Document 300829

MANUAL
DO
COORDENADOR
Jaguariúna, 2014
Prezado Coordenador de Curso,
Ser coordenador e gestor de um curso requer acima de tudo o comprometimento com
as práticas
ticas pedagógicas e a conscientização sobre os procedimentos a serem
realizados, isso inclui as atividades administrativas, os prazos e a eficácia nas ações.
A proposta desse manual não é estabelecer um roteiro estático e concluído. Ele foi
preparado para
a auxiliar o trabalho do coordenador nas atividades do dia a dia.
Para melhor compreensão dos processos administrativos e acadêmicos é importante
que o coordenador participe dos treinamentos que serão providenciados no decorrer
do semestre.
Este manual contempla as diretrizes institucionais, normas e procedimentos
esperados de um coordenador.
coordenador Assim, pretende contribuir com a compreensão dos
processos administrativos e pedagógicos que envolvem o tão importante trabalho
docente.
Missão
Promover a educação socialmente responsável, com alto grau de qualidade,
propiciando o desenvolvimento dos PROJETOS DE VIDA de seus alunos
é a Missão da FAJ e MAX. Para
P
concretizá-la,
la, contamos com você, Professor.
2
Os 14 Compromissos da Coordenação:
Coordenação
1. Documentação Essencial:
Essencial
• Coordenadores e Docentes devem manter o currículo Lattes atualizado.
• Plano de Ensino: Deve ser apresentado aos estudantes no 1º dia de
aula e disponibilizado no site até o final da 1ª quinzena. Deve ser
validado/verificado junto à coordenação.
• O docente deve apresentar o contrato pedagógico no 1º dia de aula.
• Diário de Classe: garantir registro detalhado e diário das atividades
desenvolvidas.
2. Atividade Prática:
• O curso deve oferecer aos estudantes atividades práticas desde o
primeiro dia de aula. Criar atividades interdisciplinares.
interdisciplinare Lembrar que a
filosofia da Instituição é “o
o projeto de vida do aluno”,
aluno e as práticas
correspondem a 50% das disciplinas.
3. Visitas Técnicas:
• Programar no mínimo 01 visita técnica, Interdisciplinar ou não, por
turma/semestre, conforme o critério do Projeto Pedagógico de Curso.
turma/semestre,
Curso
4. Proe/Monitoria:
• Garantir a avaliação e nivelamento dos estudantess via Proe, lembrando
que a instituição está aberta a oferecer as orientações necessárias para o
bom desempenho do aluno e consequentemente, do curso.
curso
•
Promover a monitoria entre os estudantes.
5. Representantes de Classe:
•
Deve-se
se promover a eleição, anualmente, por turma, junto aos
estudantes.
•
Reunir-se mensalmente
mensal
com os representantes de sala para ouvir as
solicitações;
3
•
Realizar o registro da reunião em ata,, que deverá ser encaminhada à
direção.
6. Projeto Pedagógico do Curso:
•
Manter o projeto pedagógico do curso constantemente atualizado,
atualizado
cumprindo as reuniões mensais com o NDE.
NDE
•
Implantar e fazer acontecer o projeto pedagógico conforme as diretrizes
nacionais.
7. Colegiado de Curso:
•
Reunir-se
se com o Colegiado de Curso, com o NDE e professores do
curso, mantendo um representante discente para o planejamento
acadêmico e ações do curso.
•
Registrar em Atas
tas as decisões tomadas nas reuniões.
•
Reunir-se
se com o colegiado no mínimo duas vezes ao ano.
8. Biblioteca:
•
Manter Bibliografia do Curso atualizada.
•
Otimizar / garantir / insistir: no uso, por parte dos alunos, da Biblioteca,
periódicos e bibliografia recomendada.
9. Horário:
•
Cumprimento de horário das coordenações e dos docentes.
•
Cumprimento dos horários de aula.
•
Verificação “in loco” de entrada/intervalo/saída com respeito ao
andamento das aulas, dos alunos e dos docentes.
10. Avaliação:
•
Avaliar constantemente os estudantes, durante as aulas.
aulas
•
Aplicar uma avaliação Integrativa de conhecimentos gerais por
semestre.
4
•
Aplicar uma avaliação Integrativa de conhecimentos específicos por
semestre.
11. Projeto Social:
•
Realizar no mínimo um projeto social no curso, dentro do ano letivo.
letivo
12. FOCO:
•
Promover a formação continuada doss professores do curso.
•
Incentivar a utilização
utiliza
de idiomas em sala de aula.
13. Prazo:
•
Cumprir e fazer cumprir os prazos estabelecidos em calendário
acadêmico,, reuniões e determinações da diretoria,
toria, sob pena de
advertência.
14. Evasão:
•
Cabe ao coordenador acompanhar e colaborar com a captação de
alunos, sua entrada e permanência na Instituição. Sempre que houver o
desejo de interrupção do curso superior o coordenador deverá
acompanhar
os
motivos,
propondo
paralização.
ização.
5
alternativas
para
evitar
a
Glossário:
•
Acordo Pedagógico:
Pedagógico Trata-se
se de um acordo realizado entre o docente da
disciplina e os estudantes. Nele serão estabelecidos os direitos e deveres, em
comum acordo, permitidos ou não em sala de aula, tais como: atender o celular,
entrar e sair da sala, etc.
•
Atividades de Leitura
eitura: Trata-se
se de atividades indicadas para se praticar no
curso. É sabido que as deficiências de leitura permeiam o meio acadêmico, assim,
devem-se
se estimular os estudantes à leitura, de forma natural ou vinculada à
avaliação. É recomendado encaminhar os estudantes com dificuldade ao PROE.
•
Aula Coringa:: É aquela aula preparada no início do semestre que poderá ser
utilizada em qualquer momento do semestre em caso de ausência inesperada do
professor. O professor deverá entregar essa aula à coordenação do curso,
contendo a atividades a ser aplicada.
•
Aula Prática:: É a aula que permite ao
o estudante experimentar e vivenciar as
atividades realizadas no curso. Aula pratica merece um relatório do aluno seja
individual ou em grupo.
•
Avaliação Integrativa:
Integrativa Trata-se
se de uma avaliação que contempla todas as
disciplinas do semestre vigente. Acontecem (02) duas durante o semestre, sendo
uma de Conhecimentos Gerais e a outras de Conhecimentos Específicos. A
organização da prova depende do comprometimento do professor,
professo assim pede-se
para que todos os prazos e diretrizes sejam cumpridas. Cabe salientar que esta
atividade de Avaliação Integrativa está regulamentada pela Instituição.
•
Calendário Acadêmico:
Acadêmico: É o documento que registra as datas de atividades e
recesso acadêmico.
mico. O semestre é composto por 20 semanas letivas, com 02
provas oficiais e 02 integrativas no semestre (Conhecimentos Gerais e
Específicos), sendo 01 avaliação supletiva no final.
6
•
ENADE:: Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Trata-se
Trata
de um
exame de verificação avaliativa dos cursos de graduação, comparativa com as
demais instituições brasileiras. Cabe ao professor sensibilizar e conscientizar os
alunos sobre a importância dessa prova.
•
Estudos de “Case”” ou “Paper”:
“
Trata-se
se de uma metodologia muito
mui indicada,
por colaborar com a formação dos estudantes, principalmente nas questões de
leitura, interpretação de texto e escrita. Todas as disciplinas deverão trabalhar um
estudo de caso em sala de aula. Os textos deverão estar relacionados com o
cotidiano
no atual do Brasil e Mundo. Estes estudos deverão possibilitar ao aluno a
interpretação e discussão para que ele redija um “paper”;
“
”; Nele o aluno deverá
aplicar sua visão crítica sobre o assunto e demonstrar sua habilidade e
competência na discussão do tema.
tema
•
Frequência: É o tempo determinado para a aprovação ou reprovação do
estudante na IES. O tempo mínimo de frequência
frequência para a aprovação na disciplina é
de 75% as aulas.
•
Interdisciplinaridade São atividades acadêmicas cujo tema e metodologia estão
Interdisciplinaridade:
organizadas em torno de unidades mais globais, ou seja, as disciplinas se
articulam dentro de um mesmo tema.
•
Metodologia:: Variar os recursos utilizados em sala de aula (data show,
transparência, lousa, vídeo, etc.) bem como a metodologia de ensino (aula
expositiva,
va, atividades individuais e em grupos, simulações, estudo de caso, etc.)
•
Plano de Ensino:: É o documento que formaliza as atividades acadêmicas que
serão praticadas na disciplina: temas das aulas, atividades, visitas técnicas,
projetos. Nele são descritas
descritas a carga horária, especificações do curso e critérios de
avaliação.
7
•
Projeto Pedagógico:: Também conhecido como PPC (Projeto Pedagógico de
Curso) É o norteador de todas as atividades acadêmicas que garantem a
formação do profissional conforme as diretrizes
diretrizes do Ministério da Educação. O
projeto pedagógico deve ser construído com a participação do Corpo Docente, e
atualizado sempre que
e necessário.
•
Seminário:: É um tipo de atividade acadêmica que contempla a pesquisa por parte
do estudante e apresentação do material estudado. Ressalva: Quando da prática
de seminários, os professores deverão trabalhar os conceitos e utilizá-los
utilizá
como
estudos de casos; O curso tem como meta trabalhar com apenas alguns
seminários, talvez interdisciplinar, por semestre, ou, não fazê-los.
fa
Na dúvida,
consulte a coordenação.
•
Texto em Língua Estrangeira:
Estrangeira Trata-se
se de uma indicação metodológica apoiada
pela instituição. Em algumas aulas o professor deverá trazer textos a serem
trabalhos em sala,, sendo ele em inglês, espanhol ou outro idioma considerado
diferencial para a carreira escolhida pelo estudante. Além disso, vale ressaltar que
Inglês e Espanhol são línguas oferecidas no PROE e de extrema importância para
a empregabilidade do aluno. Estas
Estas atividades deverão ser registradas como um
diferencial do curso.
•
Trabalhos Relevantes:
Relevantes: Os trabalhos de maior evidência realizados no semestre
deverão ser encaminhados à coordenação para arquivo do curso. Essa prática é
importante na junção de documentos para a Comissão de Avaliação do MEC em
caso de reconhecimento ou renovação de reconhecimento de curso.
•
Visitas Técnicas: São atividades acadêmicas realizadas fora do âmbito escolar,
acompanhadas do professor.
8
1. ANÁLISE CURRICULAR
1.1 Conceito
A análise curricular é um processo de comparação quantitativa e qualitativa
entre o já cursado pelo aluno, em outro momento, em relação à matriz curricular do
curso ao qual está se matriculando. Desse processo resulta a elaboração de
Processo de Análise Curricular
Curricular no qual devem estar apontadas todas as
possibilidades de aproveitamento de estudos (AE) e de disciplinas equivalentes a
partir do qual se elabora o primeiro Plano de Estudos do discente.
ritérios Operacionais
1.2 Critérios
Somente podem passar pelo processo
processo de análise curricular alunos que estão em
Plano de Estudos devido a:
a) Reprovação em sete ou mais disciplinas;
b) Adaptação curricular por motivo de:
i.
Retorno ao curso (trancamento, abandono);
abandono)
ii.
Transferência de outra IES ou de curso (alunos que estão dispensados
de cursar disciplinas por equivalência de estudos, de área de estudos
ou disciplinas cursadas em outra graduação);
iii.
Portar diploma de ensino superior.
Em ambos os casos, os procedimentos e critérios são
são praticamente os mesmos,
diferindo apenas em detalhes pontuais.
A responsabilidade pela elaboração da análise curricular e posterior a ela,
ela do primeiro
Plano Estudo do aluno é do Coordenador de Curso.
1.3 Procedimentos
As regras a serem observadas para
para se proceder à análise curricular são:
i. Ter aprovação na disciplina;
ii. Similitude de conteúdo;
9
iii. % de carga horária equivalente.
equivalente
A realização de uma análise curricular acontece em 02 (dois) momentos distintos:
análise curricular e a elaboração do primeiro Plano
Plano de Estudos do aluno (horário),
pois os demais deverão ser realizados por ele, no momento da rematrícula online.
Nos casos de reprovação, faz-se
faz se necessário que o coordenador aceite ou não plano
proposto pelo aluno.
1ª momento: análise
Documentos necessários:
necessários: histórico do aluno, planos de ensino das disciplinas que
solicita aproveitamento de estudos e o formulário de análise curricular no qual estão
as disciplinas que compõem uma determinada matriz curricular.
Nessa etapa o coordenador deve proceder à análise das disciplinas já cursadas pelo
aluno e, para as quais solicita aproveitamento de estudos, atentando-se
atentando
ao nome, CH
e conteúdo abordado, enquanto preenche a matriz de análise, conforme modelo e
etapas abaixo.
Devem estar listadas todas
as disciplinas do curso com
matriz em uso, dividindo
por semestre.
Devem ser listadas todas as disciplinas que
foram consideradas de igual valor formativo,
portanto equivalentes, em conjunto com suas
notas e indicação do ano em que foi cursada
10
1) Verificar se as disciplinas listadas são da matriz a ser utilizada para a análise
curricular;
2) Após analisar CH e conteúdo, inserir a disciplina considerada como equivalente.
O nome a ser inserido deve ser o da disciplina já cursada em outra IES ou em
outro curso. Todos os campos devem ser corretamente preenchidos (CH, Nota e
Ano)
3) Indicar o resultado da análise: Disp.
Disp Total = dispensa total, ocorre quando a
disciplina cursada equivale integralmente à disciplina prevista na matriz do curso;
Não
ão Disp = não dispensa, ocorre quando não há nenhuma similitude de conteúdo
entre a disciplina já cursada e a que é prevista para o curso; Disc. c/Trab.=
dispensa com trabalho, quando há similitude de conteúdo ou CH abaixo ou igual a
50% em relação à disciplina
disci
prevista para o curso.
ATENÇÃO: nos casos em que a similitude de conteúdos é baixa, sempre procurar se
não existe outra disciplina que possa completar conteúdo e/ou carga horária. Pode-se
Pode
utilizar mais de uma disciplina para se dar a dispensa de outra
outra disciplina. A dispensa
com trabalho interdisciplinar, que abranja o maior número de disciplinas, deve
sempre prevalecer aos trabalhos parcelados e individualizados.
Terminado esse trabalho é possível indicar o semestre e a matriz de matricula do
aluno, olhando para o semestre em que ele possua o maior número de disciplinas a
ser imediatamente cursado, independente de a IES que recebe o aluno oferecê-la
oferecê ou
não no semestre corrente. É imprescindível não esquecer de que não se pode
adiantar o aluno na matriz.
iz. Exemplo: o aluno cursou um semestre na IES “A” e pediu
transferência para a IES “B”. Independente do semestre onde existe o maior número
de disciplinas a ser cursado não é possível matricular o aluno no 4º semestre por que
ele cursou um semestre apenas na IES “A”. Sua matricula tem que ser no 2º
semestre da IES “B” mesmo que a maioria das disciplinas a cursar seja no 4º
semestre.
11
2ª momento: montagem do 1º plano de estudos do aluno
Documentos necessários:
necessários analise curricular completa.
Nessa etapa o coordenador irá preparar o primeiro plano de estudos do aluno. Esse
documento deve ser muito bem preparado, pois ele orientará a elaboração dos
planos de estudos subsequentes,
subsequentes, que será elaborado pelo aluno, seguindo os
seguintes passos:
a)
Listar código, nome e CH
da disciplina que consta na
matriz
b)
As observações constantes devem ser referentes a:
a) Dispensas com trabalho
b) Disciplinas a serem cursadas em outros
cursos
c) Dispensa total
d) Outras que o coordenador julgar necessário
12
Todos os documentos oriundos da análise curricular do aluno (matrizes, históricos,
planos de ensino, solicitações etc.) devem ficar arquivados em seu prontuário para
futuras consultas.
13
Anexos: 1) Modelo de Análise Curricular
2) Modelo de Plano de Estudos
CURSE
Anexo 1
CARGA HORÁRIA TOTAL:
h - INTEGRALIZAÇÃO:
SEMESTRES –
TURNO: ( ) Diurno ( ) Noturno
MATRIZ:
SEMESTRE DE MATRÍCULA:
- TURMA:
NOME:
RA:
Disp. Disc.
Não
Total c/Trab.* Disp.
1º. SEMESTRE
C.H.
Total
2º. SEMESTRE
Total
3º. SEMESTRE
Total
4º. SEMESTRE
Total
14
DISCIPLINA
EQUIVALENTE
CH Nota Ano
5º. SEMESTRE
Total
6º. SEMESTRE
Total
7º. SEMESTRE
Total
8º. SEMESTRE
Total
* Dispensa com Trabalho - INTERDISCIPLINAR
** Disciplina com mais de um aproveitamento.
CIENCIA:
Aluno (a):: ___________________________________________________________
Coordenador: _________________________________________________________
Data :
/
/
15
Anexo 2
PLANO DE ESTUDOS - 2014
DADOS GERAIS
Aluno:
RA:
Curso:
N
Sem:
Código
Turma:
Disciplina (s)
C.H. Sem Sala Observações
SEG.
TER.
QUA.
SEG.
TER.
Disciplina
01
02
03
04
05
06
07
Manhã
Aula
Horário
1ª
07:30
2ª
08:20
3ª
09:10
4ª.
10:20
5ª
11:10
QUI.
SEX.
SÁB.
Noite
Aula
Horário
1ª
19:00
2ª
19:50
QUA.
16
QUI.
SEX.
SÁB.
3ª
20:50
4ª.
21:40
Obs.: O (a) aluno (a)
a) deverá cursar as disciplinas reprovadas em regime especial de
dependência.
Declaro estar ciente de que poderá haver eventuais acertos curriculares.
