, resumo, hipóteses, objetivo primário, objetivos secundários, metodologia,, critérios de inclusão e exclusão, riscos, benefícios, metodologia de análise de dados, desfecho primário e desfecho secundário comportam até 4 mil caracteres. caracteres Assim, recomendamos que, se no projeto original tais campos ultrapassassem os quatro mil caracteres, teres, ao final da submissão, o pesquisador anexe o ao sistema o arquivo contendo o projeto completo. O pesquisador só avançará para a tela seguinte se a quarta tela estiver totalmente preenchida. 9.2.7 Na quinta tela, o pesquisador informará se usará ou não prontuários (se a resposta é positiva será solicitado maior detalhamento sobre esse acesso), o número de indivíduos que serão abordados pessoalmente, recrutados ou que sofrerão algum tipo de intervenção, ção, o número de grupos em que os indivíduos serão divididos, se o estudo é multicêntrico ou não (em caso positivo será solicitado os nomes dos centros participantes), adição de instituição coparticipante (em caso de existir). O pesquisador deverá informar se solicita ou não dispensa do TCLE (em caso positivo, deverá incluir justificativa). Nesta tela deverá ser informado ainda o cronograma de execução, o orçamento e a bibliografia do estudo (que devem ser inseridos item por item) além de outras informações que julgar relevante. Neste ponto, o pesquisador deve clicar em “imprimir folha de rosto” e a folha será gerada. A folha de rosto gerada deverá ser impressa, assinada, carimbada e digitalizada. Isto significa que a submissão de protocolos de pesquisa não poderá ser feito em um momento único. O pesquisador deve anexar também o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e o instrumento de coleta de dados. dados. O TCLE precisa obrigatoriamente ser anexado em um arquivo separado, separado mas o instrumento de coleta de dados poderá ser anexado juntamente com o arquivo do projeto. “Os documentos “Ofício de encaminhamento à Coordenação do CEP”, “Declaração do Pesquisador Responsável de que a coleta dos dados não foi iniciada”, “Declaração assinada pelo Pesquisador Responsável Res comprometendo-se se a observar a Res. 196/96”. Declaração de responsabilidades do patrocinador, Declaração de Infraestrutura ou qualquer outro documento apresentado pelo pesquisador, também devem ser assinados, digitalizados e anexados (com com devida identificação) i ao sistema. Para fazer o “upload” dos arquivo é necessário especificar o tipo de arquivo, selecionar o arquivo e clicar em adicionar. O pesquisador só avançará para a tela seguinte se a quinta tela estiver totalmente preenchida. xta tela, o pesquisador informará sobre a necessidade de manter sigilo do 9.2.8 Na sexta projeto de pesquisa e qual o prazo para manutenção desse sigilo. Ao final, o pesquisador deverá ler e aceitar o compromisso geral e o compromisso de financiamento e orçamentação. Se não aceitar estes compromissos, o projeto não poderá ser enviado. Após o envio, o projeto poderá ser aceito ou rejeitado pelo CEP. Se for rejeitado, o pesquisador receberá um e-mail e mail notificando que deve acessar a página da Plataforma Brasil e o sistema informará o motivo da rejeição (ausência de documentação, documentos não assinados, documento anexado errado, etc.). Se for aceito, a notificação informará que o projeto foi encaminhado para relatoria e inicia-se inicia a contagem de tempo de 30 dias. tificação de pendências e o parecer do CEP serão obtidos através da 9.2.9 A notificação Plataforma Brasil.. Os pesquisadores devem ter cuidado ao responder as pendências e procurar o CEP antes de enviá-las enviá via sistema se tiver dúvidas, pois se as pendências não forem atendidas a contento o projeto será não aprovado. Não haverá “pendência da pendência”. 9.2.10 Projetos de outras instituições sem CEPs cadastrados no sistema: quando o pesquisador clicar em “Enviar o projeto ao CEP”, os projetos serão enviados diretamente à CONEP e é a CONEP quem decidirá qual CEP apreciará o projeto e ela mesma o enviará ao CEP escolhido. 10. ACORDO PEDAGÓGICO 10.1 Conceito O Acordo pedagógico é uma atividade de organização disciplinar entre o professor e os alunos. Nele ambos combinam os direitos e deveres de cada um durante o período de aula. 11. CPA: COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO 11.1 Conceito CPA – Comissão Própria de Avaliação. Trata-se Trata se de uma comissão nomeada pela diretoria da unidade, formada por professores, estudantes, colaboradores e representante da comunidade. A função da comissão é planejar, sensibilizar e executar a Avaliação Institucional, bem como promover o retorno do processo avaliativo aos docentes e discentes. Cabe também a Comissão trabalhar os resultados junto junto ao PROE (Programa de Orientação ao Estudante) e ao FOCO (Programa de Formação Continuada Docente), além da comunidade acadêmica. A CPA é uma lei, o SINAES (Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior), através da lei 10.861 elegeu três modalidades de avaliação: 1º. Auto avaliação e Avaliação Externa realizada pelas comissões do MEC; 2º. Avaliação dos Cursos de Graduação, realizadas pelas comissões externas; 3º. ENADE: Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes; 11.2 Base Legal A avaliação está stá baseada nas 10 dimensões do SINAES (Sistema Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior) São elas: 1ª. Dimensão – Missão e planos de desenvolvimento institucional; 2ª. Dimensão – Políticas para ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação pós (lato senso); 3ª. Dimensão – Responsabilidade social da instituição; 4ª. Dimensão – Comunicação com a sociedade; 5ª. Dimensão – Políticas de pessoal (docentes e técnico administrativos) e carreiras; 6ª. Dimensão – Organização e gestão; 7ª. Dimensão – Infraestrutura física (de ensino, de pesquisa, biblioteca, etc.); 8ª. Dimensão – Planejamento e avaliação (auto avaliação); 9ª. Dimensão – Políticas de atendimento aos estudantes, incluindo egressos; 10º. Dimensão – Sustentabilidade financeira; 11.3 Formato A Avaliação Institucional acontece em 360º. ou seja, aluno avalia professor, coordenador, curso, instituição e se auto avalia. Professor avalia a turma, a coordenação, a instituição e se auto avalia. Ela acontece em dois períodos anuais, maio e novembro. novembro. O questionário fica disponível no site da instituição possibilitando a comunidade acadêmica realizar a avaliação dentro e fora da IES. Em caso de dúvidas falar com projetos@poliseducacional.com.br 11.4 Atribuições da CPA 11.4.1 Presidente • Elaboração e acompanhamento da execução do planejamento estratégico; • Acompanhamento das ações determinadas pela CPA; • Coordenação geral de todas as atividades da equipe. 11.4.2 Representante epresentante da Coordenação • Apoio às atividades da presidência da CPA; • Execução das atividades da CPA junto aos coordenadores de curso; • Apoio às ações relacionadas às coordenações de curso. 11.4.3 Representante epresentante do Corpo Docente • Acompanhamento das ações da CPA junto ao corpo docente; • Execução de todas as ações relacionadas ao período de avaliação (divulgação, etc.) • Divulgação dos resultados pertinentes ao corpo docente; • Acompanhamento dos quesitos relacionados a avaliação do corpo docente; 11.4.4 Representante epresentante do Corpo Técnico Administrativo • Elaboração e organização de atas e demais documentos gerados pela CPA; • Gerencia de arquivos e documentos; • Acompanhamento das ações relacionadas a estrutura física da instituição (CA, Tesouraria, etc.); • Acompanhamento hamento dos quesitos relacionados a avaliação da estrutura física. 11.4.5 Representante epresentante da Informática • Responsável pelos trabalhos de postagem de material no site; • Acompanhamento da confecção de materiais gerados pelo marketing (arte); • Auxilio nos controles oles de processos de avaliação operacional; • Acompanhamento dos quesitos relacionados à avaliação dos equipamentos de informática e site; • Acompanhamento e execução das ações da CPA relacionadas a informática. 11.4.6 Representante epresentante da Comunidade • Participar das reuniões da CPA • Auxiliar na divulgação da avaliação para a comunidade externa; • Trazer à CPA sugestões e criticas da comunidade externa. 