Aluno (a)
a) Ciente e de Acordo:_____________________________e
Acordo:_________
_______em
___/___/______
Diretor/Coordenador: ________________________
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2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
2.1 Conceito
A Atividade Complementar é uma exigência prevista nas Diretrizes Curriculares dos
Cursos de Graduação e trata-se
trata se de um componente curricular que possibilita o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos
conhecimentos e competências do
aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar. Estimula a pratica de estudos
independentes,
transversais,
opcionais,
interdisciplinares,
especialmente
relacionados com o mundo do trabalho e com ações de extensão comunitária.
se de um componente curricular enriquecedor e implementador do perfil
Trata-se
desejado do egresso que não deve ser confundido com o Estágio Curricular
Obrigatório.
É composta por atividades organizadas pelos docentes ou de livre escolha.
2.2 Critérios Operacionais
eracionais
As atividades devem ter coerência e aderência ao curso de graduação em que o
aluno está regularmente matriculado.
Os comprovantes e relatórios das atividades complementares a serem convalidados
devem ser apresentados individualmente pelo aluno,
aluno, com exceção dos Cursos com
orientação contrária prevista no Projeto Pedagógico, nas Diretrizes Curriculares ou no
Instrumento de Avaliação do Curso.
As Atividades Complementares devem ser cumpridas e convalidadas semestralmente
e ter uma parte de sua carga
carga horária desenvolvida por meio de atividades
recomendadas,, indicadas pelo Coordenador do Curso, em documento próprio.
Essas “atividades recomendadas” necessariamente precisam ser desenvolvidas no
semestre vigente e dentro dos prazos definidos para tal.
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As atividades recomendadas nos primeiros 50% do curso devem trabalhar o
desenvolvimento das competências e habilidades relativas à leitura e escrita,
compreensão e interpretação de diferentes tipos de textos e raciocínio lógico e lógicológico
matemático. Nos 50% finais devem abranger competências e habilidades específicas
do curso, tendo como premissa as definidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais e
nas normativas do ENADE.
2.3 Procedimentos
Em acordo com as DCN´s podem ser consideradas como AC, entre outras:
outr
I. Projetos de Pesquisa ou de Extensão;
II. Monitoria;
III. Iniciação Científica ou Iniciação à Docência;
IV. Seminários, Simpósios, Congressos, Conferências e Cursos em áreas afins;
V. Ciclos ou Semanas de Estudo;
VI. Visitas técnicas;
VII. Evento Cultural ou Técnico, Oficinas;
VIII. Publicações;
IX. Atividades Sociais, Artísticas e Culturais.
Cada uma dessas atividades tem sua mensuração em horas conforme definidas no
quadro Anexo I, e são convalidadas por meio da apresentação do documento
descrito no mesmo quadro. Quando houver necessidade de apresentação de
relatórios, estes devem ser apresentados nos moldes do “RELATÓRIO DE
ATIVIDADES COMPLEMENTARES”, constante do
d Anexo II.
O comprovante ou o relatório é protocolizado em locais previamente designados e
nos prazos definidos em conjunto pela Coordenação do Curso e Diretoria de cada
Unidade de Ensino.
Nas unidades em que a Plataforma Moodle esteja em uso, o relatório
relatór pode ser nela
protocolizado desde que previsto e definido pela Coordenação do Curso e Diretoria
da Unidade de Ensino.
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O Coordenador de Curso, como responsável pelas Atividades Complementares deve,
semestralmente, comunicar aos alunos quais as atividades recomendadas do
semestre vigente, as quais os alunos devem cumprir. Essas atividades devem
corresponder em até 30% (1/3) da carga horária total do semestre e ser explicitada
em ato próprio pelo Coordenador até o final do 1° mês de aula.
O Coordenador de Curso pode designar um professor responsável por essa
disciplina, ao qual é atribuída uma carga horária de 1 (uma) hora acadêmica por mês
para avaliação, em termos da coerência com o curso, dos documentos
comprobatórios apresentados para convalidação de horas,
horas, incluindo os Relatórios e
atribuição de conceitos, traduzidos em: SUFICIENTE ou INSUFICIENTE, bem como
controlar o acompanhamento da convalidação das horas cumpridas pelos alunos, nos
moldes do ANEXO III.
O documento ou relatório apresentado que obtiver
obtiver conceito INSUFICIENTE é
devolvido ao aluno, podendo ser substituído ou reapresentado, no caso do relatório,
uma única vez, em um prazo máximo de 10 (dez) dias corridos a contar da data de
devolução ao aluno pelas vias competentes, inclusive na Plataforma
Platafor
Moodle, quando
prevista a sua utilização.
Ao final de cada semestre o Coordenador do Curso ou o Professor responsável deve
inserir no sistema – N2 – a avaliação das atividades complementares e entregar a
ATA correspondente, considerando:
MENÇÃO CONCEITO
CONCE
S
I
Suficiente = aluno conseguiu completar a carga
horária total prevista para o semestre.
Insuficiente = o aluno não conseguiu completar a
carga horária total prevista para o semestre.
Não cabe revisão de conceito nas Atividades Complementares.
20
As comprovações apresentadas para a convalidação de horas são arquivadas
juntamente com os documentos do Estágio Supervisionado obrigatório.
Em função do caráter cumulativo dos conteúdos exigidos, é obrigatório o
cumprimento integral de toda a carga horária
horária prevista no currículo pleno do curso,
para a aprovação neste componente curricular.
Ao aluno que, no período letivo da disciplina, não completar as horas necessárias
para aprovação no semestre, tem em seu boletim ou histórico, o registro de
REPROVADO, que se altera quando ocorrer o cumprimento integral da carga horária
prevista.
ANEXO I - Parâmetro para aproveitamento de Créditos das Atividades
Complementares
ATIVIDADES
Iniciação Científica desenvolvida
na unidade
Visitas Técnicas
Cursos de Extensão
Universitária
Curso de Língua Estrangeira
Semana ou Ciclo de Estudos,
Palestras, Congressos,
DOCUMENTO PARA
CONVALIDAÇÃO*
Cópia do Certificado de
participação
Relatório de VT e cópia do
projeto
APROVEITAMENTO
Até 40 h
Até 10 h
Cópia do Certificado de
CH do curso / até 20
participação
h
Cópia do Certificado de
CH do curso / até 20
participação
h
Cópia do Certificado de
participação
Seminários na área de estudos e
CH especificada
afins
Apresentação de Palestras ou
Relatório de atividades
Participação em eventos com
desenvolvidas
05 h
Relatório de atividades
Até 05 h
organizador /apoio
Participação em Atividades
21
Sociais, Artísticas ou Culturais
desenvolvidas
com contrato formalizado junto à
faculdade
Participação em Projetos de
Extensão com contrato
Declaração de participação
pelo responsável pelo
formalizado junto à faculdade
Monitoria desenvolvida na
faculdade
Artigos publicados em periódicos
na área do curso ou afins
10 h
Projeto
Cópia do Certificado ou
Declaração do Coordenador
20 h
do Curso
Cópia do artigo, incluindo
capa e sumário
Trabalhos completos publicados
Cópia do trabalho, incluindo
em anais de eventos na área do
capa e sumário
Até 10 h
Até 10 h
curso ou afins
Resumos de Trabalhos
publicados em anais de eventos
Cópia do resumo, incluindo
capa e sumário
Até 05 h
na área do curso ou afins
Projetos e/ou produções
artísticas e culturais com
contrato formalizado junto à
faculdade
Outras
*
Cópia do Certificado ou
Declaração do Coordenador
do Curso ou professor
10 h
responsável e do Relatório
Final
Definidas pelo Coordenador
Definidas pelo
Coordenador
As cópias devem ser apresentadas ao Coordenador do Curso ou ao
professor responsável junto com o original
22
ANEXO II - RELATÓRIO - ATIVIDADES COMPLEMENTARES
FORMULÁRIO DE REGISTRO DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR
PERIODO
LOCAL:
ENDEREÇO:
DATA:
DISCIPLINA(S) ENVOLVIDA(S):
CURSO:
PROFESSOR (ES)
QUANTIDADE DE HORAS
HORA:
CONVALIDADAS:
Nome do Aluno
RA
Descrição da atividade:
Relatório sobre a atividade:
BIBLIOGRAFIA (quando houver)
Assinatura do aluno
Assinatura Professor Orientador de
A.C.
Data entrega:
Data convalidação:
23
ANEXO III - Ficha de Acompanhamento - Atividades Complementares
CURSO:
SEMESTRE:
ANO:
ATIVIDADE COMPLEMENTAR:
Data:
NOME
RA
Atividade
Data:
/
CONVALIDADO
Crédito Atividade
Data:
/
CONVALIDADO
Crédito Atividade
Data:
/
CONVALIDADO
Crédito Atividade
/
CONVALIDADO
Crédito
3. AULAS
3.1 Aulas Práticas
O curso deve oferecer aos estudantes atividades praticas desde o primeiro dia de
aula. É orientado ao coordenador de curso criar com seu colegiado de professores
atividades interdisciplinares. A aula pratica deve ter protocolo e gerar um relatório de
conclusão para o aluno e para o curso.
Modelo de registro de aula prática
PROTOCOLO DE ATIVIDADE PRÁTICA/INTERDISCIPLINAR
TEMA:
CURSO:
SEMESTRE:
PERÍODO:
DATA:
LOCAL:
DISCIPLINA:
PROFESSOR
ASSINATURA:
COMPETÊNCIAS:
HABILIDADES:
JUSTIFICATIVA:
BIBLIOGRAFIA:
23
3.2 Aulas em Laboratórios
As atividades que acontecem em laboratório devem seguir as regras dos laboratórios.
laborat
Para tomar conhecimentos dessas regras o coordenador deverá reunir-se
reunir
com o
responsável pelo laboratório em questão.
3.3 Procedimentos para Compra de Material
O suprimento
to de materiais é feito através de dois tipos de atendimento:
a) Itens Estocados no Almoxarifado:
A solicitação é enviada ao Almoxarifado, pois o item é estocado e está disponível
(Vide relação no Anexo 1).
Caracterizado por ser de uso regular e frequente,, padronizado e homologado
(aprovado conforme padrão pré-estabelecido),
pré estabelecido), com reposição automática.
b) Itens por Encomenda a Compras:
A solicitação é enviada a Compras pois o item não é estocado, será adquirido a partir
dela.
Caracterizado por ser de requisição
requis
irregular e não frequente,, de valor significativo,
perecível ou de grande volume que será adquirido conforme necessidade/solicitação.
c) Itens Estocados (almoxarifado)
A solicitação dos itens necessários é feita semanalmente, sendo atendida em dois
dias,
ias, via transporte interno. Assim, os solicitantes devem manter material suficiente
para no máximo um mês. A solicitação é atendida automaticamente, sendo a
verificação de uso adequado feita a posteriori, estatisticamente.
Requerer a aprovação do Diretor respectivo ou a quem ele delegar (nível
superior/coordenador).
d) Itens por Encomenda (compra)
A solicitação é feita todas as terças e quintas-feiras
quintas feiras e atendida conforme tabela de
prazos abaixo, após especificação, cotação e formalização da compra junto ao
a
24
fornecedor escolhido, exceto para os itens de copa e limpeza, que só poderão ser
realizados entre os dias 25 e 30 de cada mês. Requerer aprovação do Diretor
respectivo para compra de valor até R$ 5.000,00 (conforme Orçamento).
Orçamento) Para valor
excedente, aprovação
ação do Diretor Corporativo (Geral ou Acadêmico ou Administrativo
Financeiro).
Para itens do imobilizado (móveis, equipamentos, máquinas, etc.), aprovação prévia
do Diretor Administrativo Financeiro e constar da previsão orçamentária.
Para itens de biblioteca
oteca e laboratórios/oficinas, aprovação prévia do Diretor
Acadêmico e constar da previsão orçamentária.
3.3.1 PROCEDIMENTOS - Itens estocados (almoxarifado)
Solicitação feita por meio eletrônico, Pedido ao Almoxarifado, encaminhado as
segundas e quartas-feiras.
feiras. Conferência no recebimento. Havendo divergência entrar
em contato. Os itens enviados são contabilizados ao requisitante.
a) Itens por encomenda (compra)
Solicitação feita por meio eletrônico “Solicitação de Compra”,
”, inclusive para as
reposições
sições dos itens estocados no almoxarifado.
Toda compra “técnica”, que envolva complexidade e conhecimentos específicos deve
ser conduzida com a supervisão das Diretorias respectivas (Ex. biblioteca,
informática, oficinas, etc.).
Conferência no recebimento.
recebimen
Tratando-se
se de material que requeira verificação ou
teste o requisitante deve ser solicitado.
Caso o material não esteja cadastrado no sistema de compra, sua homologação deve
ser providenciada.
b) Itens para biblioteca
25
As solicitações de livros/periódicos
livros/periódicos ocorrem em dois momentos, tendo em vista os
períodos letivos. Até 30 de junho para aquisição de bibliografia para o segundo
semestre e até 30 de dezembro para o primeiro semestre.
Os seguintes procedimentos devem ser seguidos:
1) O Diretor da Unidade
de ou o Coordenador de Curso encaminham os pedidos de
livros/periódicos a bibliotecária responsável por meio do formulário “compras“compras
biblioteca”.
2) A bibliotecária, após conferência dos itens, verifica a existência dos livros no
acervo, a necessidade de compra
compra e eventual substituição de algum título.
3) As cotações de material bibliográfico (mínimo de 3), são efetuados pela
bibliotecária da Unidade.
4) A bibliotecária, após aprovação da Diretoria da Unidade e Diretoria Acadêmica,
encaminha a solicitação a compras.
5) A renovação de periódicos fica de responsabilidade direta da Bibliotecária, após
confirmação do Diretor da Unidade. O encaminhamento para pagamento é efetuado
por meio de Compras.
6) Caso a aquisição não esteja prevista no orçamento é necessária a aprovação da
Diretoria Financeira.
26
4. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
4.1 DEFINIÇÃO
A avaliação da aprendizagem e do desempenho escolar constitui-se
constitui se de processos e instrumentos
através dos quais é possível mensurar conhecimentos, competências e habilidades, adquiridos pelo
discente no desenvolvimento de cada componente da matriz curricular.
curricula
O estabelecimento de normas e procedimentos do processo de verificação do aprendizado abrange:
•
aproveitamento de conteúdos ministrados e frequência em disciplinas teóricas, teóricoteórico
práticas, práticas e demais componentes da matriz curricular;
•
compensação
ão de ausência;
•
aproveitamento de estudos para disciplinas equivalentes;
•
proficiência;
•
regime de dependência, plano de estudos e processos de recuperação.
4.2 CRITÉRIOS OPERACIONAIS
As aulas teóricas, teórico-práticas,
práticas, práticas e laboratoriais, bem como as demais atividades escolares,
constituem-se
se nos serviços educacionais prestados pela instituição, os quais são de direito do aluno
regularmente matriculado, nos termos do contrato de prestação de serviços assinado entre as partes
no ato da matrícula.
A avaliação
valiação da aprendizagem e do desempenho escolar é feita por disciplina e incide sobre a
freqüência e o aproveitamento nas atividades e conteúdos ministrados nas aulas previstas para o
curso.
Sempre que houver ausência do docente, por qualquer caso, cabe ao
ao Coordenador do Curso elaborar
exercícios escolares, provas e demais trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados.
4.3 PROCEDIMENTOS
Durante o ano letivo, para as disciplinas semestrais, há 02 (duas) avaliações oficiais para a verificação
do aprendizado,
prendizado, em cada uma das disciplinas teóricas ou teórico-práticas
teórico práticas previstas na Matriz
Curricular do Curso, aplicadas ao longo do período letivo, conforme Calendário Escolar. Há, também,
uma única prova substitutiva, por disciplina, para alunos que não obtiveram média de aprovação e/ou
queiram melhorar seu desempenho em disciplina específica.
O aproveitamento escolar acontece por meio de acompanhamento contínuo do aluno e a verificação
da aprendizagem é composta pelos resultados por ele obtidos nas provas
provas oficiais escritas, avaliações
integrativas ou interativas previstas no Plano de Ensino aprovado pela Coordenação de Curso ou
Diretoria da Unidade ou outro órgão competente.
Exercícios de classe, domiciliares ou outras atividades escolares – trabalhos escritos, orais,
desempenho em apresentação de seminários, artigos, entre outros – que visam à aferição da
aprendizagem podem ser exigidos dos alunos e ponderados em cada avaliação
avaliaç
oficial, a critério do
professor, após a aprovação da Coordenação.
4.3.1 Critérios de aprovação em disciplinas teóricas, teórico-práticas
teórico práticas e práticas e demais
componentes curriculares:
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de Zero a
Dez, com variação de 0,1 ponto (Exemplos: 4,1; 6,7 - admite-se
se somente 01 casa decimal), não
havendo arredondamento nas notas 1, 2 e supletiva.
A média final é obtida através da média aritmética simples das notas atribuídas nas etapas
e
N1 e N2.
Somente na média final é realizado, automaticamente, o arredondamento da nota, utilizando-se
utilizando
o
critério universal.
27
MANUAL DE POLÍTICAS ACADÊMICAS
GRUPO
TITULO
DIRETORIA ACADÊMICA
DATA
01/02/2014
2014
NORMAS ACADÊMICAS
CÓDIGO
DA-01
PÁGINA
2 de 6
Ao aluno que não obteve aprovação direta e/ou que queira melhorar sua média em disciplina
específica, poderá realizar a prova substitutiva.
Há uma única prova supletiva para cada disciplina, por semestre. Ela é realizada ao final do semestre
letivo, com matéria cumulativa, e requerida em prazo definido. A nota da prova supletiva substitui a
menor
or nota de uma das notas oficiais (N1 ou N2) prevalecendo sobre ela, mesmo quando menor.
É considerado aprovado na disciplina o aluno que tenha média final igual ou maior que 6,0 (seis
inteiros) e freqüência mínima igual ou maior que 75% (setenta e cinco p
por
or cento) do total da carga
horária da disciplina prevista na matriz curricular.
Média Final
N1 + N 2
2
≥ 6,0
< 6,0
Qualquer
Frequência
no período
Resultado Final
≥ 75%
≥ 75%
Aprovado
< 75%
Reprovado
Reprovado
Outras considerações:
As provas e trabalhos escritos avaliados e corrigidos em classe pelos professores, após os devidos
assentamentos dos conceitos ou notas obtidos, e vencidos os prazos de revisão de NOTA, conforme
circular normativa específica devem ser devolvidos aos alunos.
Os estágios supervisionados, os trabalhos de conclusão de curso, as atividades complementares, os
projetos de campo ou ensaios, de caráter experimental e laboratorial, ou outras congêneres, têm suas
formas
mas de avaliação definidas nos respectivos Planos de Ensino, observados os critérios previstos nos
projetos pedagógicos dos respectivos cursos.
Salvo determinações legais, o rendimento dos alunos, nesses componentes curriculares, quando
previstos na matrizz dos cursos, será expresso ao final do período letivo em que os mesmos forem
alocados, observando os seguintes critérios:
Componente Curricular
Integração Profissional
Atividades Complementares
Atividades Prático-Pedagógicas
Pedagógicas
Estágio Supervisionado
TCC
Apontamento de Notas
Tipo de Apontamento
de notas
Único, na etapa 2
Conceito S ou I
Único, na etapa 2
Conceito S ou AC
Único, na etapa 2
Conceito S ou I
Conforme Projeto Pedagógico do Curso
Conforme Projeto Pedagógico do Curso
Quadro Resumo - por disciplina
VERIFICAÇÃO DE APROVEITAMENTO
MÉDIA FINAL
FREQUENCIA
RESULTADO FINAL
≥ 6,0
≥ 75%
Aprovado
≥ 6,0
< 75%
Reprovado por Falta
< 6,0
≥ 75%
Reprovado
< 6,0
< 75%
Reprovado
S
Aprovado
I
Reprovado
AC
À Cursar
28
Apontamento
de Faltas
Não
Não
Não
MANUAL DE POLÍTICAS ACADÊMICAS
GRUPO
TITULO
DIRETORIA ACADÊMICA
DATA
01/02/2014
2014
NORMAS ACADÊMICAS
CÓDIGO
DA-01
PÁGINA
3 de 6
4.4 Regime de Dependência, Plano de Estudos e Processos de Recuperação
4.4.1 Regime de Dependência e Plano de Estudos
Ao aluno que foi reprovado em 06 (seis) disciplinas de cunho teórico ou teórico-prático
teórico
é permitido
cursá-las
las em regime de dependência. É considerado
considerado em plano de estudos o aluno que não conseguiu
aprovação em 07 (sete) ou mais disciplinas de cunho teórico ou teórico-prático.
teórico prático.
Ao aluno em plano de estudos permite-se
permite se cursar as disciplinas concomitantemente com as demais de
seu semestre de matrícula
ula e/ou plano de estudo, ressalvadas as disponibilidades da disciplina e a
compatibilidade horária.
O Plano de Estudos deve ser preenchido, preferencial e prioritariamente, com as disciplinas
reprovadas e, em seguida com as do semestre subseqüente, nessa ordem, nos termos da orientação
pedagógica definida pelo Coordenador de Curso.
A inscrição em disciplinas experimentais, de projetos ou laboratoriais é limitada à capacidade das
turmas instaladas dos respectivos semestres e fica a critério do Diretor da Unidade.
Unidade.
Não havendo compatibilidade horária para cursar disciplinas reprovadas no seu curso, o aluno pode
requerer inscrição em disciplina de outro curso da Faculdade, definidas como equivalentes.
O Plano de Estudos para alunos reprovados deve ser feito no momento da rematrícula online,
diretamente no sistema de gestão educacional, dependendo, entretanto da aprovação do Coordenador
de Curso para sua validação. Em casos de alunos transferidos o Plano de Estudos deve ser realizado
manualmente pelo Coordenador do Curso e inserido no sistema pela C.A.; da mesma forma procedeprocede
se para casos excepcionais.
4.4.2 Recuperação
PRA - Processo de Recuperação da Aprendizagem
Definição: conjunto de atividades programadas de revisão compreensiva de conteúdos, competências
e habilidades das disciplinas que compõem a matriz do curso oferecido, ministradas e desenvolvidas
em períodos especiais.
Público-alvo: Alunos reprovados por notas e/ou faltas.
Metodologia: Deve ser diferenciada daquela desenvolvida nas aulas regulares, ou seja, mais
dinâmica, com incentivo à auto-aprendizagem
auto
e ao auto-estudo
estudo e com a utilização de recursos
interativos e ambientes virtuais (Moodle, blogs, e.mails, relatórios,
relatórios, fichamentos, listas de exercícios,
etc.). Sendo assim, pode prever atividades presenciais e/ou com uso de tecnologias de ensino a
distância, desde que não se perca de vista o desenvolvimento de uma recuperação e aquisição
compreensiva de conteúdos, competências e habilidades.
Carga Horária: Serão realizadas aulas e demais atividades correspondendo a 75% da carga horária
total da disciplina, com freqüência de 75% para aprovação, sendo até 20% da carga horária oferecida
com ferramentas de apoio em EAD.
E
Processo de Avaliação: Os critérios de avaliação devem ser idênticos aos das disciplinas regulares,
constando duas avaliações e uma prova substitutiva. Considera-se
Considera se aprovado no componente curricular
o aluno que obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% às atividades
programadas. Será obrigatória a inclusão das faltas apuradas durante a realização do curso, com
lançamento único, na etapa 6 de faltas.
29
Quadro Resumo – Processo de Recuperação da Aprendizagem - PRA
Carga
a Horária
Aulas Presenciais
Demais atividades acadêmicas
40
24
6
60
36
9
80
48
12
100
60
15
120
72
18
Não poderão ser oferecidos, na modalidade de PRA, os componentes curriculares de cunho
essencialmente prático, tais como: Estágios Supervisionados, Atividades Complementares, Trabalhos
de Conclusão de Curso e Integrações Profissionais.
A inscrição, pelos alunos, no processo de recuperação acontece nos prazos definidos pelo Diretor da
Unidade, em Edital a ser publicado contendo período de inscrição e matrícula, datas de início e
término do curso definidos claramente, exceto quando houver avaliação pedagógica contrária ou
insuficiente quanto à capacidade de aprendizagem
aprendizagem individual, justificada e avaliada pelo professor da
disciplina ou Coordenador do Curso. Nesses casos o requerente deve cursar a disciplina na forma e
horários regulares definidos pela Coordenação.
As taxas administrativas e demais custos do referido
referido processo, inclusive de materiais didáticos
especiais, por ser eventual e não de obrigatoriedade institucional e contratual, é definida de acordo
com Circular Normativa Financeira específica.
4.4.3 Disciplina em Horário Especial – DHE
Excepcionalmente, à critério da Direção da Faculdade, para realização de adaptações curriculares ou
por outros motivos justificados pela coordenação do curso, poderão ser oferecidas disciplinas em
horários especiais.
DHE – Disciplina em Horário Especial
Definição: disciplina de matriz curricular, com conteúdos, competências e habilidades idênticos ao
Projeto Pedagógico do Curso a que pertence, oferecida em período e horário diferenciado ao das
aulas regulares, mas acessível aos alunos inscritos.
Público-alvo: definido pelas coordenações, em edital específico.
Metodologia: Deve ser idêntica a desenvolvida nas aulas regulares, ou seja, dinâmica, com incentivo
à auto-aprendizagem
aprendizagem e ao auto-estudo
auto estudo e com a utilização de recursos interativos e ambientes virtuais
(Moodle, blogs, emails, relatórios, fichamentos, listas de exercícios, etc.).
Carga Horária: Deve possuir a mesma carga horária da disciplina regular, conforme determinado na
matriz curricular à qual está vinculada, sendo permitido 20% de atividades com ferramentas de suporte
em EAD.
Processo de Avaliação: Os critérios de avaliação devem ser idênticos aos das disciplinas regulares,
constando duas avaliações e uma prova substitutiva. Considera-se
Considera se aprovado no componente curricular
o aluno que obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% às atividades
programadas. Será obrigatória a inclusão das faltas apuradas durante a realização do curso, com
lançamento único, na etapa 6 de faltas.
Quadro Resumo – Disciplina em Horário Especial - DHE
Carga Horária
Aulas Presenciais
Demais atividades acadêmicas
40
36
8
60
48
12
80
64
16
100
80
20
120
96
24
30
4.5 Proficiência:
O Exame de Proficiência tem como objetivo avaliar o desempenho do aluno em vista das
competências e habilidades requeridas, bem como dos conteúdos abrangidos por disciplinas fixadas
pela Coordenação de Curso, dispensando-o
dispensando da obrigatoriedade de cursá-las.
O objetivo do Exame de Proficiência é verificar se o aluno tem extraordinário aproveitamento nos
estudos por meio de provas e outros instrumentos de avaliação, conforme prevê a LDB n° 9394/96 artigo 47, § 2°, portanto, é vedada a sua utilização como processo
processo de recuperação de notas e/ou faltas
(alunos em regime de dependência).
O Exame de Proficiência deve ser realizado semestralmente, em data a ser fixada e divulgada pela
Direção da Unidade, através da realização de uma prova escrita, abrangendo todo o conteúdo previsto
para o semestre em questão. As inscrições são realizadas na Central de Atendimento, mediante
preenchimento de requerimento específico e recolhimento de taxa.
O aluno é aprovado no Exame de Proficiência se nele obtiver a nota mínima de 6,0
6, (seis inteiros). A
nota obtida no exame será a registrada no Histórico Escolar do aluno.
Independente do resultado, não há devolução
de
da taxa recolhida no ato da solicitação.
O instrumento de avaliação utilizado no Exame de Proficiência é formulado por uma
um Comissão
designada pela Diretoria da Unidade em parceria com a Coordenação de Curso.
4.6 Compensação de ausências:
Aos alunos amparados por legislação específica é dado tratamento especial, sendo atribuída, como
compensação das ausências às aulas, atividades
atividades programadas como exercícios ou trabalhos
domiciliares supervisionados ou plano especial de estudos, com acompanhamento docente, segundo
critérios estabelecidos pelo Coordenador de Curso. (A compensação de ausência não exime o aluno
da realização das avaliações realizadas no período do afastamento)
São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos que se amparem em uma das
seguintes condições:
Decreto-Lei 1044/69 - alunos portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções,
traumatismos
atismos ou outras condições que impeçam temporariamente a às aulas;
Lei 6.202/75 - alunas gestantes, a partir do oitavo mês de gestação e durante 3 (três) meses.
O pedido de compensação de ausências deverá ser protocolado na Central de Atendimento, pelo
aluno,
uno, ou seu procurador, até 10 dias úteis a partir do início da ausência.
Deferido o pedido, o Coordenador do Curso deverá encaminhar para a Central de Atendimento os
temas dos trabalhos
rabalhos e/ou listas de exercícios, as orientações necessárias para realização e o prazo de
entrega das mesmas, por parte dos alunos.
Findo o período de licença, o Coordenador do Curso terá 10 dias
d
para apresentar o calendário das
provas ao qual o aluno será submetido (uma vez que os exercícios domiciliares compensam as
ausências). É de competência do professor da disciplina ou do Coordenador do Curso ou Área
elaborar os exercícios domiciliares, provas e demais trabalhos de avaliação, bem como julgar e
registrar os resultados do processo de compensação de ausências.
Não deverá ser concedido
ncedido o benefício da Compensação de Ausência às Aulas quando o período de
ausência às aulas for inferior a dez dias corridos ou superior ao máximo admissível para a
continuidade do processo pedagógico, período este que será definido pelo Diretor da Faculdade.
Facul
No caso de aluna gestante, o disposto na legislação específica se aplica a partir do oitavo mês de
gestação e por um prazo de três meses, com possibilidade de antecipação ou prorrogação nos casos
excepcionais, a critério médico.
31
O regime de exercício
cio domiciliar será autorizado para disciplinas nas quais o acompanhamento da
aprendizagem se mostrar pedagogicamente viável a critério do Diretor da Faculdade, não sendo
extensivo aos estágios e às atividades complementares.
O abono de faltas somente é aceito
aceito nos casos previstos em lei, sendo: Decreto-Lei
Decreto
n. 715/69 (Militar
em Reserva) e Lei n. 10.861, de 14/04/2004 (SINAES). Nesses casos, o aluno formalizará a
solicitação de abono de faltas, mediante preenchimento de requerimento específico, disponível na
n
Central de Atendimento, acompanhado da documentação comprobatória. Deferido o pedido, as faltas
serão automaticamente abonadas.
4.7 Aproveitamento de estudos para disciplinas equivalentes:
É considerado apto para requerer aproveitamento de estudos, o candidato ou aluno que tiver cursado,
com a devida aprovação, disciplinas de curso superior de graduação ou póspós-graduação lato e stricto
sensu.
Somente poderão ser aproveitadas disciplinas/créditos oriundos de cursos de graduação ou de póspós
graduação, devidamente reconhecidos e/ou regulamentos pelo MEC.
A solicitação de dispensa é requerida na Central de Atendimento, que instaura o processo de análise
curricular instruindo processo para despacho da Coordenação do Curso e, na ausência deste, pelo
Diretor da Unidade ou professor por ele designado.
Será dispensado, sem que haja necessidade de complementação de carga horária e conteúdo, as
disciplinas que apresentarem correspondente valor formativo, desde que a carga cursada na
instituição de origem seja igual
al ou superior a 75% da carga horária prevista na Faculdade.
Em casos excepcionais, onde prevalecer a análise de conteúdo, serão admitidos trabalhos de
complementação de carga horária (específicos ou interdisciplinares) podendo, à critério da
coordenação do
o curso, ser admitida a aplicação de avaliação (oral ou escrita) que comprove o
conhecimento/competência do aluno, para que se proceda a dispensa da disciplina. Havendo
necessidade de aplicação de avaliação o coordenador do curso deverá, obrigatoriamente, ser um dos
3 integrantes da banca examinadora.
Do despacho decisório deverá constar, obrigatoriamente:
- Nome completo da disciplina objeto da análise;
- Indicação da(s) disciplina(s) utilizada para a respectiva dispensa;
- Tema do(s) trabalhos(s) indicados
indicados para complementação de carga horária, quando for o caso,
incluindo o prazo para realização e devolução dos mesmos.
Situação da disciplina após a análise:
Dispensado.
ispensado após complementação de carga horária.
Dispensado
Dispensado
ispensado após aplicação de avaliação.
avaliaçã Nota: ____
Não dispensado.
4.8 Disposição Finais
Os casos omissos nesta normativa serão resolvidos pelo Conselho Pedagógico.
Revogam-se
se as disposições em contrário.
32
5. AVALIAÇÃO INTEGRATIVA
5.1 Conceito
A Avaliação Integrativa é um tipo de avaliação da aprendizagem com critério
multidisciplinar de conhecimentos gerais e conhecimentos específicos. São duas
avaliações no ano, sedo uma delas no primeiro semestre com assuntos de
conhecimentos gerais e outra no
no segundo semestre com questões interdisciplinares
de conhecimentos específicos.
A avaliação pode ter como base, artigos,
a
filmes, cases, entre outros, desde que, as
questões perpassem os conteúdos sem a fragmentação das disciplinas; Os temas
geradores podem
dem ser definidos conforme o semestre vigente.
6. PROJETO
ROJETO PEDAGÓGICO (Atualização)
6.1 Conceito
Entende-se
se por alteração de Projeto Pedagógico qualquer modificação proposta em:
concepção, objetivos, perfil do egresso, competências e habilidades, matriz curricular,
ementário, bibliografia e demais itens que o compõe, com embasamento legal.
As alterações nas matrizes curriculares dizem respeito à: mudança na denominação
da disciplina; alteração de carga horária; inclusão ou exclusão de disciplina; aumento
ou diminuição de semestre; redistribuição da carga horária (teórica e prática);
alteração de semestres de oferta.
(Vide Doc Anexo)
6.2 Critérios Operacionais
As alterações de Projeto Pedagógico só podem acontecer quando, obrigatoriamente:
33
a) possuir aprovação do Conselho Pedagógico – COP, registrado em ata e com
respectivo carimbo e assinatura do Diretor Geral Corporativo, do Diretor de
Unidade e do Coordenador do Curso;
b) obedecer aos prazos e limites estabelecidos;
c) estar de acordo com a legislação educacional vigente, definidas pelo Ministério
da Educação – MEC e pelo Conselho Nacional de Educação – CNE, através
das Diretrizes Curriculares Nacionais, com destaque para a LDB - Lei de
Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394/96), Lei nº 10.861/04, que institui
o SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, Decreto nº
5.773/06, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão
e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de
graduação e sequenciais no sistema federal de ensino e Portaria MEC nº
40/07, que institui o e-MEC,
e MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e
gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da
educação superior no sistema federal de educação.
Apóss aprovação das alterações solicitadas, elas são efetuadas no sistema pela
Secretaria Acadêmica Corporativa, a quem cabe a responsabilidade de informar a
CA.
6.3 Procedimentos
As alterações, se aprovadas, entram em vigor para as turmas ingressantes no ano
letivo subsequente.