11.4.7 Representante epresentante Discente • Participação das reuniões da CPA; • Auxiliar na divulgação dos resultados para os discentes; di • Trazer à CPA sugestões e criticas dos discentes; • Auxiliar o representante do corpo com a divulgação no período de avaliação; • Trazer sugestões de melhoria continua fora do período de avaliação (dia-a-dia). (dia 12. CURRÍCULO LATTES 12.1 Conceito A Plataforma Lattes representa a experiência do CNPq na integração de bases de dados de Currículos, de Grupos de pesquisa e de Instituições em um único Sistema de Informações. Sua dimensão atual se estende não só às ações de planejamento, gestão e operacionalização nalização do fomento do CNPq, mas também de outras agências de fomento federais e estaduais, das fundações estaduais de apoio à ciência e tecnologia, das instituições de ensino superior e dos institutos de pesquisa. Fonte:Lattes.CNPq.br Fonte: em 03/01/2012 às 11:33. O Currículo Lattes se tornou um padrão nacional no registro da vida pregressa e atual dos pesquisadores do país, e é hoje adotado pela maioria das instituições de fomento, universidades e institutos educacionais do País. Por sua riqueza de informações informaçõe e sua crescente confiabilidade e abrangência, se tornou elemento indispensável e compulsório à análise de mérito e competência dos pleitos de financiamentos na área de ciência e tecnologia. Fonte:Lattes.CNPq CNPq.br em 03/01/2012 às 11:33. 12.2 Acesso Para acessar a plataforma Lattes - http://lattes.cnpq.br.. É indicado que o coordenador de curso atualize seu currículo Lattes todas às vezes que realizar alguma atividade acadêmica, compatível às lacunas de preenchimento. preenchimento. Todas as atividades inseridas no currículo Lattes devem possuir atestado comprobatório. O coordenador de curso deve orientar a todos do o corpo docente, docente no curso de sua responsabilidade a manter atualizado e documentado o currículo Lattes. Lattes 13. APLICATIVOS ACADÊMICOS 13.1 Diário de Classe Online 13.1.1 Conceito O Plano de Aula é um documento eletrônico de extrema importância para o controle acadêmico. Além do registro das atividades desenvolvidas em cada componente curricular, subsidia as coordenações de cursos nas avaliações internas e externas e principalmente no acompanhamento da efetivação do Projeto Pedagógico do Curso. Por isso, deve ser preenchido nos devidos prazos e conforme orientações a seguir: selecione a opção “Plano de aula” e, na sequência, a turma; habilitada a tela, selecione a etapa, isto é, o mês a ser preenchido, preenchid e clique em “Selecionar” (serão exibidos todos os dias e horários de aulas previstos para a disciplina no período letivo); escolha a aula que será preenchida e clique em “Editar”; após o preenchimento do Conteúdo Previsto e Dado, clique em “Salvar”; observe que é possível anexar um documento ao Plano de Aula; basta selecionar a aula e clicar em “Associar arquivo às aulas”. 13.2 Plano de Ensino Online 13.2.1 Inserção do Docente O Plano de Ensino é um documento eletrônico de extrema importância para par o controle acadêmico. Devem constar nos Planos de Ensino, as palestras, visitas técnicas e outros eventos devem ser comunicados à coordenação do curso à época de sua realização, com antecedência suficiente para que possam ser tomadas as medidas necessárias. as. Por isso, deve ser preenchido nos devidos prazos e conforme orientações a seguir: • Acesse o portal do docente: coordenador.grupopolis.com.br • Selecione a Unidade, Curso e disciplinas; • Serão habilitadas as turmas existentes já selecionadas; • Serão exibidos todos os dados a serem preenchidos do plano de ensino • Preencher todos os itens do plano, selecionando o titulo de cada um. Após finalizar o preenchimento clique em salvar. O plano será enviado para aprovação do Coordenador. 13.2.2 Aprovação do Coordenador Os planos de Ensinos Inseridos pelos docentes serão disponibilizados para os Coordenadores realizarem a validação, para isso, realizar os procedimentos abaixo: • Entrar no portal do Coordenador e Selecionar o Aplicativo Plano de Ensino; Ens • Selecionar a Coligada, Curso e Disciplina; • Em seguida serão exibidas as turmas e o plano inserido • Se as informações estiverem corretas clique em Confirmar plano. • Se houver a necessidade de correção clique em Corrigir Plano. Realizar os devidos ajustes e em seguida clique em Confirmar Plano. 13.3 Relatórios de Gestão Os relatórios estão disponíveis no RM Inteligência de negócio menu Coordenador. Segue abaixo a lista dos mesmos: 14. ENIC: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 14.1 Conceito Encontro de Iniciação Científica foi criado assim como todos os eventos promovidos pela IES objetivando principalmente efetivar o Projeto Pedagógico dos cursos, por meio de palestras, semanas de estudos, encontro de iniciação científica, mostras de estágios, apresentações culturais, entre outros, estimulando a produção científica, divulgando o conhecimento produzido e proporcionando o compartilhamento de experiências entre toda a comunidade acadêmica. Todos Todos os trabalhos de conclusão de curso devem ser apresentados no ENIC e todos os PICs no Congresso de Iniciação Científica – CONIC. Para acompanhar a agenda de eventos da faculdade acesse o site, participe participe e incentive a presença dos alunos. 15. FOCO 15.1 Conceito O Programa de Formação Continuada – FOCO foi implementado em 2004, com o objetivo de incentivar e promover atividades de formação continuada dos docentes da FAJ. A participação de todos e a apresentação de sugestões é essencial para o aprimoramento aprim do programa. A agenda de eventos para 2014 pode ser acessada em www.faj.br > serviços > professor > FOCO > Agenda de Encontros. 16. INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL 16.1 Conceito A Integração Profissional é uma disciplina que compõem o currículo do curso e possui caráter transdisciplinar. O objetivo dessa disciplina é integrar o aprendizado teórico e pratico e aproximar o aluno com o mundo do trabalho. Dada à complexidade da integração da faculdade ao mundo do do trabalho, o desafio maior da disciplina é encontrar as melhores estratégias durante o percurso de formação do aluno, no intuito de aumentar o seu potencial de colocação no mercado de trabalho. ritérios Operacionais 16.2 Critérios As atividades planejadas pelo Coordenador de Curso para a disciplina Integração Profissional devem ter coerência e aderência ao curso de graduação em que o aluno está regularmente matriculado, a fim de que possam dar possibilidade de análise da formação profissional pelo futuro profissional, profissional, bem como a construção de uma visão crítica acerca da organização curricular do curso pelos seus gestores, a fim de buscar metodologias e mecanismos que favoreçam a aprendizagem, a identificação do aluno com o curso, por consequência,, sua permanência nele. O aluno deve cumprir as horas de Integração Profissional, em sua totalidade, definidas na matriz curricular para o semestre em que está matriculado, por meio de atividades definidas pela coordenação do curso, escolhidas dentre as definidas nesta normativa. no 16.3 Procedimentos Podem fazer parte das atividades a serem convalidadas como Integração Profissional: I. Estágios Não Obrigatórios II. Disciplinas Extras (eletivas) III. Projetos Integradores/Temáticos de Aplicação Prática (intra ou intercursos); IV. atividades de orientação profissional (desenvolvimento de preparação para entrevista, elaboração do projeto de vida profissional) currículos, V. outras atividades elaboradas e aprovadas pelo colegiado do curso No período de planejamento, o Coordenador do Curso deve prever a forma de oferecimento das atividades de Interação Profissional, designar o professor responsável e a forma de avaliação que, conforme a atividade deve seguir seguir as orientações das disciplinas comuns ou das atividades complementares. A integração profissional deve possuir um professor responsável, que receberá por turma 1 hora acadêmica/semanal. O período para o desenvolvimento é o semestre letivo em andamento e a forma de assentamento, independente dos procedimentos avaliativos utilizados no decorrer do desenvolvimento das disciplinas durante o semestre, deve ser realizada ao final pelo Professor responsável no sistema – N2 – e em ATA própria correspondente, considerando: MENÇÃO CONCEITO S Suficiente = aluno conseguiu completar a carga horária total e as atividades planejadas e previstas para o semestre. I Insuficiente = o aluno não conseguiu completar a carga horária total e as atividades planejadas e previstas para o semestre. Não cabe revisão de conceito nas atividades de Integração Profissional. 