No caso do curso existir em mais de uma unidade, um dos Coordenadores deve ser
escolhido por seus pares para ser o relator do processo, que, no entanto, deve vir
assinado por todos. O Coordenador Responsável pelo Projeto do Curso deve
d
explicitar as alterações pretendidas por meio do preenchimento dos formulários em
anexo (Tabelas 1, 2 e 3), justificando, com embasamento legal, o motivo das
propostas e respectivo impacto financeiro em termos de laboratórios, corpo docente,
biblioteca,, divisão de turmas, aumento/diminuição de carga horária, além do
comparativo pedagógico entre o Projeto atual e o proposto (concepção),
(concepção) objetivos,
perfil do egresso, competências e habilidades, matriz curricular (se for o caso),
34
detalhamento das disciplinas
disciplinas (denominação, semestre de oferta, carga horária,
ementa e bibliografia) e a equivalência com as disciplinas da matriz em vigor e
disciplinas equivalentes dos demais cursos da(s) Unidade(s).
A nova proposta deve ser encaminhada ao Diretor de Unidade até o mês de junho,
salvo exceções relativas à legislação educacional, que deve submeter o projeto à
análise do Conselho Pedagógico, para parecer e aprovação e, sempre que solicitado,
comparecer à reunião do Conselho, juntamente com o Coordenador do Curso, ou
grupo de Coordenadores de Curso, para apresentação da justificativa da alteração
requerida.
No caso de alteração de matrizes curriculares, se deferida, deve ser encaminhada
para a Secretaria Corporativa, que é responsável pelo encaminhamento das cópias
devidamente
evidamente assinadas pelo COP para as Centrais de Atendimento e Coordenação
de Curso.
A inserção/alteração de matriz curricular no sistema assim como a disponibilização
da nova matriz para análise de transferências (quer em papel ou em meio eletrônico)
somente
mente é permitida à Secretaria Corporativa.
Em caso de indeferimento da proposta de alteração, fica mantido o Projeto
Pedagógico em vigor.
Feitas as alterações solicitadas e aprovadas, cabe ao Coordenador do Curso e
respectivo Núcleo Docente Estruturante,
Estruturante, ou aos Coordenadores de Curso e
respectivos Núcleos Docentes Estruturantes, quando o curso existir em mais de uma
Unidade, atualizar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC), bem como gerenciar os
ajustes necessários dos Planos de Ensino (PE) junto aos Professores.
Professores.
A nomenclatura da disciplina, a ementa e a bibliografia devem ser exatamente iguais
nesses dois documentos – PPC e PE.
35
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DE PROJETO PEDAGÓGICO
Faculdade _____________________________________________________Curso ______________________________________
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.
Tabela 1: Justificativa e implicações gerais:
JUSTIFICATIVA E
IMPLICAÇÕES DAS
ALTERAÇÕES:
EMBASAMENTO
LEGAL
(LEGISLAÇÃO):
___________________________________
Coordenador do Curso
Conselho Pedagógico
( ) Deferido ( ) Indeferido.
Laboratórios
IMPACTO FINANCEIRO
Biblioteca
Corpo docente
Divisão de
turmas
____________________________________
Diretor da Faculdade
Registro em Ata de: ___/___/_____
Aum./dim.
de C.H.
Tabela 2: Projeto Pedagógico:
Concepção,
Objetivos, Perfil
do Egresso,
Competências e
Habilidades
(vigente)
Concepção,
Matriz Curricular Vigente
Matriz Curricular
Objetivos, Perfil
Proposta
do Egresso,
Sem.
Disciplina
CH Sem.
Disciplina
CH
Competências e
Habilidades
(proposta)
Ementas das
disciplinas
alteradas
Alteração de
bibliografia
Tabela 3: Equivalência de disciplinas:
Matriz Curricular Proposta
Sem.
Disciplina
Equivalência - Matriz
Curricular Vigente
CH Sem.
Disciplina
CH
___________________________________
Coordenador do Curso
Conselho Pedagógico
( ) Deferido ( ) Indeferido.
Equivalência – outros cursos
Curso
Sem.
Disciplina
__________________________________
Diretor da Faculdade
Fac
Registro em Ata de: ___/___/_____
CH
7. BIBLIOTECA
7.1 Sistema
O sistema bibliotecário tem como missão dar suporte informacional às atividades
educacionais e científicas da Instituição, atender às necessidades dos cursos e demais
atividades, promovendo a disseminação do conhecimento. Os objetivos estão focados em
apoiar toda a comunidade acadêmica nas atividades de ensino, pesquisa e extensão,
propiciando o acesso
sso ao conhecimento, promovendo por meio dos produtos e serviços
oferecidos, acesso a informação de qualidade. Seus objetivos específicos são
- Atender a comunidade de docentes, alunos, colaboradores
colaboradores e comunidade externa;
- Servir de apoio ao ensino, pesquisa
pesquisa e extensão, fornecendo informações de grande
valor agregado, aos usuários através dos serviços prestados
prest
- Divulgar
ivulgar os produtos e serviços;
- Ajustar-se
se
as
necessidades
e
satisfação
informacionais
dos
usuários.
Visando a disseminação dos serviços oferecidos
oferecidos e adequação dos procedimentos da
biblioteca, este informa aos Docentes quanto às regras e procedimentos utilizados, bem
como
recursos
e
serviços
disponíveis
para
utilização
do
sistema.
7.2 Bibliografia
O coordenador de curso deve manter atualizada
atualizada a bibliografia do curso tanto no PPC
como nos planos de ensino. Trabalhar com a dinâmica junto aos professores para a
exploração da bibliografia existente.
Segundo as diretrizes do Ministério da Educação a bibliografia para conceito máximo o
curso deve possuir 03 bibliografias básicas , sendo menos de seis exemplares por
número de vagas no curso e 05 complementares, sendo menos que 12 por vaga por
curso.
8. COLEGIADO DE CURSO
As reuniões de colegiado com docentes e estudantes acontecem mensalmente,
individuais ou em grupo.
8.1 Docentes
Objetiva as atualizações do projeto pedagógico de curso, planejamento acadêmico do
semestre e avaliação de desempenho dos estudantes.
8.2 Discentes
Cada turma deverá eleger um representante de classe e um vice, a fim de facilitar a
comunicação entre o corpo docente,
docente, a Coordenação e a Direção. O mandato do
representante de classe será de 01 semestre e, na sua ausência, será substituído pelo
vice.
8.2.1 Direitos e Deveres dos Estudantes
Votar e ser votado, na forma da lei, nas eleições para os órgãos de representação
representa
estudantil;
Recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos da Instituição, ou seja,
coordenação e direção;
8.2.2 Direitos e Deveres dos Representantes de Classe
a) Direitos
•
Ser treinado pelo IES sobre suas atribuições e responsabilidades;
responsabilidades;
•
Conversar com o coordenador do curso sobre eventuais duvidas em relação as
suas atribuições e ações;
•
Ouvir aos alunos, de forma organizada, sobre colocações referentes ao curso;
•
Organizar reuniões com os alunos da classe a qual representa, estabelecendo
estabelece
pauta de acompanhamento;
•
Participar de reuniões previamente agendadas com o coordenador do curso;
•
Realizar a devolutiva aos alunos da classe a qual representa, quando da reunião
como o coordenador;
•
Solicitar ao coordenador do curso retorno sobre a pauta
pauta desenvolvida nas
reuniões;
b) Deveres
•
Participar do treinamento sobre suas atribuições pela IES;
•
Socializar com a classe sobre suas atribuições, após o treinamento da IES;
•
Esclarecer aos alunos as possíveis dúvidas em relação as suas atribuições;
•
Ouvir aos alunos, de forma organizada, sobre colocações referentes ao curso;
•
Organizar reuniões com os alunos da classe a qual representa, estabelecendo
pauta, fazendo ata e colhendo a assinatura dos alunos ao final da reunião;
•
Participar de reuniões previamente
previamente agendadas com o coordenador do curso;
•
Realizar a devolutiva aos alunos da classe a qual representa;
•
Solicitar do coordenador do curso retorno sobre a pauta desenvolvida nas
reuniões;
8.2.3 Direitos e Deveres dos Coordenadores de Curso
a) Direitos
•
Acompanhar o treinamento de seus alunos, dando referência às especificidades do
curso;
•
Acompanhar as reuniões discentes quando convidado pelo representante de sala;
•
Receber a pauta da reunião com antecedência da reunião previamente agendada
pelos alunos;
•
Receber no dia da reunião a ata das reuniões, realizada com os alunos, e
assinada pelos mesmos;
•
Solicitar opinião dos professores sobre o desenvolvimento da sala;
b) Deveres
•
Agendar previamente a reunião, de acompanhamento do curso, com os
representantes de classe;
•
Realizar a reunião mensal com os representantes de classe, dando soluções as
colocações expostas;
•
Marcar a devolutiva da reunião, com o representante de classe, quando
q
a
solicitações demandarem tempo ou decisões em níveis diretivos;
•
Acompanhar o desenvolvimento do curso ao longo do semestre, colhendo
informações e tecendo as devolutivas como eixo norteador entre professores e
alunos;
8.2.4 Direitos e Deveres da Instituição de Ensino Superior
a) Direitos
•
Acompanhar os relatórios das reuniões realizadas entre os representantes de sala
e os coordenadores de curso;
b) Deveres
•
Solicitar mensalmente a ata das reuniões realizadas com os representantes
rep
de
sala;
•
Dar as devolutivas aos coordenadores de curso quando os assuntos colocados
pelos representantes de classe demandem
demandem soluções de cunho diretivo;
Modelo de Ata: Todas as reuniões devem ser registradas em ata.
No
ATA DE REUNIÃO
COLEGIADO / ÓRGÃO
Folha no
Reunião de Colegiado
LOCAL
DATA
PAUTA / ASSUNTOS
ENCAMINHAMENTOS / DELIBERAÇÕES
1. Leitura da Ata anterior
.
2. Infraestrutura
3. Relação ProfessorAluno
4. Aulas: Conteúdo e
Metodologia
PARTICIPANTES
NOME
ASSINATURA
9. COMITÊ DE ÉTICA
9.1 Conceito
O Comitê de Ética em Pesquisa Polis Educacional é um órgão criado por ato da
Coordenadoria de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação
Pós Graduação conforme portaria CEPPG No.
0001/2011 do dia 28 de Março de 2011, doravante designado neste Regimento como
“CEP-FAJ”,
FAJ”, tem caráter interdisciplinar, multidisciplinar, independente,
independent
normativo,
consultivo, deliberativo e educativo, e tem por finalidade básica defender os interesses
dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade, contribuindo para o
desenvolvimento da pesquisa dentro dos padrões éticos. E também tem por finalidade
fina
fazer cumprir os aspectos éticos das normas vigentes de pesquisa envolvendo seres
humanos realizados por alunos, docentes e funcionários, dentro do enquadramento na
legislação vigente, especialmente a Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996, do
Conselho Nacional de Saúde, assim como quaisquer outras que venham a ser
normalizadas.
São encaminhados ao CEP – FAJ todos os projetos de pesquisa que envolvam seres
humanos dos cursos da Faculdade
aculdade de Jaguariúna FAJ e Faculdade Max Planck (Unidade
de Indaiatuba). E ao Comitê de Ética no Uso de Animais todas as pesquisas que
envolvam experimentação animal.
Ressaltando
ltando que deverá ser submetida ao CEP-FAJ
CEP FAJ qualquer pesquisa de interesse
acadêmico ou operacional, desde que dentro da definição de “pesquisas envolvendo
seres humanos e animais”, independentemente do seu nível: trabalho de conclusão de
curso de graduação,, iniciação científica ou de pós-graduação.
pós
O CEP-FAJ
FAJ foi criado para defender os interesses dos sujeitos de pesquisa em sua
integridade e dignidade e para contribuir com o desenvolvimento das pesquisas dentro de
padrões éticos.
Para enviar o protocolo de
e pesquisa para avaliação do CEP-FAJ,
CEP FAJ, o pesquisador deverá
verificar o roteiro para redigir o projeto e preenchimento dos formulários.
Para registrar um protocolo de pesquisa junto ao CEP, todos os pesquisadores devem
estar registrados junto à PLATAFORMA BRASIL que NÃO é administrado pelo CEP-FAJ.
CEP
O pesquisador deve se cadastrar no site www.saude.gov.br/plataformabrasil.
www.saude.gov.br/plataformabrasil As
orientações para cadastro do projeto de pesquisa na Plataforma Brasil estão na folha em
anexo.
O CEP-FAJ
FAJ não é responsável pela PLATAFORMA BRASIL. Em caso de dúvidas quanto
a
cadastramento
de
pesquisador
e
registro
de
projeto,
enviar
e
e-mail
para: plataformabrasil@saude.gov.br
rojetos que devem ser encaminhados ao CEP-FAJ
CEP
9.2 Projetos
Deverão ser encaminhadas ao CEP-FAJ
CEP FAJ todas as pesquisas que envolvam seres
humanos e animais em qualquer área de conhecimento, seja de modo direto ou indireto,
incluindo o manejo de informações e materiais. Ressaltando que também são
consideradas pesquisas: entrevistas, aplicações de questionários, utilização de banco de
dados e revisões de prontuários. Sempre que houver dúvida, recomenda-se
recomenda
a
apresentação do protocolo ao CEP-FAJ,
CEP FAJ, que por sua vez tomará a decisão
de
sobre a
situação específica.
Deverá ser submetida ao CEP-FAJ
CEP FAJ qualquer pesquisa de interesse acadêmico ou
operacional, desde que dentro da definição de “pesquisas envolvendo seres humanos e
animais”, independentemente do seu nível: trabalho de conclusão
conclusão de curso de graduação,
iniciação científica ou de pós-graduação.
graduação.
9.3 Pesquisas Envolvendo Animais
O Comitê de Ética no Uso de Animais em ensino e experimentação da Faculdade de
Jaguariúna, denominado CEUA-FAJ,
CEUA FAJ, é um órgão criado por ato da Coordenadoria de
Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação
Graduação da Faculdade de Jaguariúna e tem por finalidade
básica defender oss interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade,
contribuindo para o desenvolvimento da pesquisa dentro dos padrões éticos e de bem
estar anima fazendo cumprir os aspectos éticos das normas vigentes de ensino e
experimentação envolvendo
o animais, realizadas por docentes, discentes e funcionários,
dentro do enquadramento na legislação vigente, especialmente a Resolução Nº 879, DE
15 DE FEVEREIRO DE 2008, do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV),
assim como quaisquer outras que venham
v
a ser normatizadas.
O CEUA – FAJ está cadastrado perante o Conselho Nacional de Controle de
Experimentação Animal (CONCEA).
Toda e qualquer pesquisa envolvendo animais direta ou indiretamente, deverá ser
aprovada pelo CEUA – FAJ.
9.4 Pesquisador Responsável
Todo protocolo de pesquisa deverá ter um pesquisador responsável perante o CEP-FAJ,
CEP
mesmo que seja realizado por uma equipe, sendo este, o professor orientador da
pesquisa. Este pesquisador será responsável por: realização do estudo,
estu
integridade e
bem-estar
estar das pessoas pesquisadas (sujeitos da pesquisa), submissão do protocolo à
apreciação do CEP-FAJ
FAJ e elaboração e envio dos relatórios sobre o andamento e
finalização da pesquisa, cabendo-lhe,
cabendo lhe, portanto, a responsabilidade legal e técnicoté
científica do estudo.
Em projetos multicêntricos deve haver um pesquisador responsável em cada local onde
será realizada a pesquisa.
9.5 Instruções
nstruções para a Solicitação de Parecer do CEP-FAJ
CEP
Os documentos a serem entregues ao CEP-FAJ
CEP
são:
9.5.1 Folha
lha de rosto (da PLATAFORMA BRASIL).
9.5.2 Projeto de Pesquisa.
9.5.3
3 Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).
9.5.4
4 Currículo Lattes atualizado do Pesquisador.
Cabe ao interessado submeter projetos em tempo hábil para o cumprimento dos prazos e
datas determinados pelo Regulamento Interno do CEP-FAJ.
CEP
A documentação deve ser preenchida da seguinte maneira:
9.5.1 Folha de Rosto
O preenchimento da Folha de Rosto (padronizada pela Plataforma Brasil) é feito
somente on-line,, devendo ser realizado de forma completa e acrescido de data e
assinatura. Este formulário está disponível no site da Plataforma Brasil do Ministério da
Saúde. O pesquisador deve adicionar a FAJ da seguinte maneira:
- Selecionar a opção "Alterar meus dados” no topo da página
- No campo de adicionar a instituição, clicar no botão "Buscar Instituição".
- Na nova janela, no campo "Nome da Instituição", digitar: "Jaguary"
- Também há a opção de buscar pelo CNPJ da FAJ.
- Clique sobre o nome "Instituto
Instituto Educacional Jaguary"
Observação:: Antes de salvar escolha a opção para não alterar a senha, localizada no
final da página.
Na Folha de Rosto da Plataforma Brasil, a assinatura do Pesquisador Responsável
corresponde à do docente orientador e a do Responsável pela Instituição,
Instituição à do
responsável pela instituição onde será realizada a pesquisa (o coordenador do curso).
9.5.2 Projetos de Pesquisa
O modelo do projeto para solicitação do parecer no Comitê de Ética em Pesquisa com
Seres Humanos da FAJ está disponível em meio eletrônico: clique aqui.
9.5.3 Termo
ermo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE)
A elaboração do TCLE deve receber tanto cuidado e atenção dos autores
auto
no sentido de
sua clareza junto aos sujeitos de pesquisa, quanto o restante do texto junto à comunidade
científica. Ele não é um texto a ser encarado como mera exigência burocrática, mas a
descrição dos termos de um contrato de parceria com os sujeitos da pesquisa. Ele deve
ser escrito em linguagem acessível, ser o mais claro e completo possível,
pos
pois é a
confirmação documental da concordância
concordância dos sujeitos em participar da pesquisa
conhecendo todas as suas implicações para si. Resolução CNS 196/96). Deve conter o
nome e telefone dos pesquisadores para esclarecer eventuais dúvidas, bem como o
telefone do Comitê de Ética em Pesquisa (19-3837-8500(19
ramal 353) para eventuais
denúncias.
O termo deve ser assinado pelo pesquisador e pelo sujeito da pesquisa ou por seu
representante legal. Deve ser elaborado em duas vias, sendo uma retida pelo sujeito da
pesquisa ou por seu representante legal e uma arquivada pelo pesquisador. Nos casos
em que seja impossível registrar ou ter pedido de dispensa do TCLE, tais fatos devem ser
devidamente documentados, com explicação das causas da impossibilidade, e parecer do
CEP-FAJ. O modelo do TCLE está disponível
disponível em meio eletrônico no site da FAJ.
9.5.4 Currículo Lattes Pesquisador Responsável
É necessário indicar o link para acesso ao currículo na Plataforma Lattes. Portanto, é
importante que o pesquisador esteja com seu currículo Lattes atualizado.
9.6 Instruções
truções e prazos para a entrega da documentação ao CEP - FAJ:
Entregar no CEP-FAJ
FAJ até o dia 30 de cada mês:
Duas vias impressas (original e uma cópia) e uma versão em mídia eletrônica (CD, com o
arquivo no formato Word e uma cópia em PDF) contendo também
ém todos os documentos
necessários:
- Folha de Rosto da Plataforma Brasil
- Projeto de Pesquisa
- Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
- Currículo Lattes do CNPq ou link para a plataforma Lattes.
Todas as páginas (exceto Folha de Rosto) devem ser rubricadas por todos os
pesquisadores.
Se for pesquisa com novos medicamentos, acrescentar Brochura do Investigador.
Quando não houver qualquer tipo de financiamento, na folha de rosto da Plataforma Brasil
Bra
no item Patrocinador, assinalar não se aplica.
Obs.: PROJETOS QUE NÃO ESTEJAM SEGUINDO ESSAS RECOMENDAÇÕES OU
INCOMPLETOS, NÃO SERÃO ACEITOS.
ACEITOS
9.7 Procedimentos do CEP-FAJ
FAJ
Os projetos serão recebidos no Núcleo de Estágio até o dia 30 de cada mês e cada
ca
relator terá o prazo de 7 (sete) dias úteis conforme estabelecido no regimento do CEP,
para analisar e expedir o seu parecer. As reuniões para homologação do parecer final
serão realizadas todas as segundas 2ª feiras do mês e após homologação do projeto é
feita a devolução do parecer final ao núcleo de estágio juntamente com a carta de
solicitação de retirada de seu projeto.
9.8 Documentos
ocumentos Necessários para Aprovação com Pendências
No caso de projetos aprovados com pendências, o pesquisador deverá reapresentar o
projeto com as reformulações exigidas pelos relatores. Deverão preencher o formulário de
pendências e entregar até dia 30 de cada mês juntamente com a carta de reapresentação
de projeto ao CEP – FAJ. No caso de dúvidas entrar em contato com comite.etica@faj.br
9.9 Orientações
rientações para o cadastro da Pesquisa na Plataforma Brasil
9.1 Módulo Pesquisador:
9.1.1 O pesquisador deve se cadastrar
cadastrar no site: www.saude.gov.br/plataformabrasil.
Para realizar o cadastro é necessário ter em mãos:
- Arquivo contendo a identidade (RG) digitalizada (frente e verso);
- Uma foto;
- Número do CPF e RG.
9.1.2 Após preencher o cadastro, o pesquisador receberá um e-mail
e
contendo uma senha e informações sobre o acesso à Plataforma Brasil.
Se desejar será possível alterar a senha no primeiro acesso à Plataforma (aba “Meus
Dados”).
9.2 Passos para cadastrar um projeto
pro
de pesquisa:
9.2.1 Acesse a Plataforma Brasil com seu e-mail
e
de acesso e senha.
9.2.2 Para submeter um protocolo de pesquisa clique em “cadastrar nova submissão”.
9.2.3 Na primeira tela, o pesquisador deverá responder a pergunta inicial : se há o
envolvimento de seres humanos na pesquisa (de forma direta ou indireta). Só se
conseguirá avançar, caso a resposta a esta pergunta seja “sim”.
Outras informações solicitadas na primeira tela: equipe da pesquisa (toda a equipe de
pesquisa deve estar cadastrada
cadastr
na Plataforma Brasil); assistentes de pesquisa
(pessoas que podem continuar o preenchimento do formulário - precisam estar
cadastradas na Plataforma Brasil); instituição proponente e nacionalidade do estudo. O
pesquisador só avançará para a tela seguinte
seguinte se a primeira tela estiver totalmente
preenchida.
9.2.4 Na segunda tela, o pesquisador deverá informar se o estudo pertence a alguma
área temática especial ( GRUPO 1),
1), a grande área do conhecimento, o propósito do
estudo, o título da pesquisa, quem será
será o pesquisador principal e quem deverá ser
contatado pelo sistema para receber as informações necessárias.
Tenha muita atenção para preencher esses dados corretamente, pois se seu projeto
não pertencer a nenhuma das áreas especiais e você enquadrá-lo
enquadrá lo equivocadamente
equ
em uma dessas áreas (que demandam apreciação da CONEP) , ele será
automaticamente enviado para a CONEP após a aprovação do CEP e não será
permitido o início do estudo.
O pesquisador só avançará para a tela seguinte se a segunda tela estiver totalmente
t
preenchida.
9.2.5 Na terceira tela, serão solicitados dados referentes ao desenho do estudo, ao apoio
financeiro (se próprio ou agência de financiamento) e palavras-chave
palavras
(que serão
adicionadas uma a uma). Se for uma pesquisa clínica será solicitada adicionalmente os
seguintes dados: se o estudo é experimental ou observacional, a que fase pertence, CID,
descritores, natureza da intervenção, uso de placebo e período de washout.
O pesquisador só avançará para a tela seguinte se a terceira tela
tela estiver totalmente
preenchida.
9.2.6 Na quarta tela, o pesquisador informará introdução, resumo, hipóteses, objetivo
primário, objetivos secundários, metodologia, critérios de inclusão e exclusão, riscos,
benefícios, metodologia de análise de dados, desfecho
desfecho primário, desfecho secundário,
tamanho da amostra, data do primeiro recrutamento e países de recrutamento (em casos
em que essas informações se aplicam).
Os campos introdução, resumo, hipóteses, objetivo primário, objetivos secundários,
metodologia,, critérios de inclusão e exclusão, riscos, benefícios, metodologia de análise
de dados, desfecho primário e desfecho secundário comportam até 4 mil caracteres.
caracteres
Assim, recomendamos que, se no projeto original tais campos ultrapassassem os quatro
mil caracteres,
teres, ao final da submissão, o pesquisador anexe o ao sistema o arquivo
contendo o projeto completo.
O pesquisador só avançará para a tela seguinte se a quarta tela estiver totalmente
preenchida.
9.2.7 Na quinta tela, o pesquisador informará se usará ou não prontuários (se a resposta
é positiva será solicitado maior detalhamento sobre esse acesso), o número de indivíduos
que serão abordados pessoalmente, recrutados ou que sofrerão algum tipo de
intervenção,
ção, o número de grupos em que os indivíduos serão divididos, se o estudo é
multicêntrico ou não (em caso positivo será solicitado os nomes dos centros
participantes), adição de instituição coparticipante (em caso de existir). O pesquisador
deverá informar se solicita ou não dispensa do TCLE (em caso positivo, deverá incluir
justificativa). Nesta tela deverá ser informado ainda o cronograma de execução, o
orçamento e a bibliografia do estudo (que devem ser inseridos item por item) além de
outras informações que julgar relevante.
Neste ponto, o pesquisador deve clicar em “imprimir folha de rosto” e a folha será
gerada. A folha de rosto gerada deverá ser impressa, assinada, carimbada e
digitalizada. Isto significa que a submissão de protocolos de pesquisa não poderá
ser feito em um momento único.
O pesquisador deve anexar também o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
(TCLE) e o instrumento de coleta de dados.
dados. O TCLE precisa obrigatoriamente ser
anexado em um arquivo separado,
separado mas o instrumento de coleta de dados poderá ser
anexado juntamente com o arquivo do projeto.
“Os documentos “Ofício de encaminhamento à Coordenação do CEP”, “Declaração do
Pesquisador Responsável de que a coleta dos dados não foi iniciada”, “Declaração
assinada pelo Pesquisador Responsável
Res
comprometendo-se
se a observar a Res. 196/96”.
Declaração de responsabilidades do patrocinador, Declaração de Infraestrutura ou
qualquer outro documento apresentado pelo pesquisador, também devem ser assinados,
digitalizados e anexados (com
com devida identificação)
i
ao sistema. Para fazer o “upload”
dos arquivo é necessário especificar o tipo de arquivo, selecionar o arquivo e clicar em
adicionar.
O pesquisador só avançará para a tela seguinte se a quinta tela estiver totalmente
preenchida.
xta tela, o pesquisador informará sobre a necessidade de manter sigilo do
9.2.8 Na sexta
projeto de pesquisa e qual o prazo para manutenção desse sigilo.
Ao final, o pesquisador deverá ler e aceitar o compromisso geral e o compromisso de
financiamento e orçamentação. Se não aceitar estes compromissos, o projeto não poderá
ser enviado. Após o envio, o projeto poderá ser aceito ou rejeitado pelo CEP. Se for
rejeitado, o pesquisador receberá um e-mail
e mail notificando que deve acessar a página da
Plataforma Brasil e o sistema informará o motivo da rejeição (ausência de documentação,
documentos não assinados, documento anexado errado, etc.). Se for aceito, a notificação
informará que o projeto foi encaminhado para relatoria e inicia-se
inicia
a contagem de tempo
de 30 dias.
tificação de pendências e o parecer do CEP serão obtidos através da
9.2.9 A notificação
Plataforma Brasil.. Os pesquisadores devem ter cuidado ao responder as pendências e
procurar o CEP antes de enviá-las
enviá
via sistema se tiver dúvidas, pois se as pendências
não forem atendidas a contento o projeto será não aprovado. Não haverá “pendência da
pendência”.
9.2.10 Projetos de outras instituições sem CEPs cadastrados no sistema: quando o
pesquisador clicar em “Enviar o projeto ao CEP”, os projetos serão enviados diretamente
à CONEP e é a CONEP quem decidirá qual CEP apreciará o projeto e ela mesma o
enviará ao CEP escolhido.
10. ACORDO PEDAGÓGICO
10.1 Conceito
O Acordo pedagógico é uma atividade de organização disciplinar entre o professor e os
alunos. Nele ambos combinam os direitos e deveres de cada um durante o período de
aula.
11. CPA: COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
11.1 Conceito
CPA – Comissão Própria de Avaliação. Trata-se
Trata se de uma comissão nomeada pela diretoria
da unidade, formada por professores, estudantes, colaboradores e representante da
comunidade. A função da comissão é planejar, sensibilizar e executar a Avaliação
Institucional, bem como promover o retorno do processo avaliativo aos docentes e
discentes. Cabe também a Comissão trabalhar os resultados junto
junto ao PROE (Programa
de Orientação ao Estudante) e ao FOCO (Programa de Formação Continuada Docente),
além da comunidade acadêmica. A CPA é uma lei, o SINAES (Sistema Nacional de
Avaliação do Ensino Superior), através da lei 10.861 elegeu três modalidades de
avaliação:
1º. Auto avaliação e Avaliação Externa realizada pelas comissões do MEC;
2º. Avaliação dos Cursos de Graduação, realizadas pelas comissões externas;
3º. ENADE: Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes;
11.2 Base Legal
A avaliação está
stá baseada nas 10 dimensões do SINAES (Sistema
Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior) São elas:
1ª. Dimensão – Missão e planos de desenvolvimento institucional;
2ª. Dimensão – Políticas para ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação
pós
(lato
senso);
3ª. Dimensão – Responsabilidade social da instituição;
4ª. Dimensão – Comunicação com a sociedade;
5ª. Dimensão – Políticas de pessoal (docentes e técnico administrativos) e carreiras;
6ª. Dimensão – Organização e gestão;
7ª. Dimensão – Infraestrutura física (de ensino, de pesquisa, biblioteca, etc.);
8ª. Dimensão – Planejamento e avaliação (auto avaliação);
9ª. Dimensão – Políticas de atendimento aos estudantes, incluindo egressos;
10º. Dimensão – Sustentabilidade financeira;
11.3 Formato
A Avaliação Institucional acontece em 360º. ou seja, aluno avalia professor, coordenador,
curso, instituição e se auto avalia. Professor avalia a turma, a coordenação, a instituição e
se auto avalia. Ela acontece em dois períodos anuais, maio e novembro.
novembro. O questionário
fica disponível no site da instituição possibilitando a comunidade acadêmica realizar a
avaliação dentro e fora da IES.
Em caso de dúvidas falar com projetos@poliseducacional.com.br
11.4 Atribuições da CPA
11.4.1 Presidente
•
Elaboração e acompanhamento da execução do planejamento estratégico;
•
Acompanhamento das ações determinadas pela CPA;
•
Coordenação geral de todas as atividades da equipe.
11.4.2 Representante
epresentante da Coordenação
•
Apoio às atividades da presidência da CPA;
•
Execução das atividades da CPA junto aos coordenadores de curso;
•
Apoio às ações relacionadas às coordenações de curso.
11.4.3 Representante
epresentante do Corpo Docente
•
Acompanhamento das ações da CPA junto ao corpo docente;
•
Execução de todas as ações relacionadas ao período de avaliação (divulgação,
etc.)
•
Divulgação dos resultados pertinentes ao corpo docente;
•
Acompanhamento dos quesitos relacionados a avaliação do corpo docente;
11.4.4 Representante
epresentante do Corpo Técnico Administrativo
•
Elaboração e organização de atas e demais documentos gerados pela CPA;
•
Gerencia de arquivos e documentos;
•
Acompanhamento das ações relacionadas a estrutura física da instituição (CA,
Tesouraria, etc.);
•
Acompanhamento
hamento dos quesitos relacionados a avaliação da estrutura física.
11.4.5 Representante
epresentante da Informática
•
Responsável pelos trabalhos de postagem de material no site;
•
Acompanhamento da confecção de materiais gerados pelo marketing (arte);
•
Auxilio nos controles
oles de processos de avaliação operacional;
•
Acompanhamento dos quesitos relacionados à avaliação dos equipamentos de
informática e site;
•
Acompanhamento e execução das ações da CPA relacionadas a informática.
11.4.6 Representante
epresentante da Comunidade
•
Participar das reuniões da CPA
•
Auxiliar na divulgação da avaliação para a comunidade externa;
•
Trazer à CPA sugestões e criticas da comunidade externa.
11.4.7 Representante
epresentante Discente
•
Participação das reuniões da CPA;
•
Auxiliar na divulgação dos resultados para os discentes;
di
•
Trazer à CPA sugestões e criticas dos discentes;
•
Auxiliar o representante do corpo com a divulgação no período de avaliação;
•
Trazer sugestões de melhoria continua fora do período de avaliação (dia-a-dia).
(dia
12. CURRÍCULO LATTES
12.1 Conceito
A Plataforma Lattes representa a experiência do CNPq na integração de bases de dados
de Currículos, de Grupos de pesquisa e de Instituições em um único Sistema de
Informações. Sua dimensão atual se estende não só às ações de planejamento, gestão e
operacionalização
nalização do fomento do CNPq, mas também de outras agências de fomento
federais e estaduais, das fundações estaduais de apoio à ciência e tecnologia, das
instituições de ensino superior e dos institutos de pesquisa. Fonte:Lattes.CNPq.br
Fonte:
em
03/01/2012 às 11:33.
O Currículo Lattes se tornou um padrão nacional no registro da vida pregressa e atual dos
pesquisadores do país, e é hoje adotado pela maioria das instituições de fomento,
universidades e institutos educacionais do País. Por sua riqueza de informações
informaçõe e sua
crescente confiabilidade e abrangência, se tornou elemento indispensável e compulsório à
análise de mérito e competência dos pleitos de financiamentos na área de ciência e
tecnologia. Fonte:Lattes.CNPq
CNPq.br em 03/01/2012 às 11:33.
12.2 Acesso
Para acessar a plataforma Lattes - http://lattes.cnpq.br.. É indicado que o coordenador de
curso atualize seu currículo Lattes todas às vezes que realizar alguma atividade
acadêmica, compatível às lacunas de preenchimento.
preenchimento. Todas as atividades inseridas no
currículo Lattes devem possuir atestado comprobatório.
O coordenador de curso deve orientar a todos do
o corpo docente,
docente no curso de sua
responsabilidade a manter atualizado e documentado o currículo Lattes.
Lattes
13. APLICATIVOS ACADÊMICOS
13.1 Diário de Classe Online
13.1.1 Conceito
O Plano de Aula é um documento eletrônico de extrema importância para o controle
acadêmico. Além do registro das atividades desenvolvidas em cada componente
curricular, subsidia as coordenações de cursos nas avaliações internas e externas e
principalmente no acompanhamento da efetivação do Projeto Pedagógico do Curso. Por
isso, deve ser preenchido nos devidos prazos e conforme orientações a seguir:
selecione a opção “Plano de aula” e, na sequência, a turma;
habilitada a tela, selecione a etapa, isto é, o mês a ser preenchido,
preenchid e clique em
“Selecionar” (serão exibidos todos os dias e horários de aulas previstos para a
disciplina no período letivo);
escolha a aula que será preenchida e clique em “Editar”;
após o preenchimento do Conteúdo Previsto e Dado, clique em “Salvar”;
observe que é possível anexar um documento ao Plano de Aula; basta selecionar a
aula e clicar em “Associar arquivo às aulas”.