17. LABORATÓRIOS RIOS DE INFORMÁTICA INFORMÁ 17.1 Conceito Os laboratórios de Informática constituem-se se em ambientes para realização de pesquisas, trabalhos acadêmicos, consultas sobre sua vida acadêmica, contendo computadores com acesso à Internet via banda larga e equipamentos de utilização imprescindível. 17.2 Critérios ritérios Operacionais Podem utilizar-se se do espaço dos Laboratórios de Informática alunos regularmente matriculados, além de professores e seus monitores. Os laboratórios são de responsabilidade da equipe de informática a quem cabe a manutenção dos equipamentos e o apoio aos alunos no esclarecimento de dúvidas que venham a ocorrer na utilização do computador ou de algum software. Todas as atividades que envolvem conexão, manuseio de cabos ou periféricos são realizadas exclusivamente pelos técnicos ou monitores dos Laboratórios de Informática. I Não é permitida a entrada nos Laboratórios com qualquer tipo de gênero alimentício (água, refrigerantes, salgadinhos, etc.), bem como, com instrumentos ou objetos que não auxiliem os trabalhos a serem realizados, a fim de evitar possíveis acidentes aci ou danos aos equipamentos. 17.3 Procedimentos Os horários de funcionamento dos Laboratórios, determinados pelo Diretor da Unidade, estão afixados em locais de livre acesso e consulta por parte de seus usuários, não havendo tolerância em relação a atrasos nas tarefas realizadas pelos acadêmicos, após encerramento do expediente. A utilização da Internet nos Laboratórios é restrita para fins acadêmicos, pesquisas e trabalhos solicitados pelos professores, não sendo permitido seu acesso para acesso à jogos e outros entretenimentos que não se referem a conteúdos em estudo pelo aluno. Os laboratórios, além de espaço para realização de pesquisas, trabalhos e consultas acerca da vida acadêmica dos alunos, são também espaços de aula. A reserva dos laboratórios órios para aula deve ser feita pelo Professor com antecedência e nos moldes determinados pela Direção da Unidade. É vedada entrada de alunos de outra classe em laboratórios que estejam reservados para aulas, salvo se o professor responsável autorizar. A não ão observância desses procedimentos de conduta e utilização incorre em sanções disciplinares de acordo com o Regimento da Unidade de Ensino. 18. MARKETING Entre outras atribuições, o Departamento de Marketing e Comunicação promove a divulgação da instituição nos âmbitos interno (comunidade acadêmica das IES) e externo. À comunidade acadêmica, são divulgadas informações sobre o funcionamento da instituição, eventos ventos e atividades. Ao público externo divulgam-se divulgam se informações sobre oferta de cursos e programas, sistema de ingresso e convênios, espaços institucionais, atividades e eventos, serviços e infraestrutura, entre outras. Entre as atribuições do Departamento Departament contam-se: se: criação da arte gráfica de todo o material de divulgação (impresso e digital); elaboração e envio de informativos (mala direta por e-mail); mail); redação e publicação de notícias envolvendo a instituição; registro fotográfico de atividades e eventos; eventos; atualização do site da instituição; serviço de relações públicas. O atendimento das solicitações está sujeito a análise e aprovação pela Direção da instituição, e sua execução obedece aos prazos informados. 19. NÚCLEO DE CARREIRA 19.1 Conceito O núcleo de Carreira é mais um espaço criado para atender as empresas parceiras possibilitando a ela colocar as vagas de trabalho e estágio diretamente no portal da Instituição e os estudantes, proporcionando a formação profissional no sentido integral, integral possibilitando sibilitando a inserção do currículo, participação em workshop e orientação profissional. profissional 19.2 Objetivo O mercado de trabalho está extremamente competitivo e exigente e, no intuito de auxiliar os alunos no processo de pesquisa e participação em processos processos seletivos, a faculdade criou o núcleo de carreira,, com o objetivo de orientar seus alunos no percurso profissional. O projeto é baseado na divulgação, orientação e preparo para vagas de trabalho, através de palestras teórico-vivenciais, vivenciais, orientação profissional, profissional, divulgação e direcionamento para vagas de emprego. A proposta deste projeto é, através de conceitos técnicos e teóricos, proporcionar aos participantes, contato com informações que gerem um impulso na disputa pela vaga. O desafio do projeto é criar um diferencial no mercado de trabalho, garantindo a satisfação dos alunos envolvidos, oferecendo ações que ajudem no desenvolvimento de novas competências e fortalecimento de habilidades. 19.3 Estratégias de ação A orientação de e carreira poderá ser realizada: 19.3.1 Individualmente: Entrevistas para levantamento de interesses, habilidades, potencialidades, dificuldades e eventual direcionamento e orientação. 19.3.2 Em grupos:: Participação em workshops temáticos, possibilitando a construção coletiva de novas habilidades e reciclagem de conceitos relevantes ao mercado de trabalho atual. 19.3.3 Empresas: Visitas,, visando estabelecer parcerias para futuro encaminhamento de alunos da faculdade. 20. PIC: PROGRAMA ROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 20.1 Objetivos Em relação à Instituição: a) contribuir para a sistematização e institucionalização da pesquisa de iniciação científica no âmbito da Faculdade e dos seus cursos superiores; b) propiciar condições institucionais e de incentivo para o atendimento atendimento aos projetos de pesquisa e investigação científica dos seus alunos com bom desempenho acadêmico; c) tomar as ações institucionais mais proativas e competitivas na construção do conhecimento novo e acessível; d) possibilitar uma maior integração entre entr a graduação e a pós-graduação; graduação; e) qualificar os melhores alunos, com vistas à continuidade da respectiva formação acadêmica, pelo encaminhamento dos mesmos para programas de pós-graduação. pós Em relação aos alunos: a) despertar vocação científica e incentivar incentivar talentos potenciais, pela sua participação efetiva em projetos de pesquisa e investigação científica; b) proporcionar o domínio da metodologia científica, assim como, estimular o desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade; c) despertar uma nova mentalidade em relação às atividades de pesquisa e da iniciação científica; d) preparar o aluno participante do Programa de Iniciação Científica para o acesso à póspós graduação; e) aumentar a produção acadêmica dos discentes vinculados ao Programa. Em relação aos docentes: a) estimular professores e pesquisadores a engajarem, no processo de produção de conhecimento novo, alunos de destacado desempenho, otimizando a capacidade de orientação à pesquisa na Faculdade; b) estimular o aumento da produção produ científica; c) incentivar o envolvimento de docentes em atividades de pesquisa de iniciação científica e de orientação discente; d) melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem. 20.2. Definição O Programa de Iniciação Científica - PIC,, viabiliza a participação dos discentes em Projetos de Pesquisa de Iniciação Científica, Científica, aprovados pelo Comitê respectivo considerando o bom rendimento nos estudos e o potencial de talento investigativo dos alunos que a ele se candidatarem. 