13.2 Plano de Ensino Online
13.2.1 Inserção do Docente
O Plano de Ensino é um documento eletrônico de extrema importância para
par o
controle acadêmico. Devem constar nos Planos de Ensino, as palestras, visitas técnicas e
outros eventos devem ser comunicados à coordenação do curso à época de sua
realização, com antecedência suficiente para que possam ser tomadas as medidas
necessárias.
as. Por isso, deve ser preenchido nos devidos prazos e conforme orientações a
seguir:
•
Acesse o portal do docente: coordenador.grupopolis.com.br
•
Selecione a Unidade, Curso e disciplinas;
•
Serão habilitadas as turmas existentes já selecionadas;
•
Serão exibidos todos os dados a serem preenchidos do plano de ensino
•
Preencher todos os itens do plano, selecionando o titulo de cada um. Após finalizar
o preenchimento clique em salvar. O plano será enviado para aprovação do
Coordenador.
13.2.2 Aprovação do Coordenador
Os planos de Ensinos Inseridos pelos docentes serão disponibilizados para os
Coordenadores realizarem a validação, para isso, realizar os procedimentos abaixo:
•
Entrar no portal do Coordenador e Selecionar o Aplicativo Plano de Ensino;
Ens
•
Selecionar a Coligada, Curso e Disciplina;
•
Em seguida serão exibidas as turmas e o plano inserido
• Se as informações estiverem corretas clique em Confirmar plano.
• Se houver a necessidade de correção clique em Corrigir Plano. Realizar os devidos
ajustes e em seguida clique em Confirmar Plano.
13.3 Relatórios de Gestão
Os relatórios estão disponíveis no RM Inteligência de negócio menu Coordenador. Segue
abaixo a lista dos mesmos:
14. ENIC: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
14.1 Conceito
Encontro de Iniciação Científica foi criado assim como todos os eventos promovidos pela
IES objetivando principalmente efetivar o Projeto Pedagógico dos cursos, por meio de
palestras, semanas de estudos, encontro de iniciação científica, mostras de estágios,
apresentações culturais, entre outros, estimulando a produção científica, divulgando o
conhecimento produzido e proporcionando o compartilhamento de experiências entre toda
a comunidade acadêmica. Todos
Todos os trabalhos de conclusão de curso devem ser
apresentados no ENIC e todos os PICs no Congresso de Iniciação Científica – CONIC.
Para acompanhar a agenda de eventos da faculdade acesse o site, participe
participe e incentive a
presença dos alunos.
15. FOCO
15.1 Conceito
O Programa de Formação Continuada – FOCO foi implementado em 2004, com o objetivo
de incentivar e promover atividades de formação continuada dos docentes da FAJ. A
participação de todos e a apresentação de sugestões é essencial para o aprimoramento
aprim
do programa. A agenda de eventos para 2014 pode ser acessada em www.faj.br >
serviços > professor > FOCO > Agenda de Encontros.
16. INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL
16.1 Conceito
A Integração Profissional é uma disciplina que compõem o currículo do curso e possui
caráter transdisciplinar. O objetivo dessa disciplina é integrar o aprendizado teórico e
pratico e aproximar o aluno com o mundo do trabalho. Dada à complexidade da
integração da faculdade ao mundo do
do trabalho, o desafio maior da disciplina é encontrar
as melhores estratégias durante o percurso de formação do aluno, no intuito de aumentar
o seu potencial de colocação no mercado de trabalho.
ritérios Operacionais
16.2 Critérios
As atividades planejadas pelo Coordenador de Curso para a disciplina Integração
Profissional devem ter coerência e aderência ao curso de graduação em que o aluno está
regularmente matriculado, a fim de que possam dar possibilidade de análise da formação
profissional pelo futuro profissional,
profissional, bem como a construção de uma visão crítica acerca
da organização curricular do curso pelos seus gestores, a fim de buscar metodologias e
mecanismos que favoreçam a aprendizagem, a identificação do aluno com o curso, por
consequência,, sua permanência nele.
O aluno deve cumprir as horas de Integração Profissional, em sua totalidade, definidas na
matriz curricular para o semestre em que está matriculado, por meio de atividades
definidas pela coordenação do curso, escolhidas dentre as definidas nesta normativa.
no
16.3 Procedimentos
Podem fazer parte das atividades a serem convalidadas como Integração Profissional:
I. Estágios Não Obrigatórios
II. Disciplinas Extras (eletivas)
III. Projetos Integradores/Temáticos de Aplicação Prática (intra ou intercursos);
IV.
atividades
de
orientação
profissional
(desenvolvimento
de
preparação para entrevista, elaboração do projeto de vida profissional)
currículos,
V. outras atividades elaboradas e aprovadas pelo colegiado do curso
No período de planejamento, o Coordenador do Curso deve prever a forma de
oferecimento das atividades de Interação Profissional, designar o professor responsável e
a forma de avaliação que, conforme a atividade deve seguir
seguir as orientações das disciplinas
comuns ou das atividades complementares.
A integração profissional deve possuir um professor responsável, que receberá por turma
1 hora acadêmica/semanal.
O período para o desenvolvimento é o semestre letivo em andamento e a forma de
assentamento, independente dos procedimentos avaliativos utilizados no decorrer do
desenvolvimento das disciplinas durante o semestre, deve ser realizada ao final pelo
Professor responsável no sistema – N2 – e em ATA própria correspondente,
considerando:
MENÇÃO CONCEITO
S
Suficiente = aluno conseguiu completar a carga horária total e as
atividades planejadas e previstas para o semestre.
I
Insuficiente = o aluno não conseguiu completar a carga horária total e
as atividades planejadas e previstas para o semestre.
Não cabe revisão de conceito nas atividades de Integração Profissional.
17. LABORATÓRIOS
RIOS DE INFORMÁTICA
INFORMÁ
17.1 Conceito
Os laboratórios de Informática constituem-se
se em ambientes para realização de pesquisas,
trabalhos acadêmicos, consultas sobre sua vida acadêmica, contendo computadores com
acesso à Internet via banda larga e equipamentos de utilização imprescindível.
17.2 Critérios
ritérios Operacionais
Podem utilizar-se
se do espaço dos Laboratórios de Informática alunos regularmente
matriculados, além de professores e seus monitores.
Os laboratórios são de responsabilidade da equipe de informática a quem cabe a
manutenção dos equipamentos e o apoio aos alunos no esclarecimento de dúvidas que
venham a ocorrer na utilização do computador ou de algum software.
Todas as atividades que envolvem conexão, manuseio de cabos ou periféricos são
realizadas exclusivamente pelos técnicos ou monitores dos Laboratórios de Informática.
I
Não é permitida a entrada nos Laboratórios com qualquer tipo de gênero alimentício
(água, refrigerantes, salgadinhos, etc.), bem como, com instrumentos ou objetos que não
auxiliem os trabalhos a serem realizados, a fim de evitar possíveis acidentes
aci
ou danos
aos equipamentos.
17.3 Procedimentos
Os horários de funcionamento dos Laboratórios, determinados pelo Diretor da Unidade,
estão afixados em locais de livre acesso e consulta por parte de seus usuários, não
havendo tolerância em relação a atrasos nas tarefas realizadas pelos acadêmicos, após
encerramento do expediente.
A utilização da Internet nos Laboratórios é restrita para fins acadêmicos, pesquisas e
trabalhos solicitados pelos professores, não sendo permitido seu acesso para acesso à
jogos e outros entretenimentos que não se referem a conteúdos em estudo pelo aluno.
Os laboratórios, além de espaço para realização de pesquisas, trabalhos e consultas
acerca da vida acadêmica dos alunos, são também espaços de aula. A reserva dos
laboratórios
órios para aula deve ser feita pelo Professor com antecedência e nos moldes
determinados pela Direção da Unidade. É vedada entrada de alunos de outra classe em
laboratórios que estejam reservados para aulas, salvo se o professor responsável
autorizar.
A não
ão observância desses procedimentos de conduta e utilização incorre em sanções
disciplinares de acordo com o Regimento da Unidade de Ensino.
18. MARKETING
Entre outras atribuições, o Departamento de Marketing e Comunicação promove a
divulgação da instituição nos âmbitos interno (comunidade acadêmica das IES) e externo.
À comunidade acadêmica, são divulgadas informações sobre o funcionamento da
instituição, eventos
ventos e atividades. Ao público externo divulgam-se
divulgam se informações sobre oferta
de cursos e programas, sistema de ingresso e convênios, espaços institucionais,
atividades e eventos, serviços e infraestrutura, entre outras.
Entre as atribuições do Departamento
Departament contam-se:
se: criação da arte gráfica de todo o
material de divulgação (impresso e digital); elaboração e envio de informativos (mala
direta por e-mail);
mail); redação e publicação de notícias envolvendo a instituição; registro
fotográfico de atividades e eventos;
eventos; atualização do site da instituição; serviço de relações
públicas.
O atendimento das solicitações está sujeito a análise e aprovação pela Direção da
instituição, e sua execução obedece aos prazos informados.
19. NÚCLEO DE CARREIRA
19.1 Conceito
O núcleo de Carreira é mais um espaço criado para atender as empresas parceiras
possibilitando a ela colocar as vagas de trabalho e estágio diretamente no portal da
Instituição e os estudantes, proporcionando a formação profissional no sentido integral,
integral
possibilitando
sibilitando a inserção do currículo, participação em workshop e orientação profissional.
profissional
19.2 Objetivo
O mercado de trabalho está extremamente competitivo e exigente e, no intuito de auxiliar
os alunos no processo de pesquisa e participação em processos
processos seletivos, a faculdade
criou o núcleo de carreira,, com o objetivo de orientar seus alunos no percurso profissional.
O projeto é baseado na divulgação, orientação e preparo para vagas de trabalho, através
de palestras teórico-vivenciais,
vivenciais, orientação profissional,
profissional, divulgação e direcionamento para
vagas de emprego.
A proposta deste projeto é, através de conceitos técnicos e teóricos, proporcionar aos
participantes, contato com informações que gerem um impulso na disputa pela vaga. O
desafio do projeto é criar um diferencial no mercado de trabalho, garantindo a satisfação
dos alunos envolvidos, oferecendo ações que ajudem no desenvolvimento de novas
competências e fortalecimento de habilidades.
19.3 Estratégias de ação
A orientação de
e carreira poderá ser realizada:
19.3.1 Individualmente: Entrevistas para levantamento de interesses, habilidades,
potencialidades, dificuldades e eventual direcionamento e orientação.
19.3.2 Em grupos:: Participação em workshops temáticos, possibilitando a construção
coletiva de novas habilidades e reciclagem de conceitos relevantes ao mercado de
trabalho atual.
19.3.3 Empresas: Visitas,, visando estabelecer parcerias para futuro encaminhamento de
alunos da faculdade.
20. PIC: PROGRAMA
ROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
20.1 Objetivos
Em relação à Instituição:
a) contribuir para a sistematização e institucionalização da pesquisa de iniciação científica
no âmbito da Faculdade e dos seus cursos superiores;
b) propiciar condições institucionais e de incentivo para o atendimento
atendimento aos projetos de
pesquisa e investigação científica dos seus alunos com bom desempenho acadêmico;
c) tomar as ações institucionais mais proativas e competitivas na construção do
conhecimento novo e acessível;
d) possibilitar uma maior integração entre
entr a graduação e a pós-graduação;
graduação;
e) qualificar os melhores alunos, com vistas à continuidade da respectiva formação
acadêmica, pelo encaminhamento dos mesmos para programas de pós-graduação.
pós
Em relação aos alunos:
a) despertar vocação científica e incentivar
incentivar talentos potenciais, pela sua participação
efetiva em projetos de pesquisa e investigação científica;
b) proporcionar o domínio da metodologia científica, assim como, estimular o
desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade;
c) despertar uma nova mentalidade em relação às atividades de pesquisa e da iniciação
científica;
d) preparar o aluno participante do Programa de Iniciação Científica para o acesso à póspós
graduação;
e) aumentar a produção acadêmica dos discentes vinculados ao Programa.
Em relação aos docentes:
a) estimular professores e pesquisadores a engajarem, no processo de produção de
conhecimento novo, alunos de destacado desempenho, otimizando a capacidade de
orientação à pesquisa na Faculdade;
b) estimular o aumento da produção
produ
científica;
c) incentivar o envolvimento de docentes em atividades de pesquisa de iniciação científica
e de orientação discente;
d) melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem.
20.2. Definição
O Programa de Iniciação Científica - PIC,, viabiliza a participação dos discentes em
Projetos de Pesquisa de Iniciação Científica,
Científica, aprovados pelo Comitê respectivo
considerando o bom rendimento nos estudos e o potencial de talento investigativo dos
alunos que a ele se candidatarem.
20.3 Procedimentos
O Programa de Iniciação Científica é permanentemente acompanhado, avaliado e
orientado por um Comitê de Orientação e Avaliação, constituído por um professorprofessor
coordenador responsável pelas atividades administrativo-acadêmicas
administrativo acadêmicas do programa, com
titulação
o de doutor e/ou mestre, e outros docentes orientadores, designados pela Diretoria
da Unidade, que deve funcionar sob a responsabilidade daquele.
Em função de necessidade, pode haver a indicação de outros professores, de áreas
específicas, pertencentes ou não do quadro docente da Faculdade.
Compete ao Comitê de Orientação e Avaliação do Programa:
− acompanhar e avaliar o Programa de Iniciação Científica, inclusive com a
participação de consultores externos, com vistas ao cumprimento das diretrizes e
dos objetivos
tivos fixados, assim como à verificação do desempenho de docentes e
alunos;
− preparar e supervisionar a realização, do Encontro Anual de Pesquisa de
Iniciação Científica,, visando a apresentação de resultados dos trabalhos e a
exposição de relatórios de alunos
alun e professores;
− apreciar e manifestar-se
se sobre os trabalhos produzidos pelos alunos, com vistas à
publicação;
− apreciar os relatórios mensais dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos, dando
parecer sobre a sua possível continuidade;
− manifestar-se
se sobre a continuidade ou não dos alunos no Programa, mediante
indicação dos professores-orientadores;
professores
− elaborar os critérios para seleção dos alunos interessados no programa;
− orientar, pelos seus professores, os alunos na realização das atividades e nos
trabalhos de pesquisa aprovados, nas diversas áreas de conteúdo.
São obrigações dos alunos do Programa de Iniciação Científica, junto ao Professor
Orientador:
− participar da elaboração de instrumentos de coleta de dados;
− realizar coleta de dados, organizar banco de dados
dados e sistematizar informações
coletadas, participando da análise dos mesmos;
− realizar visitas técnicas e/ou de estudo relacionadas com o projeto de investigação
e de iniciação científica, por designação do responsável pelo projeto;
− participar da organização
ção do acervo bibliográfico e documental dos projetos de
pesquisas;
− participar de eventos científicos relacionados com a temática do projeto do qual
participa, auxiliando, quando for o caso, na organização dos mesmos;
− redigir textos, resenhas e artigos, sob
sob orientação do professor orientador, com
vistas à conclusão do seu trabalho, autorizando, na oportunidade, a publicação
gratuita nos veículos indicados pela instituição;
− auxiliar na realização de testes e experimentos;
− auxiliar na elaboração de diagnósticos
diagnósticos e análises situacionais, assim como na
redação dos relatórios específicos de atividades desenvolvidas no projeto;
− elaborar relatórios ou sumários periódicos das atividades desenvolvidas e relatório
final de sua participação no projeto, com vistas à avaliação
avaliação pelo professor
orientador.
− elaborar relatório escrito, contendo os resultados do trabalho desenvolvido, para
apresentação, através de exposições orais e/ou painéis, no Encontro Anual de
Pesquisa de Iniciação Científica;
− entregar relatório mensal sobre
sobre as suas atividades e andamento dos seus
trabalhos, para avaliação parcial e possível continuidade da sua bolsa.
O relatório ou sumário periódico de atividades, após parecer do professor orientador, deve
ser encaminhado ao Coordenador do Comitê de Orientação
Orientação e Avaliação, para o devido
acompanhamento, apreciação e aprovação da continuidade do aluno no Programa.
A apresentação de trabalhos, resultantes de atividades desenvolvidas pelos alunos em
projetos de pesquisa ou de investigação científica, em reuniões científicas, depende da
prévia manifestação favorável do Coordenador do Comitê de Orientação e Avaliação do
Programa.
Na vigência da designação para o Programa de Iniciação Científica, o aluno fica vinculado
ao projeto de pesquisa ou de iniciação científica para o qual tenha sido classificado,
sendo suas atividades exercidas sob a orientação direta do professor-orientador
professor
responsável, do Comitê de Orientação e Avaliação e indireta, da Diretoria da Unidade.
Compete ao professor orientador:
− elaborar
ar o plano de atividades a serem desenvolvidas pelo aluno;
− responsabilizar-se
se pela aferição da frequência e pelo cumprimento da carga horária
semanal de atividades do aluno;
− orientar o aluno nas distintas fases do trabalho a ser desenvolvido, no âmbito do
respectivo projeto, incluindo a elaboração de relatórios parciais e final, assim como
de instrumentos para apresentação em seminários, congressos e demais reuniões
acadêmico-científicas;
− nas publicações e trabalhos apresentados, indicar, nominalmente, os alunos
a
participantes do projeto;
− comunicar à Diretoria da Faculdade qualquer fato, sugestão ou irregularidade,
relacionada com as atividades dos alunos participantes do Programa de Iniciação
Científica;
se mensalmente sobre o rendimento do aluno por ele orientado, para a
− manifestar-se
hipótese de continuidade ou de desligamento do Programa;
− acompanhar as exposições dos relatórios técnicos parciais e final dos alunos, por
ocasião do Encontro Anual de Pesquisa de Iniciação Científica.
O professor-orientador deixa
xa de ter essa condição, caso o aluno seja desligado do
programa ou deixe de ter orientação específica na respectiva área ou tema.
São requisitos para que o aluno se inscreva no Concurso de Bolsas do Programa de
Iniciação Científica:
− ter concluído, sem reprovação,
rovação, o primeiro semestre do curso de graduação no ano
de realização das atividades de pesquisa;
− não ter sido reprovado, no ano anterior, em nenhuma disciplina do Curso que
realiza, e ter obtido média global mínima igual ou superior a 6,0 (seis);
− comprovar
var disponibilidade para dedicação ao projeto de pesquisa, com jornada de
pelo menos 05(cinco) horas semanais, para desenvolvimento das atividades, no
recinto da Faculdade.
O concurso interno, para provimento das vagas do Programa de Iniciação Científica,
Científica
utiliza os seguintes instrumentos de avaliação:
− análise do projeto de pesquisa;
− análise curricular, de caráter classificatório, com a avaliação do histórico escolar e
do "curriculum vitae" do candidato;
− entrevista, de caráter eliminatório, que avaliará do candidato:
a) a postura crítica e o interesse;
b) a potencialidade investigativa e de leituras especializadas;
c) a disponibilidade horária para as atividades;
d) sua capacidade e responsabilidade para o trabalho.
As linhas de estudo ou pesquisas são aquelas definidas por ato da Diretoria da Unidade
ou da Coordenação do Curso.
A responsabilidade de execução do concurso é do Comitê de Orientação e Avaliação do
Programa, sob a presidência do seu Coordenador.
Coordenad
Do Edital do concurso, publicado pela Diretoria da Unidade, deve constar:
− número de vagas por Curso a serem providas;
− período e local de inscrição dos candidatos;
− datas e horários de realização da prova e da entrevista;
Os instrumentos de avaliação, compostos de análise curricular e entrevista, são aplicados
pelo Comitê de Orientação e Avaliação do Programa de Iniciação Científica, que pode
assessorar-se
se de outros professores da própria instituição, aprovados pelo Diretor da
Unidade.
Na análise curricular,
cular, os avaliadores devem considerar os seguintes critérios para
atribuição de notas:
− o desempenho do candidato no decorrer do curso de graduação em que esteja
matriculado;
− a experiência em atividades docentes ou em monitoria do candidato, em qualquer
nível;
− a participação em cursos, seminários, palestras, congressos, jornadas ou
encontros que tenham relação com a área de interesse;
− participação do candidato em atividades de pesquisa, investigação científica ou de
extensão na Faculdade ou em outras instituições
instituições de ensino superior.
A avaliação do desempenho dos candidatos será expressa:
− na análise curricular, por notas de (0) zero a (10) dez;
− na entrevista, por julgamento, traduzido em parecer emitido pelos examinadores,
considerando o candidato apto ou não apto.
As notas e conceitos são lançados pelos examinadores em boletins próprios, os quais são
encaminhados, no prazo de 24(vinte e quatro) horas após a sua realização, ao Diretor da
Unidade.
A classificação dos candidatos considerados "aptos" na entrevista
entrevista é feita considerando a
nota obtida na análise curricular e no parecer emitido após as entrevistas.
Na hipótese de empate, entre dois ou mais candidatos inscritos para o mesmo Projeto ou
área de interesse, tem prioridade à classificação superior o candidato
candidato que tiver obtido
maior nota na análise curricular.
Persistindo o empate, a prioridade é do candidato que apresentar melhor rendimento
acadêmico no conjunto das disciplinas cursadas no período letivo anterior à realização do
concurso.
Não havendo número suficiente de candidatos classificados para o preenchimento das
vagas existentes, pode ocorrer a realização de novos concursos complementares, a juízo
do Diretor da Unidade.
O Comitê, responsável pelo Concurso, no prazo de oito (08) dias após o encerramento
en
do
processo seletivo, com base nas atas dos examinadores, deve organizar a classificação
dos candidatos julgados "aptos" na entrevista e aprovados na prova escrita,
encaminhando ao Diretor da Unidade, o Relatório Final, acompanhado de todo o material
mat
das respectivas avaliações.
O Diretor da Unidade, uma vez aprovado o Relatório Final do concurso, designará
mediante Portaria, os candidatos classificados e selecionados para atuarem nos
respectivos projetos ou áreas de pesquisa.
A referida designação
ção será feita pelo período de até 10 meses, respeitado o prazo
estabelecido para execução do respectivo projeto de pesquisa, período pelo qual, o aluno
fará jus à bolsa de estudos do Programa.
Caso a execução do projeto seja superior ao período de 10 meses, a juízo do
Coordenador, pode ocorrer a renovação da designação, atendido o limite previsto no
parágrafo anterior e obedecidas as seguintes condições:
− atendimento, de todas as suas atribuições previstas nesta Circular Normativa;
− manifestação favorável
favorável do professor responsável pelo projeto ao qual esteja o
aluno vinculado;
− manifestação favorável do Comitê de Orientação e Avaliação do Programa de
Iniciação Científica.
Os alunos aprovados e classificados no concurso são submetidos, a partir do ato de
designação,
signação, a algumas reuniões de treinamento, visando o conhecimento do
funcionamento da Faculdade como um todo, contempladas as áreas de ensino, pesquisa,
extensão e administração acadêmica.
Enquanto participante do Programa de Iniciação Científica, é concedida ao aluno, bolsa
parcial de estudos, como auxílio financeiro, em valor definido pela entidade mantenedora,
na forma definida pela Diretoria da Unidade.
A concessão da bolsa de estudos não implica em qualquer vinculação de caráter
empregatício com a entidade mantenedora da Faculdade.
A continuidade da concessão da bolsa depende do parecer do professor orientador e do
relatório mensal das atividades desenvolvidas.
Não há, em nenhuma hipótese, acumulação de bolsas de estudos, parcial ou total,
daquelas
elas concedidas pela Faculdade.
O candidato classificado no Concurso, que seja beneficiário de qualquer outro tipo de
bolsa de estudos, pode:
− renunciar à bolsa que possua, optando pela bolsa do Programa de Iniciação
Científica;
− manter sua bolsa original até
até o montante dos 100% da mensalidade;
− manter a bolsa que possua, exercendo, de forma voluntária, suas atividades no
projeto de pesquisa para o qual foi classificado, no caso do total ultrapassar a
mensalidade, cumprindo todas as obrigações previstas nesta Circular Normativa.
O aluno vinculado ao Programa de Iniciação Científica deve cumprir, em horário não
conflitante com o de suas aulas, no recinto da Faculdade, a carga horária semanal
mínima de 05(cinco) horas,, durante o período de designação para atuar no projeto de
pesquisa para o qual tenha sido selecionado.
sob
A frequência às atividades é controlada por instrumentos próprios, sob-responsabilidade
do professor-orientador
orientador ou Coordenador.
As atividades desenvolvidas no Programa de Iniciação Científica podem
podem ser avaliadas e
consideradas para obtenção de créditos, como disciplina específica ou atividades
complementares, para fins de registro no histórico escolar do aluno.
O desempenho do aluno no Programa de Iniciação Científica pode ser considerado
relevante
nte para futura admissão na carreira docente da Faculdade, respeitadas as
exigências e os requisitos necessários para a habilitação na carreira referenciada, bem
como, dá ao aluno prioridade na concorrência para obtenção de bolsa de pós-graduação.
pós
O aluno participante do Programa de Iniciação Científica pode ser desligado de sua
função, a qualquer tempo, por ato do Coordenador, nos seguintes casos:
− quando vier a sofrer pena disciplinar;
− por proposta do Professor Orientador ou do Coordenador, por desídia ou não
cumprimento dos prazos e planos aprovados ou não entrega do relatório das suas
atividades;
− por solicitação do próprio aluno.
Se o aluno participante do Programa vier a responder a inquérito no âmbito da Faculdade,
o mesmo será suspenso do exercício das atividades previstas no projeto ao qual esteja
vinculado, com a consequente interrupção da bolsa de estudos.
Concluído o Projeto de Pesquisa e apresentado o Relatório Final de atividades do aluno,
o professor orientador deve emitir parecer sobre o mesmo,
mesmo, remetendo-o
remetendo ao Comitê de
Avaliação do Programa para análise e encaminhamento ao Diretor da Faculdade para
suas consequentes providências.
Ao final da execução do projeto de pesquisa, o aluno deve entregar ao seu orientador, o
artigo resumo dos resultados
dos das suas atividades, para efeito de publicação oficial e
expedição de Certificado.
A Faculdade é codetentora dos direitos autorais dos resultados ou de publicação final dos
trabalhos produzidos pelos alunos bolsistas do Programa.
A não entrega no prazo
zo definido ou a não produção da iniciação científica contratada,
mesmo no caso de transferência do aluno, importa na devolução pecuniária dos valores
da bolsa de estudos recebida, com os acréscimos dos reajustes monetários, de acordo
com a legislação.
Os projetos de extensão, aprovados pela Faculdade, que guardem harmonia, coerência
e/ou integração com pesquisas desenvolvidos no âmbito dos Núcleos de Estudos da
Faculdade, podem abrigar alunos selecionados no Programa de Iniciação Científica,
obedecidas as disposições desta Circular Normativa.
ANEXO I
CURSO DE ________________________________
_________________
TERMO DE COMPROMISSO DO ALUNO
_____________________________________________,
_________________________, RA: ______________________
_____________________________________________, RA: ______________________
_____________________________________________, RA: ______________________
alunos(as) regularmente matriculados(as) no ____ semestre do Curso de
____________________________________, declaramos estar cientes das normas
estabelecidas na Circular Normativa aprovada pela Diretoria Acadêmica e Colegiado de
Curso para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.
Declaramos ainda que nos comprometemos a cumprir rigorosamente os prazos definidos
para entrega das diversas etapas do trabalho, bem como a estar presentes em todos os
encontros previstos com o professor-orientador,
professor orientador, sob pena de encerramento do
compromisso de orientação e consequente reprovação na disciplina TCC do semestre em
curso.
Título do Trabalho:
__________________________________________________________________
________________________________________________
Indicação de Professor orientador:
1) ________________________________________________________
2) ________________________________________________________
______________, _____ de ___________________ de 20___.
______________________________
______________________________
______________________________
Assinatura dos alunos-orientandos
orientandos
ANEXO II
CURSO DE ______________________
TERMO DE ACEITE DO PROFESSOR ORIENTADOR
Eu,
______________________________________________________________,
professor(a) do Curso de _________________________________ desta Instituição de
Ensino Superior, declaro, para os devidos fins, estar de acordo em assumir a orientação
do
Trabalho
de
Conclusão
de
Curso
dos(as)
alunos(as)
____________________________________ __, RA: ______________________
_______________________________________,
_______________________________________, RA: ______________________
_______________________________________, RA: ______________________.
Título do TCC:
________________________________________
____________________________________________________________
___________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
______________, _____ de ___________________ de 20___.
______________________________
Assinatura do professor-orientador
orientador
______________________________
___________________________
______________________________
______________________________
Assinatura dos alunos-orientandos
orientandos
_______________________________
Assinatura do Coordenador do Curso
ANEXO III
CURSO DE ______________________
TERMO DE DESISTÊNCIA DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
PELOS ALUNOS-ORIENTANDOS
ORIENTANDOS
________________________________________, RA: _____________________,
________________________________________, RA: _____________________,
___________________________________
___________________,
__, RA: _____________________,
alunos (as)
as) regularmente matriculados (as)
as) no ____ semestre do Curso de
____________________________________, declaramos, para os devidos fins, desistir
da orientação do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC pelo professor (a)
__________________________________________________________________.
________________________________________________________________
Motivos da desistência:
________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
_________________________________________________________________
___________________________________________________
______________, _____ de ___________________ de 20___.
______________________________
Assinatura dos alunos-orientandos
orientandos
______________________________
Assinatura do professor-orientador
orientador
_______________________________
Assinatura do Coordenador do Curso
ANEXO IV
CURSO DE ______________________
TERMO DE DESISTÊNCIA DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
PELO PROFESSOR-ORIENTADOR
ORIENTADOR
Eu,
______________________________________________________________,
professor (a)
a) do Curso de _________________________________ desta Instituição de
Ensino Superior, declaro, para os devidos fins, desistir da orientação do Trabalho de
Conclusão de Curso dos (as)
as) alunos (as)
________________________________________, RA: ______________________
________________________________________, RA: ______________________
______________________________________ _, RA: ______________________.
________________________________________,
Motivo da desistência:
________________________________________________________________________
______________________________________________________________
______________, _____ de ___________________ de 20___.
______________________________
Assinatura do professor-orientador
orientador
_______________________________
Assinatura do Coordenador do Curso
ANEXO V
TERMO DE RESPONSABILIDADE DE AUTORIA
Nos termos da Lei de Direitos Autorais 9.610/98, que estabelece que reproduzir
integralmente um texto, mesmo indicando
indicando a fonte, mas sem a autorização do autor, pode
constituir crime de violação de direitos autorais, declaramos que estamos cientes de que é
considerado “utilização indevida” e/ou “plágio”, os seguintes casos:
1)
Inclusão de texto cuja autoria de terceiros não esteja claramente identificada;
2)
Texto supostamente produzido pelo aluno, mas que se trata de texto adaptado em
parte ou totalmente;
3)
Texto produzido por terceiros sob encomenda do aluno mediante pagamento (ou
não) de honorários profissionais no qual
qual não constem elementos debatidos em sala de
aula com o professor-orientador;
orientador;
4)
Texto já previamente preparado sem que tenha havido participação do professorprofessor
orientador na sua produção durante o processo;
5)
Texto supostamente produzido pelo aluno sem que
que ele consiga responder
perguntas acerca do tema, ou sem que ele consiga elucidar seu conteúdo de forma
sistemática, seja em parte ou na sua totalidade.
Logo, declaramos ser de nossa inteira responsabilidade a autoria do texto referente ao
projeto e o trabalho
balho acadêmico realizado na disciplina “Trabalho de Conclusão de Curso TCC”
do
Curso
___________________________________
na
Faculdade
______________________________________________.
______________, _____ de ___________________ de20___.
________________________________________,
_____________________________, RA: _____________________,
___________________________________ ____, RA: _____________________,
________________________________________,
____________________________________ ___, RA: _____________________.
________________________________________,
ANEXO VI
CURSO DE_____________________________________
DE__________________
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO
HAMENTO DE ATIVIDADES
ATIVIDADE
DADOS DOS (AS) ORIENTANDOS (AS) E DO PROFESSOR-ORIENTADOR
PROFESSOR ORIENTADOR
Nome dos Alunos-Orientandos:
Orientandos:
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
Semestre:_________
Tema/Título do TCC:_________
:____________________________________________________
______________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
__________________________________________________________________
____________________________________________________________
Nome do Professor-Orientador
Orientador:: _______________________________________
_______________________________
DADOS DA ORIENTAÇÃO
DATA
ORIENTAÇÃO
1ª -
ASSUNTOS
EM PAUTA
VISTO
ORIENTANDO (A)
VISTO
ORIENTADOR (A)
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª -
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
ASPECTOS GERAIS
NOTA
Compareceu a todas as datas
ASPECTOS GERAIS
NOTA
de orientação agendas pelo (a)
Professor (a) Orientador (a).
Aspectos formais do trabalho.
Qualidade das informações e
dos conteúdos desenvolvidos.
Linguagem clara,
organizada.
correta
e
Criatividade na elaboração do
trabalho e na abordagem do
tema.
MÉDIA =
Assinatura do Professor-Orientador
Orientador: _____________________________________
_________________________
______/________/__________
22. PROE: PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO AO ESTUDANTE
22.1 Conceito
O Programa de Orientação ao Estudante – PROE objetiva oferecer ao aluno serviço
especializado de orientação pedagógica, profissional e psicológica, de modo a promover
seu desenvolvimento social, pessoal e emocional, visando um melhor rendimento
acadêmico.
Durante o ano, vários cursos são ministrados, de modo a atualizar e/ou fortalecer o
conhecimento dos alunos. É muito importante que os docentes acompanhem a agenda de
cursos e incentive a participação dos alunos.
22.2 Acesso
As atividades e a agenda PROE 2014 podem ser acessadas em www.faj.br > serviços >
estudante > PROE > Inscrição.
22.3 Atendimento
O PROE também contempla o serviço de orientação aos alunos. Diante da observação de
problemas de aprendizagem e/ou de insatisfatória integração ao ambiente acadêmico que
podem decorrer de dificuldades de natureza pedagógica e/ou psicológica, os docentes
devem
vem encaminhar o aluno ao PROE. Para atendimento entrar em contato na Interclínicas
através do telefone (19) 3837.8300.
22.4 Da Bonificação
A bonificação nada mais é do que um incentivo, um suplemento a nota de 1 (um) ponto
aos alunos que por mérito pessoal atinja os requisitos necessários a seguir:
O bônus é ofertado aos alunos que por êxito obter notas iguais ou superiores a 7,0 (sete)
e 75% (setenta e cinco) de frequência, cabendo ao aluno solicitar ao professor do seu
curso 1,0 (um) ponto adicional
al na disciplina equivalente a que o aluno está fazendo no
curso PROE.
22.5 Do Ponto
PROE DE INVERNO, o ponto será atribuído na nota 1( primeiro bimestre),sendo N1 + a
bonificação de 1(um) ponto, resultando sua nota N1 final.
PROE APOIO, o ponto será atribuído
atribuído na média final, ou seja, no final do semestre, após a
somatória das notas N1 e N2 = X e é dividido por 2, somando com a sua bonificação de 1
ponto X+1 = sua nota final.
23. PROGRAMA DE MONITORIA
23.1 Conceito
O Programa de Monitoria representa uma atividade complementar que tem como princípio
a identificação da relação teoria/prática como de fundamental importância para um curso
de graduação e compreende o auxílio ao docente, sob supervisão, por alunos com grau
de conhecimento e experiência compatíveis
compatíveis às especificações determinadas, em
atividades de natureza didático-científicas,
didático científicas, de assessoria em pesquisa e práticoprático
laboratoriais.