20.3 Procedimentos O Programa de Iniciação Científica é permanentemente acompanhado, avaliado e orientado por um Comitê de Orientação e Avaliação, constituído por um professorprofessor coordenador responsável pelas atividades administrativo-acadêmicas administrativo acadêmicas do programa, com titulação o de doutor e/ou mestre, e outros docentes orientadores, designados pela Diretoria da Unidade, que deve funcionar sob a responsabilidade daquele. Em função de necessidade, pode haver a indicação de outros professores, de áreas específicas, pertencentes ou não do quadro docente da Faculdade. Compete ao Comitê de Orientação e Avaliação do Programa: − acompanhar e avaliar o Programa de Iniciação Científica, inclusive com a participação de consultores externos, com vistas ao cumprimento das diretrizes e dos objetivos tivos fixados, assim como à verificação do desempenho de docentes e alunos; − preparar e supervisionar a realização, do Encontro Anual de Pesquisa de Iniciação Científica,, visando a apresentação de resultados dos trabalhos e a exposição de relatórios de alunos alun e professores; − apreciar e manifestar-se se sobre os trabalhos produzidos pelos alunos, com vistas à publicação; − apreciar os relatórios mensais dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos, dando parecer sobre a sua possível continuidade; − manifestar-se se sobre a continuidade ou não dos alunos no Programa, mediante indicação dos professores-orientadores; professores − elaborar os critérios para seleção dos alunos interessados no programa; − orientar, pelos seus professores, os alunos na realização das atividades e nos trabalhos de pesquisa aprovados, nas diversas áreas de conteúdo. São obrigações dos alunos do Programa de Iniciação Científica, junto ao Professor Orientador: − participar da elaboração de instrumentos de coleta de dados; − realizar coleta de dados, organizar banco de dados dados e sistematizar informações coletadas, participando da análise dos mesmos; − realizar visitas técnicas e/ou de estudo relacionadas com o projeto de investigação e de iniciação científica, por designação do responsável pelo projeto; − participar da organização ção do acervo bibliográfico e documental dos projetos de pesquisas; − participar de eventos científicos relacionados com a temática do projeto do qual participa, auxiliando, quando for o caso, na organização dos mesmos; − redigir textos, resenhas e artigos, sob sob orientação do professor orientador, com vistas à conclusão do seu trabalho, autorizando, na oportunidade, a publicação gratuita nos veículos indicados pela instituição; − auxiliar na realização de testes e experimentos; − auxiliar na elaboração de diagnósticos diagnósticos e análises situacionais, assim como na redação dos relatórios específicos de atividades desenvolvidas no projeto; − elaborar relatórios ou sumários periódicos das atividades desenvolvidas e relatório final de sua participação no projeto, com vistas à avaliação avaliação pelo professor orientador. − elaborar relatório escrito, contendo os resultados do trabalho desenvolvido, para apresentação, através de exposições orais e/ou painéis, no Encontro Anual de Pesquisa de Iniciação Científica; − entregar relatório mensal sobre sobre as suas atividades e andamento dos seus trabalhos, para avaliação parcial e possível continuidade da sua bolsa. O relatório ou sumário periódico de atividades, após parecer do professor orientador, deve ser encaminhado ao Coordenador do Comitê de Orientação Orientação e Avaliação, para o devido acompanhamento, apreciação e aprovação da continuidade do aluno no Programa. A apresentação de trabalhos, resultantes de atividades desenvolvidas pelos alunos em projetos de pesquisa ou de investigação científica, em reuniões científicas, depende da prévia manifestação favorável do Coordenador do Comitê de Orientação e Avaliação do Programa. Na vigência da designação para o Programa de Iniciação Científica, o aluno fica vinculado ao projeto de pesquisa ou de iniciação científica para o qual tenha sido classificado, sendo suas atividades exercidas sob a orientação direta do professor-orientador professor responsável, do Comitê de Orientação e Avaliação e indireta, da Diretoria da Unidade. Compete ao professor orientador: − elaborar ar o plano de atividades a serem desenvolvidas pelo aluno; − responsabilizar-se se pela aferição da frequência e pelo cumprimento da carga horária semanal de atividades do aluno; − orientar o aluno nas distintas fases do trabalho a ser desenvolvido, no âmbito do respectivo projeto, incluindo a elaboração de relatórios parciais e final, assim como de instrumentos para apresentação em seminários, congressos e demais reuniões acadêmico-científicas; − nas publicações e trabalhos apresentados, indicar, nominalmente, os alunos a participantes do projeto; − comunicar à Diretoria da Faculdade qualquer fato, sugestão ou irregularidade, relacionada com as atividades dos alunos participantes do Programa de Iniciação Científica; se mensalmente sobre o rendimento do aluno por ele orientado, para a − manifestar-se hipótese de continuidade ou de desligamento do Programa; − acompanhar as exposições dos relatórios técnicos parciais e final dos alunos, por ocasião do Encontro Anual de Pesquisa de Iniciação Científica. O professor-orientador deixa xa de ter essa condição, caso o aluno seja desligado do programa ou deixe de ter orientação específica na respectiva área ou tema. São requisitos para que o aluno se inscreva no Concurso de Bolsas do Programa de Iniciação Científica: − ter concluído, sem reprovação, rovação, o primeiro semestre do curso de graduação no ano de realização das atividades de pesquisa; − não ter sido reprovado, no ano anterior, em nenhuma disciplina do Curso que realiza, e ter obtido média global mínima igual ou superior a 6,0 (seis); − comprovar var disponibilidade para dedicação ao projeto de pesquisa, com jornada de pelo menos 05(cinco) horas semanais, para desenvolvimento das atividades, no recinto da Faculdade. O concurso interno, para provimento das vagas do Programa de Iniciação Científica, Científica utiliza os seguintes instrumentos de avaliação: − análise do projeto de pesquisa; − análise curricular, de caráter classificatório, com a avaliação do histórico escolar e do "curriculum vitae" do candidato; − entrevista, de caráter eliminatório, que avaliará do candidato: a) a postura crítica e o interesse; b) a potencialidade investigativa e de leituras especializadas; c) a disponibilidade horária para as atividades; d) sua capacidade e responsabilidade para o trabalho. As linhas de estudo ou pesquisas são aquelas definidas por ato da Diretoria da Unidade ou da Coordenação do Curso. A responsabilidade de execução do concurso é do Comitê de Orientação e Avaliação do Programa, sob a presidência do seu Coordenador. Coordenad Do Edital do concurso, publicado pela Diretoria da Unidade, deve constar: − número de vagas por Curso a serem providas; − período e local de inscrição dos candidatos; − datas e horários de realização da prova e da entrevista; Os instrumentos de avaliação, compostos de análise curricular e entrevista, são aplicados pelo Comitê de Orientação e Avaliação do Programa de Iniciação Científica, que pode assessorar-se se de outros professores da própria instituição, aprovados pelo Diretor da Unidade. Na análise curricular, cular, os avaliadores devem considerar os seguintes critérios para atribuição de notas: − o desempenho do candidato no decorrer do curso de graduação em que esteja matriculado; − a experiência em atividades docentes ou em monitoria do candidato, em qualquer nível; − a participação em cursos, seminários, palestras, congressos, jornadas ou encontros que tenham relação com a área de interesse; − participação do candidato em atividades de pesquisa, investigação científica ou de extensão na Faculdade ou em outras instituições instituições de ensino superior. A avaliação do desempenho dos candidatos será expressa: − na análise curricular, por notas de (0) zero a (10) dez; − na entrevista, por julgamento, traduzido em parecer emitido pelos examinadores, considerando o candidato apto ou não apto. As notas e conceitos são lançados pelos examinadores em boletins próprios, os quais são encaminhados, no prazo de 24(vinte e quatro) horas após a sua realização, ao Diretor da Unidade. A classificação dos candidatos considerados "aptos" na entrevista entrevista é feita considerando a nota obtida na análise curricular e no parecer emitido após as entrevistas. Na hipótese de empate, entre dois ou mais candidatos inscritos para o mesmo Projeto ou área de interesse, tem prioridade à classificação superior o candidato candidato que tiver obtido maior nota na análise curricular. Persistindo o empate, a prioridade é do candidato que apresentar melhor rendimento acadêmico no conjunto das disciplinas cursadas no período letivo anterior à realização do concurso. Não havendo número suficiente de candidatos classificados para o preenchimento das vagas existentes, pode ocorrer a realização de novos concursos complementares, a juízo do Diretor da Unidade. O Comitê, responsável pelo Concurso, no prazo de oito (08) dias após o encerramento en do processo seletivo, com base nas atas dos examinadores, deve organizar a classificação dos candidatos julgados "aptos" na entrevista e aprovados na prova escrita, encaminhando ao Diretor da Unidade, o Relatório Final, acompanhado de todo o material mat das respectivas avaliações. O Diretor da Unidade, uma vez aprovado o Relatório Final do concurso, designará mediante Portaria, os candidatos classificados e selecionados para atuarem nos respectivos projetos ou áreas de pesquisa. A referida designação ção será feita pelo período de até 10 meses, respeitado o prazo estabelecido para execução do respectivo projeto de pesquisa, período pelo qual, o aluno fará jus à bolsa de estudos do Programa. Caso a execução do projeto seja superior ao período de 10 meses, a juízo do Coordenador, pode ocorrer a renovação da designação, atendido o limite previsto no parágrafo anterior e obedecidas as seguintes condições: − atendimento, de todas as suas atribuições previstas nesta Circular Normativa; − manifestação favorável favorável do professor responsável pelo projeto ao qual esteja o aluno vinculado; − manifestação favorável do Comitê de Orientação e Avaliação do Programa de Iniciação Científica. Os alunos aprovados e classificados no concurso são submetidos, a partir do ato de designação, signação, a algumas reuniões de treinamento, visando o conhecimento do funcionamento da Faculdade como um todo, contempladas as áreas de ensino, pesquisa, extensão e administração acadêmica. Enquanto participante do Programa de Iniciação Científica, é concedida ao aluno, bolsa parcial de estudos, como auxílio financeiro, em valor definido pela entidade mantenedora, na forma definida pela Diretoria da Unidade. A concessão da bolsa de estudos não implica em qualquer vinculação de caráter empregatício com a entidade mantenedora da Faculdade. A continuidade da concessão da bolsa depende do parecer do professor orientador e do relatório mensal das atividades desenvolvidas. Não há, em nenhuma hipótese, acumulação de bolsas de estudos, parcial ou total, daquelas elas concedidas pela Faculdade. O candidato classificado no Concurso, que seja beneficiário de qualquer outro tipo de bolsa de estudos, pode: − renunciar à bolsa que possua, optando pela bolsa do Programa de Iniciação Científica; − manter sua bolsa original até até o montante dos 100% da mensalidade; − manter a bolsa que possua, exercendo, de forma voluntária, suas atividades no projeto de pesquisa para o qual foi classificado, no caso do total ultrapassar a mensalidade, cumprindo todas as obrigações previstas nesta Circular Normativa. O aluno vinculado ao Programa de Iniciação Científica deve cumprir, em horário não conflitante com o de suas aulas, no recinto da Faculdade, a carga horária semanal mínima de 05(cinco) horas,, durante o período de designação para atuar no projeto de pesquisa para o qual tenha sido selecionado. sob A frequência às atividades é controlada por instrumentos próprios, sob-responsabilidade do professor-orientador orientador ou Coordenador. As atividades desenvolvidas no Programa de Iniciação Científica podem podem ser avaliadas e consideradas para obtenção de créditos, como disciplina específica ou atividades complementares, para fins de registro no histórico escolar do aluno. O desempenho do aluno no Programa de Iniciação Científica pode ser considerado relevante nte para futura admissão na carreira docente da Faculdade, respeitadas as exigências e os requisitos necessários para a habilitação na carreira referenciada, bem como, dá ao aluno prioridade na concorrência para obtenção de bolsa de pós-graduação. pós O aluno participante do Programa de Iniciação Científica pode ser desligado de sua função, a qualquer tempo, por ato do Coordenador, nos seguintes casos: − quando vier a sofrer pena disciplinar; − por proposta do Professor Orientador ou do Coordenador, por desídia ou não cumprimento dos prazos e planos aprovados ou não entrega do relatório das suas atividades; − por solicitação do próprio aluno. Se o aluno participante do Programa vier a responder a inquérito no âmbito da Faculdade, o mesmo será suspenso do exercício das atividades previstas no projeto ao qual esteja vinculado, com a consequente interrupção da bolsa de estudos. Concluído o Projeto de Pesquisa e apresentado o Relatório Final de atividades do aluno, o professor orientador deve emitir parecer sobre o mesmo, mesmo, remetendo-o remetendo ao Comitê de Avaliação do Programa para análise e encaminhamento ao Diretor da Faculdade para suas consequentes providências. Ao final da execução do projeto de pesquisa, o aluno deve entregar ao seu orientador, o artigo resumo dos resultados dos das suas atividades, para efeito de publicação oficial e expedição de Certificado. A Faculdade é codetentora dos direitos autorais dos resultados ou de publicação final dos trabalhos produzidos pelos alunos bolsistas do Programa. A não entrega no prazo zo definido ou a não produção da iniciação científica contratada, mesmo no caso de transferência do aluno, importa na devolução pecuniária dos valores da bolsa de estudos recebida, com os acréscimos dos reajustes monetários, de acordo com a legislação. Os projetos de extensão, aprovados pela Faculdade, que guardem harmonia, coerência e/ou integração com pesquisas desenvolvidos no âmbito dos Núcleos de Estudos da Faculdade, podem abrigar alunos selecionados no Programa de Iniciação Científica, obedecidas as disposições desta Circular Normativa. ANEXO I CURSO DE ________________________________ _________________ TERMO DE COMPROMISSO DO ALUNO _____________________________________________, _________________________, RA: ______________________ _____________________________________________, RA: ______________________ _____________________________________________, RA: ______________________ alunos(as) regularmente matriculados(as) no ____ semestre do Curso de ____________________________________, declaramos estar cientes das normas estabelecidas na Circular Normativa aprovada pela Diretoria Acadêmica e Colegiado de Curso para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. Declaramos ainda que nos comprometemos a cumprir rigorosamente os prazos definidos para entrega das diversas etapas do trabalho, bem como a estar presentes em todos os encontros previstos com o professor-orientador, professor orientador, sob pena de encerramento do compromisso de orientação e consequente reprovação na disciplina TCC do semestre em curso. Título do Trabalho: __________________________________________________________________ ________________________________________________ Indicação de Professor orientador: 1) ________________________________________________________ 2) ________________________________________________________ ______________, _____ de ___________________ de 20___. ______________________________ ______________________________ ______________________________ Assinatura dos alunos-orientandos orientandos ANEXO II CURSO DE ______________________ TERMO DE ACEITE DO PROFESSOR ORIENTADOR Eu, ______________________________________________________________, professor(a) do Curso de _________________________________ desta Instituição de Ensino Superior, declaro, para os devidos fins, estar de acordo em assumir a orientação do Trabalho de Conclusão de Curso dos(as) alunos(as) ____________________________________ __, RA: ______________________ _______________________________________, _______________________________________, RA: ______________________ _______________________________________, RA: ______________________. Título do TCC: ________________________________________ ____________________________________________________________ ___________________________ ___________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ ______________, _____ de ___________________ de 20___. ______________________________ Assinatura do professor-orientador orientador ______________________________ ___________________________ ______________________________ ______________________________ Assinatura dos alunos-orientandos orientandos _______________________________ Assinatura do Coordenador do Curso ANEXO III CURSO DE ______________________ TERMO DE DESISTÊNCIA DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PELOS ALUNOS-ORIENTANDOS ORIENTANDOS ________________________________________, RA: _____________________, ________________________________________, RA: _____________________, ___________________________________ ___________________, __, RA: _____________________, alunos (as) as) regularmente matriculados (as) as) no ____ semestre do Curso de ____________________________________, declaramos, para os devidos fins, desistir da orientação do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC pelo professor (a) __________________________________________________________________. ________________________________________________________________ Motivos da desistência: ________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ _________________________________________________________________ ___________________________________________________ ______________, _____ de ___________________ de 20___. ______________________________ Assinatura dos alunos-orientandos orientandos ______________________________ Assinatura do professor-orientador orientador _______________________________ Assinatura do Coordenador do Curso ANEXO IV CURSO DE ______________________ TERMO DE DESISTÊNCIA DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PELO PROFESSOR-ORIENTADOR ORIENTADOR Eu, ______________________________________________________________, professor (a) a) do Curso de _________________________________ desta Instituição de Ensino Superior, declaro, para os devidos fins, desistir da orientação do Trabalho de Conclusão de Curso dos (as) as) alunos (as) ________________________________________, RA: ______________________ ________________________________________, RA: ______________________ ______________________________________ _, RA: ______________________. ________________________________________, Motivo da desistência: ________________________________________________________________________ ______________________________________________________________ ______________, _____ de ___________________ de 20___. ______________________________ Assinatura do professor-orientador orientador _______________________________ Assinatura do Coordenador do Curso ANEXO V TERMO DE RESPONSABILIDADE DE AUTORIA Nos termos da Lei de Direitos Autorais 9.610/98, que estabelece que reproduzir integralmente um texto, mesmo indicando indicando a fonte, mas sem a autorização do autor, pode constituir crime de violação de direitos autorais, declaramos que estamos cientes de que é considerado “utilização indevida” e/ou “plágio”, os seguintes casos: 1) Inclusão de texto cuja autoria de terceiros não esteja claramente identificada; 2) Texto supostamente produzido pelo aluno, mas que se trata de texto adaptado em parte ou totalmente; 3) Texto produzido por terceiros sob encomenda do aluno mediante pagamento (ou não) de honorários profissionais no qual qual não constem elementos debatidos em sala de aula com o professor-orientador; orientador; 4) Texto já previamente preparado sem que tenha havido participação do professorprofessor orientador na sua produção durante o processo; 5) Texto supostamente produzido pelo aluno sem que que ele consiga responder perguntas acerca do tema, ou sem que ele consiga elucidar seu conteúdo de forma sistemática, seja em parte ou na sua totalidade. Logo, declaramos ser de nossa inteira responsabilidade a autoria do texto referente ao projeto e o trabalho balho acadêmico realizado na disciplina “Trabalho de Conclusão de Curso TCC” do Curso ___________________________________ na Faculdade ______________________________________________. ______________, _____ de ___________________ de20___. ________________________________________, _____________________________, RA: _____________________, ___________________________________ ____, RA: _____________________, ________________________________________, ____________________________________ ___, RA: _____________________. ________________________________________, ANEXO VI CURSO DE_____________________________________ DE__________________ RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO HAMENTO DE ATIVIDADES ATIVIDADE DADOS DOS (AS) ORIENTANDOS (AS) E DO PROFESSOR-ORIENTADOR PROFESSOR ORIENTADOR Nome dos Alunos-Orientandos: Orientandos: _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ Semestre:_________ Tema/Título do TCC:_________ :____________________________________________________ ______________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ __________________________________________________________________ ____________________________________________________________ Nome do Professor-Orientador Orientador:: _______________________________________ _______________________________ DADOS DA ORIENTAÇÃO DATA ORIENTAÇÃO 1ª - ASSUNTOS EM PAUTA VISTO ORIENTANDO (A) VISTO ORIENTADOR (A) 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ASPECTOS GERAIS NOTA Compareceu a todas as datas ASPECTOS GERAIS NOTA de orientação agendas pelo (a) Professor (a) Orientador (a). Aspectos formais do trabalho. Qualidade das informações e dos conteúdos desenvolvidos. Linguagem clara, organizada. correta e Criatividade na elaboração do trabalho e na abordagem do tema. MÉDIA = Assinatura do Professor-Orientador Orientador: _____________________________________ _________________________ ______/________/__________ 22. PROE: PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO AO ESTUDANTE 22.1 Conceito O Programa de Orientação ao Estudante – PROE objetiva oferecer ao aluno serviço especializado de orientação pedagógica, profissional e psicológica, de modo a promover seu desenvolvimento social, pessoal e emocional, visando um melhor rendimento acadêmico. Durante o ano, vários cursos são ministrados, de modo a atualizar e/ou fortalecer o conhecimento dos alunos. É muito importante que os docentes acompanhem a agenda de cursos e incentive a participação dos alunos. 22.2 Acesso As atividades e a agenda PROE 2014 podem ser acessadas em www.faj.br > serviços > estudante > PROE > Inscrição. 22.3 Atendimento O PROE também contempla o serviço de orientação aos alunos. Diante da observação de problemas de aprendizagem e/ou de insatisfatória integração ao ambiente acadêmico que podem decorrer de dificuldades de natureza pedagógica e/ou psicológica, os docentes devem vem encaminhar o aluno ao PROE. Para atendimento entrar em contato na Interclínicas através do telefone (19) 3837.8300. 22.4 Da Bonificação A bonificação nada mais é do que um incentivo, um suplemento a nota de 1 (um) ponto aos alunos que por mérito pessoal atinja os requisitos necessários a seguir: O bônus é ofertado aos alunos que por êxito obter notas iguais ou superiores a 7,0 (sete) e 75% (setenta e cinco) de frequência, cabendo ao aluno solicitar ao professor do seu curso 1,0 (um) ponto adicional al na disciplina equivalente a que o aluno está fazendo no curso PROE. 22.5 Do Ponto PROE DE INVERNO, o ponto será atribuído na nota 1( primeiro bimestre),sendo N1 + a bonificação de 1(um) ponto, resultando sua nota N1 final. PROE APOIO, o ponto será atribuído atribuído na média final, ou seja, no final do semestre, após a somatória das notas N1 e N2 = X e é dividido por 2, somando com a sua bonificação de 1 ponto X+1 = sua nota final. 