São objetivos da Monitoria:
− propiciar aos alunos interessados desenvolver habilidades para a carreira docente,
nas funções de ensino, pesquisa e extensão;
− assegurar a cooperação didática ao corpo docente e discente nas funções
universitárias;
− propiciar a oportunidade de pré-capacitação
pré capacitação profissional, nas várias áreas de
interesse, com vistas ao treinamento em serviço e descobertas de aptidões
intelectuais e vocações.
A participação do aluno no Programa de Monitoria viabiliza o desenvolvimento das
seguintes atividades:
− tarefas didático-científicas,
científicas, inclusive na preparação de aulas, atividades e trabalhos
didáticos, atendimento
imento e orientação de alunos;
− atividades de pesquisa e extensão;
− trabalhos práticos, assessoramento e atendimento ao público, preparação de
projetos e análises experimentais em laboratórios e outros setores internos ou
externos à instituição.
O aluno Monitor
itor possui também a incumbência de auxiliar o corpo discente, sob
supervisão docente, por meio de orientação em trabalhos de laboratório, de biblioteca, de
campo e outros, sendo-lhe vedado ministrar aulas ou outras funções exclusivamente
docentes, sem acompanhamento
mpanhamento do professor orientador ou supervisor.
A definição do número de vagas para cada unidade/curso é definido pelo Conselho
Pedagógico – COP.
23.2 Critérios
ritérios Operacionais
O aluno para se candidatar ao Programa de Monitoria deve possuir grau de conhecimento
con
e experiência compatíveis ao desenvolvimento das atividades previstas para o programa
e/ou expressas no Edital.
O processo de seleção dos candidatos às vagas do Programa de Monitoria atende aos
seguintes critérios:
− somente pode inscrever-se,
inscrever
no exame de seleção, o aluno que comprove
aprovação, na disciplina ou atividade em que pretenda atuar, com nota igual ou
superior à fixada no Edital de inscrição para o referido programa;
− a inscrição é realizada segundo Edital da Diretoria da Unidade, conforme
conform número
de vagas fixadas;
− o processo de seleção é organizado e aplicado por uma comissão composta de, no
mínimo, três professores, e designada pelo Diretor da Unidade;
− cabe ao Diretor da Unidade a homologação da classificação indicada pela
comissão.
23.3 Procedimentos
A publicação do Edital para o Programa de Monitoria deve necessariamente conter:
− Período e local das inscrições;
− Lista de vagas / curso / CH semanal e % de desconto;
− Período de seleção e responsáveis;
− Período e local de divulgação dos resultados.
O Edital quando publicado deve obrigatoriamente ser encaminhado à CA.
O candidato classificado como Monitor exerce suas atividades sem qualquer vínculo
empregatício, tendo este programa os mesmos critérios adotados para os Estagiários.
ividades exercidas pelo Monitor acontecem sob supervisão de um Professor
As atividades
responsável ou de um Chefe de setor ou órgão. No ato de designação são fixados os
horários a serem cumpridos pelo Monitor, comprovando carga horária compatível em suas
funções e atividades
dades discentes e de monitoria. Em hipótese alguma o cumprimento da
monitoria pode prejudicar as atividades discentes do aluno participante do programa.
Cada Monitor deve possuir um plano de atividades (Anexo I) estabelecido semestralmente
pelo professor ou responsável pelo órgão ou setor e aprovado pelo Diretor da Unidade e
redigir Relatórios de Atividades (Anexo II) desenvolvidas bimestralmente.
Ao participante do Programa de Monitoria é concedida bolsa parcial de estudos, como
auxílio financeiro, em valor
alor estipulado pela Mantenedora e na forma definida pela Diretoria
da Unidade. Essa bolsa não implica em qualquer vinculação de caráter empregatício com
a Faculdade.
A bolsa de monitoria tem duração determinada ao longo do ano letivo e sua renovação
está vinculada diretamente ao desempenho do Monitor considerando-se
considerando
a avaliação das
atividades e do relatório do monitor pelo Setor competente.
Em hipótese alguma há acumulação de bolsas de estudo, parcial ou total, considerandoconsiderando
se aquelas concedidas pela Faculdade.
Faculdade. Sendo assim, o aluno classificado no Concurso
de Monitoria, que seja beneficiário de qualquer outro tipo de bolsa de estudos pode:
−
renunciar à bolsa que possua, optando pela bolsa do Programa de Monitoria;
−
manter sua bolsa original, até o montante dos 100% da mensalidade;
−
manter a bolsa que possua, exercendo de forma voluntária suas atividades no
projeto em que foi classificado, quando ultrapassar a mensalidade, cumprindo as
obrigações previstas nesta CN.
O aluno participante do Programa de Monitoria
Monitoria pode ser desligado de sua função a
qualquer tempo, por ato do Diretor da Unidade, nos seguintes casos:
− quando vier a sofrer pena disciplinar;
− for proposta pela Coordenação do Curso ou Professor Supervisor, por desídia ou
não cumprimento dos prazos e planos
planos aprovados ou não entrega dos relatórios das
suas atividades;
− por solicitação do próprio aluno.
No caso do aluno participante do Programa que vier a responder inquérito no âmbito da
Faculdade, suas atividades e bolsa são automaticamente suspensas.
Compete
mpete à Diretoria de Unidade ou à Coordenação de Curso quando delegado:
− recrutar e selecionar monitores, atendendo às normas especificadas pela Diretoria
Acadêmica;
− aprovar os planos de atividades dos monitores, elaborados pelos professores
orientadores ou responsáveis dos órgãos, bem como seus relatórios bimestrais;
− supervisionar o desempenho dos monitores e avaliá-lo
avaliá lo ao final de cada semestre
letivo;
− controlar e encaminhar a frequência dos monitores ao setor competente;
− promover a substituição dos monitores que deixarem o programa;
− expedir e registrar o Certificado de Monitoria aos que integralizarem, minimamente,
um semestre de participação no Programa.
Cabe à Instituição tomar as providências necessárias para assegurar aos monitores
seguro contra acidentes pessoais quando for o caso.
24. REVISTA INTELLECTUS
A Revista Científica Intellectus (registro no ISSN n. 1679-8902) é uma publicação da
Faculdade de Jaguariúna, em parceria com a Faculdade Max Planck. Publicada desde
2004, tem como objetivo principal divulgar pesquisas, experiências e reflexões de
docentes e alunos, promovendo o intercâmbio de conhecimentos em diferentes áreas. A
periodicidade da revista é trimestral,
trimestral, e sua classificação é B4 (Qualis Periódicos –
CAPES).
24.1 Submissão de artigos
O envio de artigos ao corpo editorial e a verificação das normas gerais para
publicação podem ser feitos acessando-se
acessando
www.revistaintellectus.com.br
Contato: intellectus@faj.br
25. VISITAS TÉCNICAS
25.1 Conceito
A Visita Técnica (VT) é de extrema importância para a vivência acadêmica discente, como
forma de rever os conceitos teórico-metodológicos
teórico metodológicos e expressar o diálogo produzido em
sala de aula. Através da descrição do conteúdo
conteúdo teórico das ciências humanas, biológicas,
médicas e exatas, frente à construção de conceitos, os alunos podem vivenciar situações
práticas a partir de observações feitas durante essas visitas.
Das opções metodológicas e técnicas para aprofundar o conhecimento das ciências de
um modo geral, experiências e vivências, pode-se
pode se perceber que a VT é uma das opções
que possibilita a interrelação do discente com a prática proposta.
e visita técnica como uma atividade pedagógica extraclasse,
Desse modo, define-se
utilizada como estratégia de ensino, visando à observação e reflexão da realidade
social/profissional; à ampliação do conhecimento em determinado assunto; à aplicação de
conceitos teóricos e/ou ao desenvolvimento de habilidades.
25.2 Critérios Operacionais
A operacionalização da VT é de responsabilidade da Coordenação de Curso, que pode
designar o professor solicitante como responsável pelas atividades de inscrição do aluno;
preenchimento dos documentos
cumentos necessários; contato com viação, hotéis, etc.; enfim, de
todas as atividades que antecedem a VT, que ocorrem durante a VT e que são
posteriores a ela.
Após aprovado, é imprescindível que o Formulário para Solicitação da VT (Anexo I) tenha
uma cópia
ia encaminhada para a CA, a fim de que esta possa fornecer informações aos
alunos.
25.3 Procedimentos
Uma VT pode ser ou não obrigatória para o aluno. Tal especificação deve estar
claramente explicitada no plano de ensino e deve ser solicitada pelo professor
pr
da
disciplina, em formulário próprio, com antecedência de 15 dias (Anexo I). Qualquer
solicitação de VT deve ser validada pelo coordenador do curso. Além dessas VT´s
previstas, o Coordenador do Curso pode propor visitas interdisciplinares.
−
O coordenador
denador de curso deve estimular a participação dos docentes nas VT´s e o
professor deve motivar os alunos quanto à participação nas visitas.
−
É de responsabilidade do professor manter a liderança durante a VT e o clima
harmônico e participativo entre os alunos.
alu
Toda VT deve ter relações com os conteúdos das disciplinas em curso e com a profissão
e o mercado de trabalho.
Qualquer que seja, prevista ou proposta, a VT deve ser contextualizada em sala de aula,
antes de sua realização, com exposição teórica, leitura do conteúdo específico e
discussões sobre o tema.
É de fundamental importância que haja sensibilização dos alunos para a participação nas
VT´s, cabendo ao professor responsável e/ou ao coordenador do curso interagir com os
discentes para a participação
ipação nessa prática.
As VT´s podem ser obrigatórias ou não obrigatórias.
Quando se tratar de uma VT obrigatória, o aluno que não participar deve estar ciente de
que:
a) se praticada no horário de aula, deve assumir sua falta;
b) quando praticada nos finais de semana, deve justificar sua ausência, nos casos em que
não há previsão de aulas, no curso, aos sábados ou domingos.
Quando se tratar de uma VT não obrigatória, o aluno pode optar pela sua realização,
assumindo o compromisso em participar desta.
O local e o horário para saída e chegada dos alunos devem ser previamente combinados,
conforme especificação do formulário.
A divisão dos grupos e especificações do trabalho fica a critério do professor.
Durante a VT o aluno deve coletar dados para após a visita elaborar um relatório a ser
entregue ao professor responsável. Esse relatório pode ser substituído por exercícios ou
outras atividades similares, desde que compatíveis com a VT realizada.
Após a visita, o professor também deve elaborar as suas considerações em relação à
experiência praticada e entregar seu relatório, incluindo, sempre que possível, fotos e/ou
filmagem da VT. Outra forma de publicação pode ser o registro através de apresentação
e/ou publicação científica do trabalho/relatório.
Oss professores responsáveis devem observar:
I. Providências que Antecedem a Viagem:
a) Requerer a VT conforme plano de ensino;
b) Cumprir o preenchimento dos formulários, conforme organização da IES;
c) Receber do setor de apoio / secretaria de coordenação os materiais
ma
necessários
para a VT: relação de alunos, documentos do transporte, seguro, carta de
apresentação ao local, equipamentos solicitados (câmera fotográfica, filmadora
etc.) e kit de primeiros socorros.
II. Providências para o dia da Viagem:
a) Receber os alunos no local combinado;
b) Verificar a presença dos alunos inscritos na VT;
c) Providenciar o embarque de todos;
d) Ler o roteiro para o grupo e seguir os horários previamente combinados com o
grupo;
e) Explicar as normas e regulamentos dos locais visitados
visitados no roteiro da VT;
f) Orientar os alunos sobre os procedimentos de segurança, se exigido na visita;
g) Manter a organização e zelar pela segurança do grupo;
h) Acompanhar os alunos durante toda a visita, tecendo comentário e explicações
sobre a VT proposta;
i) Orientar os alunos sobre a proibição do uso de cigarros e bebidas alcoólicas
durante todo o período da visita técnica;
j) Em caso de acidentes, prestar assistência ao aluno, encaminhando-o
encaminhando até o pronto
socorro mais próximo, quando necessário.
Em síntese, é preciso:
a) Fazer a proposta da VT e entregar ao Coordenador com 15 dias de antecedência;
b) Preencher o “FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE VISITA TÉCNICA”
adequadamente (Anexo I);
c) Conscientizar os alunos da proposta;
d) Providenciar junto ao representante de classe a relação dos alunos participantes:
Nome, RG, CPF, data de nascimento;
e) Ter a ciência dos alunos referente à proposta da VT, conforme formulário de VT
(Anexo II);
f) Os alunos devem assinar o termo de compromisso e participação, nos casos em
que o transporte for custeado pela faculdade (Anexo III).
ANEXO I
FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE VISITA TÉCNICA
PERÍODO:
Data:
Horário de Saída:
Horário de Chegada:
Local(is)) de Saída e Chegada:
LOCAL:
Nome:
Endereço
Contato:
Fone:
DISCIPLINA(s)
CURSO:
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
OBJETIVO:
JUSTIFICATIVA:
BIBLIOGRAFIA:
ROTEIRO DA VIAGEM:
ATIVIDADE E/OU TRABALHO ACADÊMICO PROPOSTO PARA O ALUNO:
FORMA DE TRANSPORTE:
NOME DA SEGURADORA:
Nome
Contato
Telefone
EQUIPAMENTOS:
Assinatura(s) do(s) Professor(es):
OBS:
Autorizado em _____/_____/_______
Assinatura do Coord. do Curso: ______________________________________
ANEXO II
VISITA TÉCNICA AO _________________________
Eu_______________, portador da cédula de identidade no. _________________ e CPF
nº._____________________, (nacionalidade), (estado civil) e domiciliado a
________________________________________________, estudante do Curso de
_______________ da Faculdade ___________________________________________,
___________________________________________,
cursando o ______ semestre, no período ________________, estou ciente de todas as
clausulas e condições infra-impostas
impostas a visita técnica ao _____________________, na
cidade de __________________.
1 – Da Viagem
Visita
isita Técnica ao _____________________________, com saída prevista de
_____________________, no dia _____ de ____________ de 20__ às _______h, e o
retorno previsto para o dia ____ de ___________ de 20__ às _______h.
2 – Da Visita Técnica
Descrever o itinerário
rário da Visita Técnica, especificando as atividades das quais os alunos
participarão.
3 – Dos Valores
Descrever especificação de valores de hotel, de ônibus etc.
4 – Do Pagamento
Descreve condições de pagamento, inclusive a forma. O não pagamento
pag
no ato da
assinatura do contrato dá perda ao direito de embarque do aluno.
5 – Da Desistência
Em caso de desistência da viagem, não será devolvida, qualquer importância pago
conforme clausulas.
6 – Condições Finais
Os menores de 18 (dezoito) anos deverão ter o consentimento dos pais ou responsáveis.
Cidade, ___________________ de 20__.
ANEXO III
TERMO DE COMPROMISSO – VISITA TÉCNICA
Nós
abaixo
assinados
inscrevemo-nos
inscrevemo
nos
na
Visita
Técnica
para
__________________________, a ser realizada no dia ________, estando ciente das
condições a seguir expostas:
a) A Faculdade disponibilizará gratuitamente aos alunos, o transporte de ida e volta da
atividade curricular, acima citada. Comprometo-nos
Comprometo nos estar no local de saída com
antecedência de quinze (15) minutos; (CERTIFICAR-SE
(CERTIFICAR SE ANTES DE COLOCAR NO
TERMO DE COMPROMISSO!)
b) Se houver alguma eventualidade de nossa parte, quanto à presença na referida
atividade, estamos cientes de que deveremos informar a coordenação do nosso curso,
com antecedência mínima de uma semana, sob pena de arcarmos com os custos
individuais do referido transporte, no valor de R$ especificar o valor por aluno, a ser
lançado no boleto de pagamento da mensalidade do curso.
c) Outras que sejam necessárias para a realização da Visita Técnica.
Por estarmos de acordo com as condições acima, assinamos o presente documento.
Cidade, ______ de __________de 20___.
Nome
RA
CPF
Data de
Nascimento
ascimento
RG
ANEXO:
PLANO DE ATIVIDADES
Curso:
Disciplina:
Período/Semestre:
Professor(a):
Nome do Monitor(a):
RA:
Período da Monitoria:
Reunião semanal para orientação:
Relação de atividades a serem desenvolvidas pelo Monitor:
Outras atividades que podem ser desenvolvidas durante o período de abrangência
deste Plano:
Obs.: Este formulário deve ser preenchido pelo(a) Professor(a) da disciplina.
Assinatura do(a) Professor(a)
Assinatura do (a) Monitor (a)
Ciente em ____/______/______
ANEXO:
RELATÓRIO DE ATIVIDADES
MONITOR (A):
CURSO:
PERÍODO:
DOCENTE :
RA:
DISCIPLINA:
Atividades desenvolvidas pelo monitor (a):
Auto-avaliação:
Observações e sugestões:
Assinatura do monitor (a):
a):
Observações do docente responsável:
Assinatura do docente:
APROVAÇÕES:
( ) Deferido
ASS. RESPONSÁVEL
CONSIDERAÇÕES:
( ) Indeferido
CONCLUSÂO
A proposta desse manual não é um roteiro estático e concluído. Ele foi proposto para
auxiliar o trabalho do coordenador nas atividades do dia a dia. Para melhor compreensão
dos processos administrativos e acadêmicos é importante que o coordenador participe
dos treinamentos propostos, bem como as reuniões com a diretoria sempre que
convidado.
Qualquer que seja a dificuldade de compreensão e ou inclusão de novos procedimentos
necessários, por favor encaminhar a ideia central para que possamos trabalhar no
conteúdo através do e-mail: projetos@poliseducacional.com.br.
projetos@poliseducacional.com.br
No mais nos colocamos a disposição para auxiliá-los
auxiliá los na melhor compreensão do mesmo.