23. PROGRAMA DE MONITORIA 23.1 Conceito O Programa de Monitoria representa uma atividade complementar que tem como princípio a identificação da relação teoria/prática como de fundamental importância para um curso de graduação e compreende o auxílio ao docente, sob supervisão, por alunos com grau de conhecimento e experiência compatíveis compatíveis às especificações determinadas, em atividades de natureza didático-científicas, didático científicas, de assessoria em pesquisa e práticoprático laboratoriais. São objetivos da Monitoria: − propiciar aos alunos interessados desenvolver habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino, pesquisa e extensão; − assegurar a cooperação didática ao corpo docente e discente nas funções universitárias; − propiciar a oportunidade de pré-capacitação pré capacitação profissional, nas várias áreas de interesse, com vistas ao treinamento em serviço e descobertas de aptidões intelectuais e vocações. A participação do aluno no Programa de Monitoria viabiliza o desenvolvimento das seguintes atividades: − tarefas didático-científicas, científicas, inclusive na preparação de aulas, atividades e trabalhos didáticos, atendimento imento e orientação de alunos; − atividades de pesquisa e extensão; − trabalhos práticos, assessoramento e atendimento ao público, preparação de projetos e análises experimentais em laboratórios e outros setores internos ou externos à instituição. O aluno Monitor itor possui também a incumbência de auxiliar o corpo discente, sob supervisão docente, por meio de orientação em trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros, sendo-lhe vedado ministrar aulas ou outras funções exclusivamente docentes, sem acompanhamento mpanhamento do professor orientador ou supervisor. A definição do número de vagas para cada unidade/curso é definido pelo Conselho Pedagógico – COP. 23.2 Critérios ritérios Operacionais O aluno para se candidatar ao Programa de Monitoria deve possuir grau de conhecimento con e experiência compatíveis ao desenvolvimento das atividades previstas para o programa e/ou expressas no Edital. O processo de seleção dos candidatos às vagas do Programa de Monitoria atende aos seguintes critérios: − somente pode inscrever-se, inscrever no exame de seleção, o aluno que comprove aprovação, na disciplina ou atividade em que pretenda atuar, com nota igual ou superior à fixada no Edital de inscrição para o referido programa; − a inscrição é realizada segundo Edital da Diretoria da Unidade, conforme conform número de vagas fixadas; − o processo de seleção é organizado e aplicado por uma comissão composta de, no mínimo, três professores, e designada pelo Diretor da Unidade; − cabe ao Diretor da Unidade a homologação da classificação indicada pela comissão. 23.3 Procedimentos A publicação do Edital para o Programa de Monitoria deve necessariamente conter: − Período e local das inscrições; − Lista de vagas / curso / CH semanal e % de desconto; − Período de seleção e responsáveis; − Período e local de divulgação dos resultados. O Edital quando publicado deve obrigatoriamente ser encaminhado à CA. O candidato classificado como Monitor exerce suas atividades sem qualquer vínculo empregatício, tendo este programa os mesmos critérios adotados para os Estagiários. ividades exercidas pelo Monitor acontecem sob supervisão de um Professor As atividades responsável ou de um Chefe de setor ou órgão. No ato de designação são fixados os horários a serem cumpridos pelo Monitor, comprovando carga horária compatível em suas funções e atividades dades discentes e de monitoria. Em hipótese alguma o cumprimento da monitoria pode prejudicar as atividades discentes do aluno participante do programa. Cada Monitor deve possuir um plano de atividades (Anexo I) estabelecido semestralmente pelo professor ou responsável pelo órgão ou setor e aprovado pelo Diretor da Unidade e redigir Relatórios de Atividades (Anexo II) desenvolvidas bimestralmente. Ao participante do Programa de Monitoria é concedida bolsa parcial de estudos, como auxílio financeiro, em valor alor estipulado pela Mantenedora e na forma definida pela Diretoria da Unidade. Essa bolsa não implica em qualquer vinculação de caráter empregatício com a Faculdade. A bolsa de monitoria tem duração determinada ao longo do ano letivo e sua renovação está vinculada diretamente ao desempenho do Monitor considerando-se considerando a avaliação das atividades e do relatório do monitor pelo Setor competente. Em hipótese alguma há acumulação de bolsas de estudo, parcial ou total, considerandoconsiderando se aquelas concedidas pela Faculdade. Faculdade. Sendo assim, o aluno classificado no Concurso de Monitoria, que seja beneficiário de qualquer outro tipo de bolsa de estudos pode: − renunciar à bolsa que possua, optando pela bolsa do Programa de Monitoria; − manter sua bolsa original, até o montante dos 100% da mensalidade; − manter a bolsa que possua, exercendo de forma voluntária suas atividades no projeto em que foi classificado, quando ultrapassar a mensalidade, cumprindo as obrigações previstas nesta CN. O aluno participante do Programa de Monitoria Monitoria pode ser desligado de sua função a qualquer tempo, por ato do Diretor da Unidade, nos seguintes casos: − quando vier a sofrer pena disciplinar; − for proposta pela Coordenação do Curso ou Professor Supervisor, por desídia ou não cumprimento dos prazos e planos planos aprovados ou não entrega dos relatórios das suas atividades; − por solicitação do próprio aluno. No caso do aluno participante do Programa que vier a responder inquérito no âmbito da Faculdade, suas atividades e bolsa são automaticamente suspensas. Compete mpete à Diretoria de Unidade ou à Coordenação de Curso quando delegado: − recrutar e selecionar monitores, atendendo às normas especificadas pela Diretoria Acadêmica; − aprovar os planos de atividades dos monitores, elaborados pelos professores orientadores ou responsáveis dos órgãos, bem como seus relatórios bimestrais; − supervisionar o desempenho dos monitores e avaliá-lo avaliá lo ao final de cada semestre letivo; − controlar e encaminhar a frequência dos monitores ao setor competente; − promover a substituição dos monitores que deixarem o programa; − expedir e registrar o Certificado de Monitoria aos que integralizarem, minimamente, um semestre de participação no Programa. Cabe à Instituição tomar as providências necessárias para assegurar aos monitores seguro contra acidentes pessoais quando for o caso. 24. REVISTA INTELLECTUS A Revista Científica Intellectus (registro no ISSN n. 1679-8902) é uma publicação da Faculdade de Jaguariúna, em parceria com a Faculdade Max Planck. Publicada desde 2004, tem como objetivo principal divulgar pesquisas, experiências e reflexões de docentes e alunos, promovendo o intercâmbio de conhecimentos em diferentes áreas. A periodicidade da revista é trimestral, trimestral, e sua classificação é B4 (Qualis Periódicos – CAPES). 24.1 Submissão de artigos O envio de artigos ao corpo editorial e a verificação das normas gerais para publicação podem ser feitos acessando-se acessando www.revistaintellectus.com.br Contato: intellectus@faj.br 25. VISITAS TÉCNICAS 25.1 Conceito A Visita Técnica (VT) é de extrema importância para a vivência acadêmica discente, como forma de rever os conceitos teórico-metodológicos teórico metodológicos e expressar o diálogo produzido em sala de aula. Através da descrição do conteúdo conteúdo teórico das ciências humanas, biológicas, médicas e exatas, frente à construção de conceitos, os alunos podem vivenciar situações práticas a partir de observações feitas durante essas visitas. Das opções metodológicas e técnicas para aprofundar o conhecimento das ciências de um modo geral, experiências e vivências, pode-se pode se perceber que a VT é uma das opções que possibilita a interrelação do discente com a prática proposta. e visita técnica como uma atividade pedagógica extraclasse, Desse modo, define-se utilizada como estratégia de ensino, visando à observação e reflexão da realidade social/profissional; à ampliação do conhecimento em determinado assunto; à aplicação de conceitos teóricos e/ou ao desenvolvimento de habilidades. 25.2 Critérios Operacionais A operacionalização da VT é de responsabilidade da Coordenação de Curso, que pode designar o professor solicitante como responsável pelas atividades de inscrição do aluno; preenchimento dos documentos cumentos necessários; contato com viação, hotéis, etc.; enfim, de todas as atividades que antecedem a VT, que ocorrem durante a VT e que são posteriores a ela. Após aprovado, é imprescindível que o Formulário para Solicitação da VT (Anexo I) tenha uma cópia ia encaminhada para a CA, a fim de que esta possa fornecer informações aos alunos. 25.3 Procedimentos Uma VT pode ser ou não obrigatória para o aluno. Tal especificação deve estar claramente explicitada no plano de ensino e deve ser solicitada pelo professor pr da disciplina, em formulário próprio, com antecedência de 15 dias (Anexo I). Qualquer solicitação de VT deve ser validada pelo coordenador do curso. Além dessas VT´s previstas, o Coordenador do Curso pode propor visitas interdisciplinares. − O coordenador denador de curso deve estimular a participação dos docentes nas VT´s e o professor deve motivar os alunos quanto à participação nas visitas. − É de responsabilidade do professor manter a liderança durante a VT e o clima harmônico e participativo entre os alunos. alu Toda VT deve ter relações com os conteúdos das disciplinas em curso e com a profissão e o mercado de trabalho. Qualquer que seja, prevista ou proposta, a VT deve ser contextualizada em sala de aula, antes de sua realização, com exposição teórica, leitura do conteúdo específico e discussões sobre o tema. É de fundamental importância que haja sensibilização dos alunos para a participação nas VT´s, cabendo ao professor responsável e/ou ao coordenador do curso interagir com os discentes para a participação ipação nessa prática. As VT´s podem ser obrigatórias ou não obrigatórias. Quando se tratar de uma VT obrigatória, o aluno que não participar deve estar ciente de que: a) se praticada no horário de aula, deve assumir sua falta; b) quando praticada nos finais de semana, deve justificar sua ausência, nos casos em que não há previsão de aulas, no curso, aos sábados ou domingos. Quando se tratar de uma VT não obrigatória, o aluno pode optar pela sua realização, assumindo o compromisso em participar desta. O local e o horário para saída e chegada dos alunos devem ser previamente combinados, conforme especificação do formulário. A divisão dos grupos e especificações do trabalho fica a critério do professor. Durante a VT o aluno deve coletar dados para após a visita elaborar um relatório a ser entregue ao professor responsável. Esse relatório pode ser substituído por exercícios ou outras atividades similares, desde que compatíveis com a VT realizada. Após a visita, o professor também deve elaborar as suas considerações em relação à experiência praticada e entregar seu relatório, incluindo, sempre que possível, fotos e/ou filmagem da VT. Outra forma de publicação pode ser o registro através de apresentação e/ou publicação científica do trabalho/relatório. Oss professores responsáveis devem observar: I. Providências que Antecedem a Viagem: a) Requerer a VT conforme plano de ensino; b) Cumprir o preenchimento dos formulários, conforme organização da IES; c) Receber do setor de apoio / secretaria de coordenação os materiais ma necessários para a VT: relação de alunos, documentos do transporte, seguro, carta de apresentação ao local, equipamentos solicitados (câmera fotográfica, filmadora etc.) e kit de primeiros socorros. II. Providências para o dia da Viagem: a) Receber os alunos no local combinado; b) Verificar a presença dos alunos inscritos na VT; c) Providenciar o embarque de todos; d) Ler o roteiro para o grupo e seguir os horários previamente combinados com o grupo; e) Explicar as normas e regulamentos dos locais visitados visitados no roteiro da VT; f) Orientar os alunos sobre os procedimentos de segurança, se exigido na visita; g) Manter a organização e zelar pela segurança do grupo; h) Acompanhar os alunos durante toda a visita, tecendo comentário e explicações sobre a VT proposta; i) Orientar os alunos sobre a proibição do uso de cigarros e bebidas alcoólicas durante todo o período da visita técnica; j) Em caso de acidentes, prestar assistência ao aluno, encaminhando-o encaminhando até o pronto socorro mais próximo, quando necessário. Em síntese, é preciso: a) Fazer a proposta da VT e entregar ao Coordenador com 15 dias de antecedência; b) Preencher o “FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE VISITA TÉCNICA” adequadamente (Anexo I); c) Conscientizar os alunos da proposta; d) Providenciar junto ao representante de classe a relação dos alunos participantes: Nome, RG, CPF, data de nascimento; e) Ter a ciência dos alunos referente à proposta da VT, conforme formulário de VT (Anexo II); f) Os alunos devem assinar o termo de compromisso e participação, nos casos em que o transporte for custeado pela faculdade (Anexo III). ANEXO I FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE VISITA TÉCNICA PERÍODO: Data: Horário de Saída: Horário de Chegada: Local(is)) de Saída e Chegada: LOCAL: Nome: Endereço Contato: Fone: DISCIPLINA(s) CURSO: PROFESSOR RESPONSÁVEL: OBJETIVO: JUSTIFICATIVA: BIBLIOGRAFIA: ROTEIRO DA VIAGEM: ATIVIDADE E/OU TRABALHO ACADÊMICO PROPOSTO PARA O ALUNO: FORMA DE TRANSPORTE: NOME DA SEGURADORA: Nome Contato Telefone EQUIPAMENTOS: Assinatura(s) do(s) Professor(es): OBS: Autorizado em _____/_____/_______ Assinatura do Coord. do Curso: ______________________________________ ANEXO II VISITA TÉCNICA AO _________________________ Eu_______________, portador da cédula de identidade no. _________________ e CPF nº._____________________, (nacionalidade), (estado civil) e domiciliado a ________________________________________________, estudante do Curso de _______________ da Faculdade ___________________________________________, ___________________________________________, cursando o ______ semestre, no período ________________, estou ciente de todas as clausulas e condições infra-impostas impostas a visita técnica ao _____________________, na cidade de __________________. 1 – Da Viagem Visita isita Técnica ao _____________________________, com saída prevista de _____________________, no dia _____ de ____________ de 20__ às _______h, e o retorno previsto para o dia ____ de ___________ de 20__ às _______h. 2 – Da Visita Técnica Descrever o itinerário rário da Visita Técnica, especificando as atividades das quais os alunos participarão. 3 – Dos Valores Descrever especificação de valores de hotel, de ônibus etc. 4 – Do Pagamento Descreve condições de pagamento, inclusive a forma. O não pagamento pag no ato da assinatura do contrato dá perda ao direito de embarque do aluno. 5 – Da Desistência Em caso de desistência da viagem, não será devolvida, qualquer importância pago conforme clausulas. 6 – Condições Finais Os menores de 18 (dezoito) anos deverão ter o consentimento dos pais ou responsáveis. Cidade, ___________________ de 20__. ANEXO III TERMO DE COMPROMISSO – VISITA TÉCNICA Nós abaixo assinados inscrevemo-nos inscrevemo nos na Visita Técnica para __________________________, a ser realizada no dia ________, estando ciente das condições a seguir expostas: a) A Faculdade disponibilizará gratuitamente aos alunos, o transporte de ida e volta da atividade curricular, acima citada. Comprometo-nos Comprometo nos estar no local de saída com antecedência de quinze (15) minutos; (CERTIFICAR-SE (CERTIFICAR SE ANTES DE COLOCAR NO TERMO DE COMPROMISSO!) b) Se houver alguma eventualidade de nossa parte, quanto à presença na referida atividade, estamos cientes de que deveremos informar a coordenação do nosso curso, com antecedência mínima de uma semana, sob pena de arcarmos com os custos individuais do referido transporte, no valor de R$ especificar o valor por aluno, a ser lançado no boleto de pagamento da mensalidade do curso. c) Outras que sejam necessárias para a realização da Visita Técnica. Por estarmos de acordo com as condições acima, assinamos o presente documento. Cidade, ______ de __________de 20___. Nome RA CPF Data de Nascimento ascimento RG ANEXO: PLANO DE ATIVIDADES Curso: Disciplina: Período/Semestre: Professor(a): Nome do Monitor(a): RA: Período da Monitoria: Reunião semanal para orientação: Relação de atividades a serem desenvolvidas pelo Monitor: Outras atividades que podem ser desenvolvidas durante o período de abrangência deste Plano: Obs.: Este formulário deve ser preenchido pelo(a) Professor(a) da disciplina. Assinatura do(a) Professor(a) Assinatura do (a) Monitor (a) Ciente em ____/______/______ ANEXO: RELATÓRIO DE ATIVIDADES MONITOR (A): CURSO: PERÍODO: DOCENTE : RA: DISCIPLINA: Atividades desenvolvidas pelo monitor (a): Auto-avaliação: Observações e sugestões: Assinatura do monitor (a): a): Observações do docente responsável: Assinatura do docente: APROVAÇÕES: ( ) Deferido ASS. RESPONSÁVEL CONSIDERAÇÕES: ( ) Indeferido CONCLUSÂO A proposta desse manual não é um roteiro estático e concluído. Ele foi proposto para auxiliar o trabalho do coordenador nas atividades do dia a dia. Para melhor compreensão dos processos administrativos e acadêmicos é importante que o coordenador participe dos treinamentos propostos, bem como as reuniões com a diretoria sempre que convidado. Qualquer que seja a dificuldade de compreensão e ou inclusão de novos procedimentos necessários, por favor encaminhar a ideia central para que possamos trabalhar no conteúdo através do e-mail: projetos@poliseducacional.com.br. projetos@poliseducacional.com.br No mais nos colocamos a disposição para auxiliá-los auxiliá los na melhor compreensão do mesmo.
© Copyright 2024